Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Tormentas 40
Tormentas 40
Tohrment ouviu as cortinas se fecharem, sinal de que o dia havia amanhecido, respirou aliviado. Tinha que se acostumar, sua família estava segura. Sorriu e balançou a criança em seus braços. Dois dias depois de ter nascido ele parecia ter dobrado de tamanho, e seu choro era forte poderia ser ouvido do outro lado da cidade.
Desajeitadamente tentou consolar o pequeno, mas ele não se conformou, então colocou o dedo mindinho na boca, e o menino sugou avidamente.
_Minnah ele está com fome!
Minnah terminou de se enxugar e enrolou na toalha, abriu aporta e saiu pingando pelo quarto.
_Ah, eu te disse para não fazer barulho, ele estava dormindo há horas, ia acordar faminto. - ela sorriu.
_Eu queria ver os olhos dele. - Tohr disse em tom culpado, como uma criança pega no flagra.
_E pelo jeito escutar os berros! – Minnah disse alegre e pegou a criança dos braços dele e se sentou. – Calma meu amor... Que braveza é essa? Parece até filho de um guerreiro bravo e cabeça dura!
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Tormentas Cap.39
Cap.39 Tormentas
O coração de um guerreiro pode realmente saltar de seu peito, lidar com a morte é fácil, principalmente quando se está tão perto dela dia após dia, mas lidar com a vida, seu sangue, o nascimento de sua descendência, realmente podia fazer derreter o mais forte dos corações.
Tohrmenth venceu a distância e estendeu as mãos. Seu filho foi colocado em seus braços, suas mãos grandes e fortes o fazendo parecer menor e mais frágil do que verdadeiramente era. Sua respiração se alterou ao ver a criança gemendo e se apertando como se estar fora do útero de sua mãe fosse desagradável.
_Meu filho! - ele sorriu – É meu filho! Um descendente meu respira sobre a terra!- ele disse na antiga língua – Meu filho! - ele gritou a plenos pulmões, levantando a criança acima de sua cabeça e rodopiando - Sangue do meu sangue! – ele gritou sorrindo.
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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Confissões
Por Josy Chocolate
Narcissa levantou a cabeça ao
ouvir o bater suave na porta. Não precisava olhar para saber que era seu filho.
E sabia naquele momento que ele queria conversar. Lucius não estava em casa, e
Draco falava mais quando o pai não estava por perto.
_Bom
dia Filho!
_Bom
dia minha mãe!
Eles
trocaram breves sorrisos e Draco se sentou, em frente a mãe. Em sua escrivaninha
ela o olhou. Estava impecável, terno e blusa preta de gola alta. Sua roupa
tinha um corte perfeito. Assim como ele era para ela. Porem sua expressão era
triste.
_Diga, seja o que for que quer
dizer.
_Você
já se apaixonou? - ele perguntou em um rompante.
_Se eu
amo o seu pai? Sim, apesar das burradas que ele faz, acho que ele devia me
deixar nas rédeas dessa família. Eu deveria ter feito isso há anos, agora é
tarde. O trem já esta nos trilhos! - ela lhe sorriu.
_Não
foi essa a minha pergunta! Já amou alguém? Alguém que está fora do seu alcance?
A
pergunta tímida a fez deixar tudo que estava mexendo e prestar atenção no rosto
do filho.
_Que
tipo de pergunta é essa?
_Só me
responda por favor!
_Talvez,
mas tomei as escolhas certas e únicas a se fazer. Principalmente quando se
trata de família. Conte-me o que está havendo meu filho.
_Eu
acho que estou apaixonado! - ele disse pausadamente esfregando as mãos uma nas
outras.
_Isso é
magnífico! - ela se emocionou e ficou de pé, pensando em como o filho já estava
crescido logo ele teria uma família.
_Não é.
Conhece alguma magia que possa tirar isso de mim? – ele se levantou e caminhou
para perto da lareira.
_Draco,
o que há de errado? Você é um adolescente saudável, bonito, e...
_Ela
jamais olhara para mim! - ele disse baixo e prendeu o lábio inferior entre os
dentes.
_Como
assim? Draco você é o melhor partido que pode ter. Sei que nossa família está
em uma crise mas ainda sim... - ela disse se aproximando dele.
_Eu
sempre a odiei, e não posso estar apaixonado! Mas eu estou.
Narcissa
abriu a boca sem emitir som, seu coração disparando, como se aquele peso do filho
estivesse sendo transferido para seu próprio coração. E ela se sentou atrás
dele.
_Eu a
odiei tanto, como papai queria. A odiei por ser inteligente, ser esperta, por
ser amiga do Potter e do Weasley. A odiei por ser nascida trouxa. Eu desejei
que ela morresse. - ele fez uma pausa, e encostou na lareira, apoiando suas
mãos e abaixando sua cabeça, como se suas confissões fossem vergonhosas demais.
– Mas eu a vi crescendo, seu cabelo ruim, ganhou um brilho bonito, o sorriso!
Depois que ela me bateu. - ele sorriu abafado – Senti o cheiro dela. Nunca mais
esqueci. Eu a vi chorando pelo Weasley ela o ama. E eles vão ficar juntos.
Porque tenho certeza de que um dia, ele vai perceber que ela é tudo que alguém
gostaria de ter.
_Não...
Não. - Narcissa balbuciou - Ela não.
_Mãe,
tira isso de mim! Deve haver uma magia, alguma coisa! - ele a olhou com
lagrimas nos olhos.
_Não.
_Mãe,
eu penso nela, o tempo todo,é por isso que estou sendo um fracasso em tudo. eu
fico imaginado porque aqueles dois idiotas podem ter tudo e eu nada. Eu a
observo pelos corredores, escondido como um rato, para vê-la sorrindo. Pra
chegar perto o suficiente pra sentir o cheiro dela. No principio, e a segui
pelos coredores, convencendo Amim mesmo que era simplesmente para odia-la
sempre mais. Só que não era para odia-la, não era. Eu amo Hermione Granger mãe,
eu a amo. - ele disse ofegante e caminhou até a mãe.
Narcissa
tinha lágrimas nos olhos, e abraçou o filho com força.
_Não,
meu filho por favor, não faça isso!
_Eu não
quero estar nessa guerra não quero ajudar. Eu tenho medo de que ela morra, ou
de que eu tenha que mata-la. Eu não suportaria.
_Filho...
Não pode sentir isso, não pode. Draco me escuta, tem que esquecer essa menina!-
ela segurou o rosto do filho.
_Ela já
estragou a minha vida, essa maldita sangue ruim, todos pensam que sou um
medroso, sim eu era, mas depois. Tenho medo por ela, tudo que acontecer com o
Potter e o com o Weasley a atingira, e eu não posso feri-la. Eu amo essa
desgraçada, eu a amo. e ela nunca vai ser minha.- ele disse quase gritando.
_Me
escuta, pense com a razão, é só uma fase, uma paixonite adolescente.
_A
senhora sabe que não é. eu estou esperando passar desde o terceiro ano, e nunca
passou, e nem vai passar enquanto eu viver.
_Draco
eu já vi homens definhando por amor. E você não será assim! nós vamos sair
dessa.a guerra vai acabar, você vai encontrar uma boa garota.
_Uma
maldita sangue ruim? – ele tentou ser sarcástico entre as lagrimas.
_Merlin!-
ela o apertou firme entre seus braços- Draco eu amei um homem uma vez,éramos
jovens, e ele meu primo. Mas não me arrependo de ter me casado com seu pai, e
de ter seguido esse caminho, pois nele encontrei você. e só por isso não
enlouqueci, apenas encontre o seu caminho longe desse amor.
_Você
amava o Sirius Black?
_E ainda
amo.e ele sempre foi meu oposto, renegou a família, s aliou aos inimigos,
passou a vida em Askabam, e mesmo o amando soube que fiz a escolha certa.
_Ele
sabia?
_Não.E
nem ela precisa saber jamais. Ninguém precisa.
Draco
se afastou e suspirou, revelações surpreendentes naquela manha.
_Já que
você não tem um feitiço pra isso, acho melhor eu conseguir dominar isso
sozinho.
_Sim, é
melhor.
Draco
se recompôs e, estava prestes a sair da sala sem dizer mais nada quando a mãe o
chamou:
_Draco,
ela foi uma boa escolha,uma que talvez eu escolheria para você, inteligente,
leal, bonita! Fico feliz que tenha tido bom gosto.- ela disse também se
recompondo.
_Nunca
teremos nosso amor não é? Mas isso não quer dizer que eles fossem errados.
_Ninguém
jamais soube que eu amei o meu primo, por isso consegui seguir. Promete que
ninguém jamais saberá desse seu amor Draco! Prometa-me!
_Eu
prometo Narcissa Black ninguém jamais saberá do meu amor!
_Assim
é melhor... é assim que deve ser!
Ela disse e viu o filho bater a
porta suavemente atrás de si.
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Nota/
Autora: Euzinha. Tentando escrever de novo. Essa short será o inicio de uma fic
long, quero recuperar bastante de mim, e nada melhor do que escrever, sobre um
casal que eu amo. Então é isso. Conto com vocês, para me ajudarem com essa nova
fic. Posto superem breve se chamara Just Give-me a Reason sim estou apaixonada
pela musica. Logo logo posto. beijos
Tormentas 38
Tormentas 38
O grito de Minnah irrompeu a manhã trazendo o medo a todos, principalmente a Tohrmenth.
_Vamos Minnah temos que sair daqui rápido! – Jane incentivou, tocando entra as pernas abertas.
_Jane... eu...- ela tentou dizer em vão, mas uma contração a dominou.
Muitos dos ali presentes começaram a se retirar devagar, sabiam que seria preciso entrar com ela, e a situação já estava crítica demais para que ficassem no caminho!
Minnah ofegou mais uma vez, e pensou se sobreviveriam ao nascer do sol. Sentiu as mãos de Tohrmenth nas suas, Jane e Beth ali falando com ela sem parar, mas ela não era capaz de saber o que diziam, havia machos ali também. Vishous e Wrath eram presenças marcantes, mas seu filho estava próximo, muito próximo, e exigia a sua atenção. Mas tudo estava ficando tão longe tão distante.
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
Novidades!
Oi, caros leitores! Tenho uma ótima novidades para quem gosta dos meus textos e curte o meu blog!
Estou escrevendo meu primeiro original de livro. Sim, estou me aventurando no mundo da literatura. São planos despretensiosos, e conto com a ajuda da minha amiga Marja, do blog www.estoriasdamarja.blogspot. com.
Eu tenho escrito, e ela revisado e me auxiliado a tornar o texto um livro. Quando estiver pronto, além de enviar para editoras, irei lançar independente também.
O que quer dizer que podem esperar por book tour, sorteios e muitas novidades sobre isso!
Vou manter os leitores atualizados sobre o avanço do livro, que em breve divulgarei o nome e a sinopse! Beijos
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
Tormentas 36
Capitulo 36
Wrath entrou na sala de jogos, e pode perceber o celular sendo esmagado com as próprias mãos e arremessado na parede mais distante.
_Ela se foi, meu irmão. Ela não me quer mais. – ele disse sentido.
_Eu sei. - a voz do rei foi forte, mas com muito sentimento.
_Sabe? –os olhos azuis de Thormenth brilharam intensamente – Sabia que ela partiria e não me avisou?
_Em primeiro lugar, não sou um leva e trás. Não quero me meter na vida dos moradores dessa casa, eu sou um rei, não um santo casamenteiro. E você e a Minnah realmente são fodidos bastardos ao me colocarem em inúmeras confusões.
_Porque não me avisou que ela estava indo? Eu poderia...
_Tê-la impedido? A forçado novamente? Esfria a cabeça meu irmão. Não vá errar de novo. Pode ser que não receba o perdão novamente.
_Quando anoitecer irei atrás dela, como um cão de caça. Eu a procurarei.
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