Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Anel de Diamantes- Cap 31. A traição de um amor




A traição de um amor


                Hermione procurou Draco por muitos comodos da casa, e não encontrou.

                _Ei, você viu seu Senhor?- ela perguntou para um elfo que tremeu e se encolheu.

                _Vi, sim senhora. Não posso mentir.

                _Onde ele está?

                Mais uma vez ele estremeceu e disse:

                _Mundy precisa ir senhora. Mundy não quer ser castigado.

                _Mundy voce sabe muito bem que o Draco não castiga mais os elfos. – Hermione disse indignada.

                _Eu sei senhora, tudo mudou para melhor desde que a senhora e o menino chegaram.

                _Então me fala logo onde ele está. - Hermione exigiu e antes que o elfo estalasse os dedos e virasse fumaça diante de seus olhos, ela o segurou.

                _Te proibo de aparatar.

                _Meu senhor está no sotão. - ele contou tremulo- Mas a senhora não deve ir lá, senão eu serei castigado, muito castigado.

                _O que ele está fazendo?

                _Está com ela. A babá do mal, a babá do inferno. Ela está com o meu senhor.

                _Fazendo o que?

                Hermione caminhou ate o sotão com passos rapidos, a porta estava encostada, mas não trancada, não houvera necessidade, e aquela contatação obvia a fez suspirar de alivio. Mas o alivio não durou muito.

                O corpo branco de Alyce ondulava sensualmente sobre o de Draco. Ela não pode, num primeiro momento visualizar o rosto dele, mas avistou os cabelos platinados, e as maos finas de dedos longos sobos quadris desnudos.

                O som do gemido dele foi um tiro aos seus ouvidos, ela ficou parada, enquanto observava, meio sem enxergar, Alyce o cavalgando devagar.

                Hermione sentiu o cração saltar, pareciam pancadas em seu torax. Alyce se virou de lado, jogando os cabelos loiros nas costas nuas, a viu de relance, e sorriu. Um sorriso cínico debochado, e se virou de modo que Hermione viu o corpo de Draco cobrindo o dela, enquanto ele devorava seus lábios.

Ela queria flar alguma coisa, queria gritar. Queria poder mata-los, mas suas pernas não tinham forças, e seu corpo inteiro tremeia. Não sabia onde fora a sua voz então apenas deixou as grossas lágrimas que a sufocavam pingar, e escorrerem grossas pelo seu rosto;e se virou.

Sairia da vida de Draco, sairia da mesma forma que entrou. Colocaria fim naquele sonho, naquele preludio de um amor que nunca existiu. Seu coração nunca lhe negara, ele era um Malfoy, e não poderia amá-la.

                Andou a esmo pela mansão, sem encontrar a saída.  Seu corpo pesava, sua cabeça pesava. Seu coração sangrava. Acreditara nele, acreditara no amor dele. Tudo em  vão.

                _Hermione?- Narcissa chamou quando ela passou pela porta.

                Mas ela não ouviu. Não ouvia nada, queria apenas sair.



****

                Andou a esmo pela cidade.  Sem ouvir nada, não tinha uma varinha, pois a deixara para tras, lembrar de Eros era apenas mais um punhalada, onde já estava ferido.

                Também não ouviu os gritos de Harry que a encontrara por acaso. Mas ele se aproximou e tocou o braço dela.  

                _Hermione o que está acontecendo? – Harry encarou o rosto da amiga, e pode ver que havia algo errado, tremendamente errado.

                Mas não teve tempo de falar mais nada, apenas a amparou quando ela tombou inconciente em seus braços.

                _Hermione!Hermione!

                Harry gritou em vão, e logo aparatou com ela para sua casa.

                ***

                Gina correu quando os avistou.

                _Por Merlin Harry! Oque houve?

                _Nao faço ideia Gina, eu a vi numa rua proxima ao Beco Diagonal ela parecia não me ouvir, e quando eu a toquei ela caiu, completamente assim. – ele explicou rápido enquanto Gina pegava a varinha para prestar os primeiros socorros à amiga.

                Não demorou muito para que ela voltasse a si.

                _Harry?- ela gemeu ao focalizar o amigo.

                _Oi estou aqui. Eu te chamei muito, e voce não atendeu.

                _Eu tentei, mas... - ela disse confusa como se tentasse entender oque acontecera.

                _Aconteceu alguma coisa? Mione voce está mortalmente pálida!- Gina disse e segurou as mãos da amiga que tremiam, certamente era o peso da realidade voltando aos poucos.

                _Gina... Harry?

                _Hermione voce está estranha! Onde estão o Draco e Eros?- Harry perguntou – Vou tentar falar com ele. - Harry disse e ia saindo de perto delas, quando Hermione gritou.

                _Não! Não quero ve-lo Harry, nunca mais. - ela disse as duas ultimas palavras num fio de voz.

                _Que?- Harry e Gina perguntaram em unissono.

                _o Draco ME TRAIU. Ele estava na cama com a Alyce, eu vi. Eles estavam fazendo... -Mas o soluço a impediu de continuar.

                _Puta que pariu! Não pode ser!- Harry gritou exasperado.

                _Hermione pode ter sido um engano. - Gina disse também palida.

                _Engano? Eu vi Gina! Eu vi Harry! Eles estavam juntos. Não sei há quanto tempo. Mas também não me interessa o quanto eu fui idiota. Ela conseguiu e ele a quis. Eu nunca devia ter acreditado num Malfoy. Nunca!- Hermione chorou compulsivamente.

                Harry e Gina apenas ficarm ao lado dela, até que a onda de choro passou e ela disse:

                _Eu quero sair do país Harry! Preciso que me ajude. Eu não tenho nada, e não quero voltar na mansão para pegar nada!

                _Mas e o Eros?- Gina perguntou afetada.

                _O Eros é dele. Por mais que eu o ame, eu nunca vou coneguir ficar com ele. - Hermione disse engasgada.

                _Mas ele é seu filho! Foi você que o gerou nove meses, foi voce que sentiu todas as dores. Foi de voce que ele se alimentou. - Gina se indignou.

                _Sejamos realistas Gina, ele foi gerado em um contrato, não há lei no mundo que o tire do Draco. Não é verdade Harry?- Hermione perguntou desesperada, e Harry olhou para as duas. Estava com vontade de ir até a mansão e partir Draco em pedacinhos, mas seu coração se recusava a acreditar naquela traição.

                _Responde Harry? É verdade que a lei está ao lado dele?

                _Completamente Gina. - ele respondeu pesaroso.

                _Quero sair da cidade agora, quero sair do país.

                _Tudo bem, Hermione. Se esse é seu desejo, mas isso vai te afastar do seu filho. - Harry disse serio, e ela sentiu seu coração falhar uma batida.

                _O quanto antes eu me for, será melhor. Não quero que ele me descubra aqui.

                _Voce não vai nem conversar com ele?- Gina perguntou.

                _Não. Não quero mais ouvir a voz dele. Nunca mais!



*****************************************************************************

                Narcissa viu Hermione sair, e ficou sem entender. Quando ia subindo para a biblioteca, avistou um elfo batendo a cabeça na parede enquanto chorava e falava coisas desconexas.

                _Culpa de Mundy, culpa de Mundy. Não temos mais senhora. Mundy devia ter ficado com a boca fechada. Mundy deva ter obedecido à babá do mal. Mundy devia. Agora todos vamos sofrer, vai voltar a escuridão com a nova senhora... e é culpa de Mundy.

                _O que está fazendo?- Narcissa perguntou logo afastando da parede e viu que a testa do elfo já sangrava.

                _Senhora. Mundy precisa de castigo, como nos velhos tempos. Por causa de Mundy as desgraças nessa familia retornaram.

                _Do que está falando?

                _Mundy deixou à senhora do bem, a senhora boa, a minha doce senhora ver a babá do mal, do inferno, das trevas. Mundy deixou que ela visse a babá e meu senhor. - o elfo gemeu como um sapo velho.

                _Onde?- narcissa perguntou rigida.

                O elfo apenas olhou para o lado do sotão, e Narcissa tirou a varinha das vestes e seguiu a passos rapidos.

*****

                Empurrou a porta que estava entre aberta.  Avistou Draco adormecido na cama, jogado dispincincente no melhores dos sonhos. Alyce estava terminando de se vestir em frente ao espelho, e Narcissa pode ver o sorriso cruel que ela trazia nos lábios.

                _Oi!Sogrinha!- ela disse audaciosa, se perfumando com um dos perfumes que Narcissa reconheceu o frasco por ser de Hermione.- Como está meu menino? Espero que tenha cuidado dele um pouco. - ela disse cinica- detesto deixar ele sozinho.

                Narcissa estava seria, sua vida ao lado dos comensais a ensinaram muitas coisas, e uma delas, era nunca acreditar no que via, ou ouvia. Ela ergueu a varinha devagar.

                _Vai fazer o que? Me atacar? Ah talvez tenha se esquecido que está impedida de praticar alguns feitiços letais. Oh, eu sei! - ela fez uma careta como tivesse descoberto uma novidade. - Além de tudo sua varinha está com um rastreador de segurança? Afinal esposa de comensal, sempre pode ser um elo com as trevas. - ela riu.

                _Talvez eu não me importe em ir para Askaban!-

                _E perder o crescimento de seu querido netinho de olhos violetas? Hahaha É muito facil, praticamente dar uma lavagem cerabral no pirralho. Logo ele se esqueceria da mãe sangue-ruim e da vovó-comensal. - ela disse destemida.

                Concerteza Narcissa lançaraia um maldição imperdoável se pudesse... mas ela respirou fundo, e se lembrou de onde a fúria de Lucius o levara. E ela, apenas sussurrou legillmets.

                As imagens que se formaram, a sua frente, ela viu muitos empregados indo embora, viu os copos de suco, e o enterpecente sendo colocado, em cada um deles. Viu os apertoes e empurrões em Eros. Viu quando o fazia se calar a força, e os sorrisos enquanto ele dormia soluçando. Viu varios feitiços sendo executados para ocultar, a pele infantil ferida e maracada, de tapas, e beliscões.

                _Sua Vadia.

                _O que está fazendo na minha mente sua velha ridicula? – Alyce perguntou e apaontou a varinha para narcissa que com a sua em riste a desarmou, e logo jogou a sua varinha para escanteio.

                _Foi por sua casa que ele regrediu. Você está maltratando um Malfoy sua vaca!- Narcissa disse e com passos rapidos se aproximou e a segurou pelos cabelos, sem dar tempo dela reagir. A rodou e a jogou no chão. Alyce revidou, mas Narcissa era experiente, e se sentou sobre ela, de modo que ela não conseguiria se levantar.

                Sorriu amarga segurando o pescoço daquela mulher, era assim algumas das surras que Lucius lhe dava, realmente havia sido instrutor, pensamento negativo, ela continuou sorrindo. Talvez precisasse deu um namorado, e talvez fosse com ele transar sobre o túmulo de Lucius, ele merecia.

                Alyce viu o sorriso doentio no rosto da mulher que a dominara, olhou para o lado, Draco dormia pesadamente, sobre o efeito das drogas que havia lhe dado, ele era a única chance que tinha de separar aquela mulher dela, ou talvez fosse infinitamente melhor que ele estivesse apagado. Pois ele também ira querer esfola-la completamente viva se visse em sua mente o que a mãe havia visto. Precisava dar um jeito naquela mulher, talvez matá-la e jogá-la da escada, obrigá-la a tomar veneno, armar para que pensasse que foi suicidio. Alias ela era uma fracasada. Olhou nos olhos dela e teve medo.

                Certamente era mais facil Narcissa fazer uma daquelas atrocidades com ela. Os olhos dela estavam vidrados, e ela percebeu e entendeu porque razão todos falavam que os Malfoys eram perigosos e frios. Podiam amar ela sabia, via como Draco amava Hermione, e a invejava por isso. Via como Narcissa amava o neto. Mas entendia o perigo, Narcissa não temeria matá-la com o uso de magia, e muito menos com os uso de suas mãos. Seus pensamentos se estinguiram aos poucos à medida que o ar ia faltando aos seus pulmoes.

                Estava a beira de perder a consciência, seu rosto ardia devido aos tapas e socos, e ela pensou em Eros, e em toda vez que quase o deixara a beira da insconciência. Sorriu amarga, haveria vingança por seus atos, se tivesse sorte morrreria logo. Mas de repente tudo parou. E ouviu a voz de Narcissa chamando aos elfos.

                _Você!- Narcissa segurou seu pescoço, e falou bem proximo a sua face.- Não vou mata-la como desejo. Mas voce vai apodrecer em askaban, vai ser tão horrivel que vai acabar desejando a morte.



                *****************************************************************               Depois de muita insistência, Harry levara Hermione para um apartamento mobiliado num bairro trouxa. Gina saiu e comprou algumas roupas e coisas básicas, enquanto ela estava apenas deitada. E se recusava a conversar.

                _Hermione, comprei roupas e algumas coisas, que voce deve precisar. -Gina disse quando entrou no quarto escuro, onde Hermione estava deitada.

                _Compraram a minha passagem?

                _Sim, Harry comprou uma para o Alabama. Lá temos um apartamento, uma cobertura, voce ficara confortável.

                _Obrigado Gina.

                ********************************************************************

                Não demorou para que o ministerio chegasse na mansão Malfoy ao pedido de Narcissa. Ela era uma mulher de poucas palavras, em caso como aqueles. Fez as acusações formais, como uma dama deve fazer.  Viu a indignação do ministerio e a sua eficiencia, que nada deixava a questionar como em era em outros tempos. Viu Alyce sair ainda insconciente, porem nas mãos das autoridades.  Essas, questionaram a presença de Draco e de Hermione, porém ela explicou que dali para frente seria um assunto de familia. , e eles partiram, com a certeza de que voltaria logo que tivese noticias do julgamento. Narcissa disse que o advogado da familia deveria cuidar pessoalmente do caso. E logo eles partiram.

                Com passos rápidos, Narcisssa foi até o quarto de Eros, onde os Elfos cuidavam do garoto, que estava adormecido e febril. O olhou por uns instantes antes de voltar ao sotão, estava na hora de Draco acordar e tomar as redeas de sua vida.

                Draco ainda dormia tranquilamente, era um sono pesado, era visisvel, que algo não estava bem, que era um sono induzido, ou ele não dormiria como a Bela adormecida.  Com o aceno de varinha, murmurou aguamenti, e um balde de água fria, caiu sobre a cabeça de Draco, que acordou assustado e gritou:

                _Mas que PORRA é essa?



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2 comentários:

  1. Aiiiiiiiiiiiii q Nervosoooooooo

    não faça isso Josyyyyyyy..é muita maldade separar os fofos..kkkkkkkkkk..

    MORRA SUA LOURA!(Nada contra louras)..bandeira branca..rsrsrs..

    aaaaaaaaaaaaaaah consegui comentar
    COISA BOA!rsrsrs..

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