Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Naquela Noite...


        O dia raiou como sonho. Dila acordou com Amise resmungando em seu ouvido. Abriu os olhos e não reconheceu de imediato o lugar onde estava. E muito menos ouviu o som que sabia sem pensar ser de sua filha. Ao contrario estava sozinha.

        Sentou-se rapidamente e prendeu o lençol em seus seios. Respirou apressadamente. Era loucura! Completa loucura! Ela se lembrou que Hermione autorizava a sua partida e ela desceu da torre, completamente feliz, e seu corpo satisfeito como nunca. Descera com a necessidade de ver a filha, mas Amise estava bem ela sabia, mas havia uma necessidade maior, uma necessidade de ver e sentir o cheiro, o calor o sabor daquele homem, mas uma vez. Sentiu a intimidade latejar. Não era possível que já o desejasse novamente. Mas era algo maior, queria ao menos estar ao lado daquele homem. Caminhou pelo castelo, pés no chão trajava apenas uma camisola, debaixo de um fino algodão estava completamente nua, mas pela primeira vez se sentia vestida, sua alma estava serena e completa.
        Adentrou devagar na penumbra do quarto, Sirius estava adormecido, calmo. Ela sorriu e tocou o rosto dele devagar, como quem não acreditasse que ele fosse real.
        _ Deite-se ao meu lado Dila.
        Ele disse num sussurro a surpreendendo.
        _Hermione permitiu a minha partida e de Amise. – ela contou também num sussurro.
_Sabia que seria assim, agora vem e deita-se ao meu lado mulher!
        Dila não disse nada, e pela segunda vez naquela noite ela a convidou a deitar em sua cama e entrar para o calor de seus cobertores. Resignada ela retirou a camisola e se deitou ao lado dele. Sentindo o corpo quente  e viral as suas costas. E pela primeira vez ela adormecera se sentindo livre e segura.
        A lembrança da noite anterior a sobressaltou e ela suspirou aliviada e satisfeita. Estava sozinha no quarto levantou-se, e vestiu-se rapidamente. Com uma ultima olhada deixou o quarto.
Desceu o mais rápido que pode, nunca fora de acordar tarde, não entendia como podia ter adormecido. Queria ver Amise, ela devia estar chorando por passar tanto tempo longe dela. Ao contrario do que imaginava, ela não estava não quarto e ela encontrou Krista no caminho.
        _ Onde está Amise?
        Krista riu olhando a irmã. Era uma visão inusitada. Dila estava de camisola, sua pele estava reluzente, como se ela tivesse extremamente feliz.
        _ Sirius Black a pegou, e está passeando com ela nos jardins, ela choramingou um pouco durante a noite, e agora de manhã estava impaciente, mas o Black a pegou e ela logo se acalmou.
        Dila não disse nada apenas saiu disparada para o jardim. Logo avistou. Sirius que conversava baixo no ouvido de Amise, que o ouvia atenta, enquanto tentava pegar uma folhagem verde. Aproximou-se devagar, não sabia como chamar atenção dos dois.
        _Amise! - ela disse terna e a menina esperneou alegre.
        Ela se aproximou devagar, sentindo os olhos de Sirius sobre ela.
        _Minha menina! - ela disse e pegou Amise no colo de Sirius como se tocar nele fosse incendiá-la.
        Tão logo ela estivesse no colo da mãe, Amise se deitou dengosa em seu ombro. Sirius sorriu satisfeito. Era um homem feliz. Tinha uma família. Terno tocou o rosto de Dila, que o olhou confusa por estar sendo tocada publicamente.
        _Dormiu bem Dila?
        Dila certamente não poderia enrubescer, mas a forma como a pele dela se iluminou o fez sorrir. E o pigarro de Ronald alguns passos dele fez com que Dila saísse praticamente correndo levando Amise.
        Sirius sorriu ao vê-la afastar.
        _São arredias essas amazonas. Porem é compensador cada minuto ao lado delas. - Sirius sorriu convencido dessa verdade. E Rony continuou -É bom que tenha uma amazona para si Sirius Black, dessa forma não precisa pensar mas mulheres alheias. - Ronald alfinetou.
        _ Sou um homem completamente apaixonado Ronald como nunca estive antes.
        Ronald sorriu.
        _Bom, podemos tratar da viagem...
          _Tratar da viagem, Ronald – Sirius duvidou que fosse apenas isso.
        _Não acha que sairá de Delan com duas amazonas e eu ficarei de mãos abanando acha? – Rony cochichou – Que Hermione não me escute, mas essas amazonas valem uma fortuna. No bom sentido, claro.
          _Sim, não duvido de suas boas intenções, Ronald. – Sirius conteve um sorriso, pois precisava concordar com ele – E de quanto será meu prejuízo?
        _Nada além de algumas poucas moedas de ouro. – ele disse sorrindo a perspectiva de lucrar – Não sou um grande negociante, mas sei o valor do negocio.
        _Ouro? Não carrego ouro em tamanha quantidade que possa me desfazer dele. Sabe disso, Ronald, e preciso de tudo que tenho para a viagem. Será uma longa viagem de volta para casa.
        _Bem, se o ouro lhe fará falta, aceito uma doação daquele seu baú de jóias escondido em seu quarto – ele disse sério, seu porte e vozeirão desmentindo vergonhosamente suas boas intenções.
        _As jóias de Belinda – ele lembrou-se – Dei muitas jóias a minha amante. Não lembrava mais delas. Devem ter ficado para trás quando ela perdeu o juízo. – ele disse pensativo.
        _Sim, e são jóias muito valiosas – Rony tornou a dizer.
        _Como sabe das jóias que escondo – a pergunta não obteve resposta além de um olhar irônico. Sirius não gostava de perder dinheiro. Não mesmo.
          _Vamos lá, homem, está levando uma guerreira e linda mulher. O preço está baixo comparado ao que deveria lhe cobrar. É um dote irrisório. A mulher é linda. A menina será uma linda jovem, e tenho certeza que lucrará com um bom dote quando ela se casar.
        _Está certo. Darei-lhe o baú de jóias. Nem uma peça a mais. – ele disse fingindo irritação.
          _Pois bem. E saiba que apesar da ferrenha decisão de Hermione, não pretendo pagar um bom dote por esposa alguma que Artur deseje. Ele que escolha uma das amazonas. É de graça e tenho certeza que não se arrependerá. Por isso, mantenha sua filha recém adquirida bem longe do meu filho. – ele disse com um tom de gozação.
          _Farei isso, Rony. Mas deveria tentar convencer sua mulher disso. A minha eu convenço. – ele disse para irritá-lo.
        _Vá acreditando nisso, Sirius. Vá acreditando – Rony desdenhou.


************************************************************





         Dila estava andando apressada por um dos corredores, estava começando os preparativos para a viagem. Sirius encomendara algumas coisas na vila, para que ela e Amise se ajeitassem. E ela estava preocupada com esses afazeres. Distraída não percebeu alguém entre as sombras, foi só quando passou, e sentiu alguém o enlaçando pela cintura. Num impulso, ela se virou, seu corpo forte e pesado recaindo sobre seu oponente, e num segundo depois o individuo que a atacara estava de costas no chão e ela sobre o peito dele, com uma adaga em seu pescoço. Tudo acontecera rápido demais.
        _ O que é isso Mulher?
        _Sirius! - ela sussurrou afrouxando a adaga de sua pele- Não se deve assustar uma amazona dessa maneira.
        _Mas você é minha mulher! Nervosa! Mas minha mulher! – ele disse surpreso e ela saiu de cima dele e ele se sentou rapidamente. – Deus! Ficarei com dor nas costas um mês por essa queda. - ele reclamou com uma careta.
        _Me desculpe... Eu... Eu... - ela ia dizendo quando ele a apertou e uniu sua boca a dela, num beijo voraz.
        _ Precisa se acostumar duquesa... Sou seu homem, e ei de querê-la assim de surpresa.
        Dila engoliu em seco, pensou em algo a dizer, mas não tinha nada, olhou para os lados, e não havia ninguém naquelas mediações do castelo e nem haveria, sorriu maliciosa, sentindo suas entranhas queimarem de desejo.
        _Aqui.- ela disse apenas, e Sirius a encarou com os iolhos igualmente flamejantes.
        _Não. – ele respondeu por fim.
        _Não é seu desejo me ter como mulher? Eu sei que é Duque de Black!- ela disse seria e confusa, pois podia sentir a ereção maciça de Sirius entre suas pernas.
        _Sim duquesa, é. E eu jamais poderia negar tamanha evidencia. - ele disse malicioso e ela sorriu entregue – Mas não aqui, na minha cama é seu lugar, não te tomarei de forma que não mereça, e você nunca mais será amada, no chão de forma rude ou sem carinho, e sem amor.
        Dila não se calou novamente, o olhou por longos instantes e disse algo em sua língua de amazona. E foi a vez de Sirius se encantar com a mulher em cima dele.
        _O que você disse Duquesa?
        Mas ela não respondeu, se levantou, e ele a seguiu.
        _Ótima idéia. –ele murmurou enquanto seguiam de mãos dadas e passos apressados para o quarto.
        A porta de madeira foi fechada por Sirius, e quando se virou engoliu em seco. Dila estava completamente nua, caminhando para cama. Ele admirou a curva de seu traseiro. Ele olhou o modo gracioso como ela subiu na cama, e olhou para ele o esperando. Um olhar pedinte e ele teve pressa em atender.
        Caminhou rápido até a cama, e a puxou a forçando a voltar a ficar sentada sobre seus joelhos e a beijou. Um beijo forte, e foi correspondido com igual abandono.
        Não demorou muito para que novamente ela estivesse deitada sobre suas cosas. E ele beijasse seu colo com devoção. Dila sorriu terna acariciando os cabelos fartos de Sirius e sentiu cócegas quando ele beijou seu ventre. Seus beijos descendo lentamente por sua pélvis deixando um rastro úmido.
        _O que está fazendo?- ela perguntou ofegante, quando sentiu a língua de Sirius entre suas pernas.
        Sirius levantou o rosto um pouco para vê-la encostada sobre seus antebraços e os olhos atentos sobre ele.
        _Estou te ensinando coisas Dila... Coisas que você precisa saber, prazeres que precisa conhecer. E eu serei único a te ensinar e compartilhar.- ele disse o que soou machista, mas ela não pode dizer nada, não com a língua dele sondado a sua intimidade. Dila gemeu alto, mais alto do que pretendia, quando ele segurou seu clitóris entre os lábios e sugou com suavidade, fazendo a pele saliente se esticar.
        _Você ficou louco homem? - ela ofegou, ele sorriu e continuou, enquanto ela apertava seus cabelos, porem num incentivo claro para que ele continuasse.
        Experiente Sirius continuou, sua língua trabalhando firme, e seus lábios dando o melhor de si, descobrindo onde a fazia tremer mais, ou apenas quando ela dava um suspiro de aceitação com a caricia. Seus dedos entraram devagar naquela massagem procurando o ritmo certo. Seu ego masculino se inflando a medida que ela chamava seu nome entre ofegos, seus dedos e sua língua proporcionando a ele um prazer que ela jamais sentira.
        As coxas firmes e grossas de Dila estremeceram e Siris aproveitou para esparramá-las ainda mais, sentindo o sabor exótico de sua feminilidade. Ele mesmo sentia seu membro saltando de desejo, mas queria permanecer ali, desfrutando o sabor daquele morena que o levava a loucura. Um gemido rouco, e um lamento em outra língua quase o fez sorrir, se não tivesse tão atento em lhe proporcionar prazer, ela havia chegado ao clímax, ele já estava em seu limite. O corpo grande e exuberante estava mole. Ele não perdeu tempo em subir sobre a cama e se unir a ele, seu membro pediu passagem no corpo escorregadio e tremulo. Ele não era um homem muito grosso, mas era extremamente comprido, e ela gemeu quando ele a penetrou completamente. Sirius também enlouqueceu naquele momento a sentindo ondular sobre ele. Tomou os lábios num beijo rápido a forçando a sentir seu gosto. Os movimentos firmes recomeçaram incessantemente, fazendo Dila vencer aquela languidez e o acompanhar naquele ritmo.
        Os quadris dela se movimentaram, e ela abriu os olhos quando ele gemeu alto, como um rosnar. Instantaneamente ela soube que aquilo era aprazível pra ele, e repetiu os gesto movendo os quadris sensualmente, era Gil, e levava o homem ao delírio, mas não sem antes de seus sentidos entrar em colapso sobre dar e sentir prazer. Pois provocá-lo fez com que o corpo dela reagisse de maneira inesperada, e ela estava a beira do orgasmos mais uma vez. Quando de repente ele parou.
        Dila abriu os olhos assustada. Prestes a implorar para que ele continuasse.
        _O que você disse, naquele corredor?
        Dila abriu a boca, antes de conseguir dizer alguma coisa, mas ao invés de responder, soltou uma torrente de palavras na linguagem amazona, e Sirius sentiu seu membro já teso saltar dentro dela, aquilo o excitava.
        _Diga o que você disse?
        _Que você é um homem cruel Sirius Black, eu estava quase...
        Ele sorriu sacana.
        _Quase... Mas só terminara se me disser o que me disse naquele corredor. - ele disse serio.
        A viu empalidecendo.
        _Disse algo que... - ela hesitou- que não sei se você gostaria de ouvir. Mas... É que foi impossível e...
        _Fale logo mulher. -Sirius disse e se arremeteu contra ela, sua ereção a tocando fundo. Mesmo assim ela ainda hesitava.
        _Sirius eu vou à forra! Black eu...
        _Fale... - ele se moveu de novo, bem mais forte dessa vez.
        _Eu te amo! Foi isso que eu disse. Disse que o amo Black, de um a   maneira que nunca amei a ninguém.
        Foi a vez de Sirius ficar em silencio, seu peito se enchendo de orgulho e seu corpo de luxuria, sentiu uma necessidade de satisfazê-la por completo. E se moveu com ímpeto algumas vezes, e depois num rompante saiu de dentro dela, e tomou sua feminilidade nos lábios mais uma vez. Sugou forte e avidamente, a sentindo escorregadia com a mistura de seus sabores. Ele a viu-se contorcer, e elevou as duas pernas dela de uma só vez, as posicionando sobre seus ante-braços, de modo que ela ficasse aberta para ele. A penetrou assim, ate vê-la estremecer, depois num instante a virou de costas, como se ela não pesasse nada, e como se ele fosse realmente maior do que ela, estava louco de desejo. A novidade de saber que era amado, plenamente correspondido o levava ao êxtase.
        Dila se aconchegou sabiamente entre o emaranhado de lençóis, Sirius apoiou um travesseiro sob seus quadris, fazendo com que o corpo dela estivesse no ângulo perfeito que ele desejava. Alargou as coxas dela o mais largamente possível, e a penetrou devagar. Dila estremeceu e choramingou, o sentindo tão profundamente.
        E Sirius gemeu alto, a apertando, segurou firme os cabelos crespos, e longos. Firmes, mas não rudemente. Dila adorava ser tomada assim, era fato, e ele nesse momento que notou o abandono dela, uniu as suas costas, e manteve as estocadas firmes e profundas, mordeu as costas morenas com vontade, e gemeu rouco, rosnando como um animal feroz.
A feminilidade de Dila o apertou firme tentando conter os impactos, e Sirius deixou sua semente dentro dela, ao mesmo tempo que o corpo moreno convulsionava com outra onda de prazer. E Dila parecia choramingar.
        As respirações estavam alteradas. Sirius estava sobre o corpo moreno, jogado, exausto, e a situação da mulher embaixo dele não era muito diferente.
        _Também amo você mulher! Amo você Dila Black!
        Os suspiros de aceitação de ambos foram ouvidos, suas respirações tornaram-se mais suaves, e logo estavam dormindo.
        No meio da noite como era de costume Dila acordou, se remexeu entre os lençóis, estava quente, e não pode deixar passar despercebido a presença do homem ao seu lado. Seu corpo estava gostosamente dolorido dos momentos de amor que passara naquele anoitecer. Porém surpreendentemente ela queria mais, sorriu maliciosa, e se virou para ver o homem ao seu lado.
        Encontrou-o de olhos fechados. E o admirou por instantes.
        _As amazonas não dormem?- ele perguntou com um meio sorriso na face.
        _Não quando estamos cheias de desejo.- ela murmurou, e ele abriu os olhos instantaneamente e a encarou.
        Dila depositou um beijo rápido singelo e espontâneo em seus lábios, e deslizou a boca para o pescoço magro e firme do homem que gemeu em êxtase. Mas ela no se intimidou continuou com sua língua sentindo as texturas do peito, marcados por cicatrizes e tatuagens, aquelas marcas a fascinando. Sirius estava emocionado, era um homem marcado por guerras e tristezas, e sua pele era a prova dos anos de sofrimento eu carregava consigo. E nunca mulher alguma se dedicara a olhá-las e acariciá-las. A maioria repugnava a o aceitavam, por ser um homem de posse, mas com Dila era diferente se sentia aceito, e agora que ela se dedicara a lhe dar prazer sentia-se lisonjeado. Os músculos de sua barria se retesaram quando os dentes dela o marcaram ali, e ele sorriu,a olhando, ela também sorria com um brilho malicioso que ele nunca vira naquele rosto, mas que a partir daquele momento venerava.
         Ela continuou aquela caricia, até estar sobre o membro, mas não o tocou, deixou apenas que sua respiração o tocasse, ouviu Sirius grunhir e só então o tocou com a ponta da língua, o corpo todo dele tremeu, e antes que ele pudesse se recuperar ela o tomou inteiro em sua boca. Os dedos de Sirius se misturaram aos emaranhados de cabelos da morena, os apertando com força. Ela notando o aperto dele intensificou a sua caricia.
        _Céus mulher! Desse jeito me levara à loucura.
        _Talvez essa seja a minha intenção Black. - ele disse com sua voz rouca, e voltou a acariciá-lo daquela maneira única por instantes. Porém  ele não resistiu e a puxou de encontro a seus lábios.
        _Vem aqui mulher... - ele disse firme, mas ela resistiu dominação, daquela vez não seria ele a dominar, seria ela a ditar todas as regras.
        E ditou, Dila o montou com maestria, até vê-lo ‘’louco’’, e junto dele, sentiu o prazer supremo quando mais uma vez, ele se derramou dentro dela.
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Nota? Autora: Oie, gente? Tudo bem? Espero que sim, e que tenham sobrevivido a minha loucura. Me senti a própria usurpadora nessa short fic. Pois é, pra quem não sabe eu ganhei a personagem Dila, ela pertence a minha amiga Marja, ela me presenteou com a personagem na Fic A flecha e a Espada ( Linda maravilhosa) e eu usurpei de um momento e de personagens da fic dela. Marja não resisti, pensei muito em fazer isso ou não, mas realmente foi irresistível e eu precisava me despedir da fic hauahauahua. Eu escrevi mais um momento Dila e Six, mas não tenho certeza de terminar, vou pensar daí quem sabe, mas claro que contarei com a supervisão da Marja, não ia fazer isso sem apoio dela. Beijos. Marja essa personagem foi um presente pra mim maior do que você possa pensar.( enchi tanto o saco dela, que nunca mais ela repetira a façanha de me presentear com uma personagem gente) kkkk. Beijocas.

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