Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Serie Pais e Filhos 2 - Capitulo 1


Série pais e filhos 2
Raghe/ Mary e Vishous/Jane

            Nas sombras de Caldweell a irmandade agia, implacavél, haviam conseguido baixas significativas na sociedade lessers. A presença de Butch era de fundamental importancia para aquela guerra. Os lessers fugiam apavorados a menção do exterminador... mas haviam baixas do lado dos vampiros também... embora muitos civis houvessem abandonado a cidade... algums ainda persistiam e eram vitimas da sociedade lesser.

            Raghe saiu do quarto de banho, completamente vestido para lutar. Mary estava sentada na cama, e não precisou olhar para ele para saber que ele estava excepcionalemnte lindo como sempre... mas ela estava ocupada, e não poderia admirar a perfeição do homem a as frente...
            Raghe a olhou por alguns instantes, ela estava linda de cabeça baixa com aquele bebê no colo.
            _Oi. – ele chamou suave.
            _Oi! – ela respondeu com um sorriso – Vou ficar com ele essa noite. A xhex e o Jhon já sairam. – ela contou enquanto ele a olhava fixamente.
            Mary o conheci bem e percebeu uma sombra no olhar dele.
            _O que foi?
            _Nada. Voce gosta de ficar com ele não é mesmo?
            Ela levantou as sombrancelhas... e o encarou.
            _Gosto. E a Xhex se recusa a deixa_lo com outra pessoa. Mas o Jhon não quer que eu fique com esse encargo todas as noites. Eles estão arrumando uma babá. Mas eu não me importo de ficar com ele. - ela explicou.
            Ele queria dizer mil coisas, queria dizer que não queria que ela se cansasse  cuidando de um bebê que não era dela. Queria dizer que ela amaria muito o filho de outra pessoa. Queria poder dizer o quanto queria que ela cuidasse de uma criança deles, geradas por eles. Mas era impossível. Ele era conciente disso. Pediu a virgen escriba uma solução para aquela angustia. Amava demais aquela mulher, e naoq ueria que ela sofresse, queria dar a ela um filho. Pensou em fecundar uma outra femea, mas a ideia de deitar_se com outra mulher era inadimissivel...
            _Raghe? Voce está bem amor? – ela perguntou preocupada.
            _Sim, estou. Vou indo, se cuida! – ele disse dando um beijo rápido nos labios dela.
            Quando estava na porta. Ela o chamou e ele se virou.
            _Amor, aqui. – ela disse mostrando um pirulito de maçã, com a mão livre.
            Ele sorriu, seus dentes alvos e perfeitos aparecendo, seus olhos incrivelmente azuis, brilhando...
            _Amo-te Mary.

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            A luta estava acirrada... os lessers haviam invadido um conjunto de casa de civis... havim muitas perdas... mas a irmandade estava toda lá... enfrentando sem sombras de medo...
            V entrou sorrateiramente numa das casas, uma de suas adagas na mão preparado para qualquer coisa... pelo vão de uma porta aberta vislumbrou um corpo estraçalhado, do que provavelmente era uma femea... o cheiro adocicado do lesser se espalhando pelo ambiente, mas um outro cheiro se misturava no ar. O cheiro de medo...
            Analisou pelo vão as chances de ataque, e descobriu de onde vinha o medo. Uma pequena criança estava agora nas mãos do lessers que a apanhara encolhida num canto. Percebeu que era uma menina pelo tom rosas das roupas. Seu primeiro impulso foi o de atirar no bastardo, mas correria o risco de atingir a pequena. Ponderou...
            O Lesser ria enquanto a criança esperniava em suas mãos. Da posição que estava V não pode identificar as açoes do filho da puta, porem viu o brilho da lamina que ele certamente baixaria sobre o pescoço da pequena femea. Em questão de segundos atirou a adaga pelo ar, sua lamina cortando o ar com facilidade e precisão... atingiu o ombro do lesser e a faca dele não atingiu a garganta da pequena, que soltou um grito muito alto. V não era de se abalar por pouca coisa mas o grito daquela garota o abalou. Sem dar tempo do Lesser agir pulou sobre ele, mas antes teve tempo de olhar em direção a menina , sentiu o cheiro de sangue e pode ver o vermelho escarlate tomando conta da face da garota...
            A luta foi acirrada... o bastardo era forte... e além de preocupar consigo mesmo, se preocupou com a garota que o lesser tentava atingir a todo custo, o bastardo sabia que ia morrer de qualquer maneira, e sabia que perder um civil era o pior que poderia acontecer aos irmaos, ainda mais se tratando de uma criança. O lesser pulou para longe de V, tinha conciencia que não conseguiria se livrar se o irmão o agarrasse, com gestos ageis tirou uma faca de dentro de suas vestes e lançou em direção a menina que ainda estava sobre a mesa com a mão no rosto. V deslocou seu grande corpo se interpondo entre a fio da faca e a criança, seu ombro sendo atingido, o fazendo gemer.
            No mesmo instante Raghe entrou escancarando a porta, viu que seu irmao estava protegendo alguém... viu a lamina cortar a jaquetade couro e encravar nas costas de V.  Raghe sentiu seus musculos tensos e remexeu seu esqueleto sentindo os ossos estalarem, sua pele formigou... odiava ver um dos seus machucados, sentiu o cheiro do medo da garota e o cheiro da coragem de V, o cheiro adocicado do Lesser, e o sangue dos de sua raça, os vivos e os mortos naquela sala.... seus olhos se viraram para branco... sua fera estava solta...

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