Capitulo 20- Salvando Vidas
_Como está minha mãe? – Ron perguntou ansiosamente, correndo na sala de espera onde Gui e Fleur estavam.
_Os curandeiros estão com ela. – disse Gui, chegando ao seu lado e abraçando o seu irmão mais novo. – Precisamos te levar a um curandeiro, eles têm que dar uma olhada neste braço. – Ele gesticulou para Ron o segui-lo. Ron, entretanto, não se moveu.
_Gui... precisamos conversar. – disse ele hesitante.
Embora ele sentisse que ele estava morrendo de dor interior, que ele tinha de dizer ao seu irmão mais velho que um dos seus irmãos tinha morrido.
_Fleur já me disse. – disse Gui se aproximando, virando a cara para ele. Ron viu vestígios de lágrimas em seu rosto. – Agora, porém... - disse ele, limpando a garganta - precisamos de um curandeiro. – Levou Ron para fora, fechando a porta atrás dele, deixando Fleur com Harry e Hermione.
_Vocês já encontraram o Sr. Weasley? – Fleur perguntou, através de seus lindos olhos cheios de tristeza.
_Deixamos ele com Fred e Jorge. – disse Hermione, inclinada sobre Harry. – Acho que eles estão a caminho.
_Já sabe de algo sobre Gina? – Harry perguntou, subitamente, tendo permanecido quieto até então.
_Não. – disse Fleur suavemente, sentindo a dor do menino. – Logo que eu a trouxe pra cá, os curandeiros a levaram. Nós não ouvimos nada desde então. Gui estava desmaiado. Ele estava tão aliviado quando seus irmãos chegaram aqui.
_Devo perguntar? – Disse Harry desesperadamente. – Talvez eles apenas não tiveram tempo para vir e nos dizer.
Fleur balançou sua cabeça.
_Não, Harry, você deveria ao invés disso, ser examinado por um curandeiro. Gui e eu já fomos. Você e Hermione necessitam ser examinados.
_Não. – Harry disse, agitando sua cabeça – Eu não vou sair até eu descobrir como está Gina.
_Harry, você precisa ser examinado. – disse Gui, voltando para o quarto. – Fleur e eu vamos esperar, mas você e Hermione precisam ser examinados. Hermione. – disse ele, voltando-se para ela – Como está seu marido? Já encontraram o Malfoy?
_Se ele foi ferido, ele não se queixou. – Hermione disse secamente. – Deixamos ele procurando por sobreviventes. Ele vai aparatar eles pra cá sempre que ele encontrar um. Logo que ouvirmos sobre o estado de saúde da Sra. Weasley e Gina, eu vou voltar para encontrar com ele.
_Você já encontrou o meu pai? – Gui perguntou hesitante, sendo cortado quando a porta foi aberta, batendo na parede.
_Gui! – Disse o Sr. Weasley entusiasmado, entrando na sala e puxando o seu filho mais velho em seus braços. Depois de dar-lhe um longo e árduo abraço, ele se afastou. – Como está sua mãe, ela está bem? Eu deixei os gêmeos com um curandeiro quando eu cheguei aqui. Ele tentou me impedir, tentando me examinar. Aparentemente por eu ter aparatado com mais duas pessoas, é muito cansativo. Eu tinha que chegar até aqui, apesar de tudo. Ela está bem?
_Pai. – disse Gui lentamente, hesitante. Ele não sabia dizer a ele que eles ainda não tinham informações sobre a saúde da Sra. Weasley. – Os curandeiros realmente não disseram nada ainda. Eles estão ainda trabalhando nela. Aparentemente, ela foi atingida por uma maldição imperdoável... teve um monte de danos internos. Semelhante, acho... – disse ele com um aceno a Hermione – a maldição que Dolohov atingiu Hermione de costas no Departamento de Mistérios.
_Ok. - respondeu o Sr. Weasley, a esperança morrendo lentamente em sua voz – Como esta Gina, então? O que os curandeiros disseram sobre ela?
_Eles ainda não nos disse nada sobre ela, também.
_O que vocês estão fazendo aqui, então? Simplesmente sentados bebendo chá? Eu estou indo para encontrar alguém e procurar algumas respostas. – disse o Sr. Weasley bravo, voltando para a porta sendo impedido por Gui.
_Pai, você precisa ver um médico, também. Eles precisam ter certeza de que está tudo bem. Harry e Hermione estão indo, também. – acrescentou com um aceno aos adolescentes.
Eles concordaram relutantemente, não queriam sair da sala até saber sobre os seus amigos.
_Eu não vou sair até ouvir uma palavra sobre sua mãe e Gina. – replicou o Sr. Weasley com determinação. – Estou perfeitamente bem, e eu não vou me mover até eu saber se a minha esposa e filha vão ficar bem... Eu já perdi um filho, e eu não quero saber de sair daqui apenas para descobrir que eu perdi outro.
_Pai, eu sei que é difícil, mas... – Gui começou, lágrimas enchendo seus olhos.
_Você pode vir e se sentar comigo. – disse Fleur compassivamente, gesticulando para ele dividir com ela o sofá.
Quando seu pai se sentou ao lado de sua esposa, Gui suspirou e virou-se para os outros.
_Vamos lá, vocês dois. Vocês precisam ser examinados. – Harry e Hermione o seguiram para fora da sala, deixando os dois esperando por curandeiros.
Depois de passar por um exame rápido, eles foram autorizados a regressar para a sala de espera, juntando-se a Gui, Fleur, Sr. Weasley e Ron, que tinha insistido em voltar, mesmo quando os curandeiros tentaram colocá-lo em uma cama hospitalar.
_Onde estão Fred e Jorge? – Hermione sussurrou-lhe, apontando para o sofá ao lado dele.
_Eles estão em um quarto no terceiro andar. – Ron sussurrou de volta. – Os curandeiros dizem que eles vão ficar bem. Eles só precisam de muito descanso. A perna de Jorge foi quebrada em vários lugares... por um feitiço explosivo. O ombro de Fred foi praticamente destroçado, os curandeiros tiveram que dissolver todos os fragmentos e fazer crescerem novamente... suas costelas também foram quebradas. Mas eles vão ficar bem. Ainda não há notícias sobre a minha mãe ou Gina.
Hermione inclinou em seu ombro, desejando desesperadamente ter notícias sobre os Weasleys, notícias sobre outros sobreviventes da batalha... notícias sobre qualquer coisa. Principalmente sobre Draco.
_Você soube de mais sobreviventes que foram trazidos para cá? – Harry perguntou.
_McGonagall trouxe a Tonks... ela teve que fazer uma cura de emergência direto no campo de batalha. Aparentemente Tonks estava perdendo muito sangue e muito rapidamente e não teria sido capaz de agüentar aparatação para St. Mungus. Acho que ela vai ficar bem. Lupin foi encontrado inconsciente. Mundungus Fletcher deu entrada com a coluna destroçada... será um inferno fazê-la crescer novamente. Até agora, todos parecem estar seriamente machucados, mas devem ser capaz de se recuperarem.
_Draco estava lá? – Hermione perguntou num impulso.
Ron fez careta.
_Não. Eu ouvi que ele era um dos que trouxeram Lupin e Flitwick. Sim, Flitwick estava muito mau... não sei o que o atingiu.
_Ok. – disse Hermione serenamente, com raiva.
Ele deveria estar aqui comigo, ela pensava azeda. Ele deve saber que eu preciso dele! Ainda assim, o seu lado mais razoável argumentou, ele está fazendo um trabalho importante... resgatar sobreviventes e trazê-los para tratamento médico. O que ele está fazendo é mais importante que me acompanhar. Tenho Harry e Ron para fazer isso.
_Sr. Weasley? – Um curandeiro na porta perguntou. Sr. Weasley levantou rapidamente e foi até ele.
_Como a minha esposa está? E a minha filha?
_Sua filha está na sala de recuperação. Tivemos que fazer um monte de trabalho sobre ela. Estamos fazendo crescer nela um novo fígado, pulmões e baço. O dano foi muito extenso. Ela vai, no entanto, se recuperar completamente. Ela é jovem e saudável. Vai levar tempo, mas ela vai ficar bem.
_E minha esposa? – Perguntou o Sr. Weasley, sorrindo a partir da notícia de que iria recuperar sua Gina.
_Sua mulher é um pouco mais difícil. – o curandeiro disse lentamente. – Tanto quanto nós podemos dizer, ela foi atingida com a maldição Cruciatus várias vezes antes da maldição que lhe causou muito estrago. O frágil estado que ela se encontra está tornando mais difícil para o seu corpo se curar. Estamos renovando todos os seus órgãos em seu peito. Nós estamos esperançosos de que ela vai sobreviver. Ela vai ficar um pouco debilitada por um tempo, e vai exigir muitas poções de cura, mas ela deve ficar bem.
_Ela perguntou por mim? – Perguntou o Sr. Weasley, diante da notícia do sofrimento que sua esposa e filha passaram.
_Estamos mantendo-a sedada nas próximas vinte e quatro horas. Renovar órgãos é incrivelmente doloroso. Sua filha também será mantida de forma inconsciente, mas no caso dela o tempo recuperação é mínimo.
_Posso pelo menos vê-las?
_Elas não vão saber que você está lá. – disse o curandeiro simpático.
_Eu só quero vê-las, para certificar-me de que estão seguras e vivas. Por favor, leve-me para a minha esposa e minha filha. – Sr. Weasley exigiu, com o rosto gasto com tristeza.
_Siga-me, Sr. Weasley. – respondeu o curandeiro, levando-o para fora da sala.
Ron deixou sair um grito de alegria enquanto Hermione chorava e Gui e Fleur se abraçaram.
_Obrigada Deus. – sussurrou Hermione, virando para abraçar Harry. Ele puxou-a para os braços e a segurou, a abraçando fortemente. Ela sentiu lágrimas quentes pingarem no pescoço dela, ouviu Harry chorar suavemente em seus cabelos. Ela o puxou para perto, o deixando ele aliviar a sua dor no conforto dos seus braços.
_E agora? – Harry finalmente sussurrou, se afastando um pouco. Seus olhos estavam vermelhos e molhados.
_Agora, Harry. – Hermione respondeu suavemente utilizando um dos seus muitos lenços para limpar os olhos antes de lhe dar um para usar – Agora podemos começar a viver.
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Draco perambulou em torno do campo de batalha, jardim, pomar que circundam a Toca, à procura de sobreviventes. Ele estava fazendo isso por horas, e parecia que ele já teria encontrado todos que estavam vivos, para dizer a verdade, é que eles estavam tão espalhados que ele ainda estava procurando. Sempre que ele tropeçava num Comensal da Morte que tinha de alguma forma sobrevivido, ele atirava faíscas para cima, indicando aos aurores a área aonde ir e prender a pessoa.
Draco suspirou, imaginando como sua esposa estava. Ele não tinha visto ela desde a manhã, quando ele tinha enviado ela para o hospital com seus amigos. Era quase noite agora, e sua busca estava quase completa, e ele realmente queria ver sua esposa novamente.
Pareceu-lhe quase como se tivessem sido separados por meses em vez de horas, ele pensou, e ele queria estar perto dela. De alguma forma ele só sabia que queria Hermione por perto, mantê-la em seus braços ou apenas estar no mesmo quarto que ela tirando o horror da batalha de sua mente. Ela seria capaz de lhe confortar, de uma forma que ninguém mais poderia.
Ele a afastou, porém, ele reconheceu a si próprio com ressentimento. Pela primeira vez em sua vida, ele tinha colocado a necessidade de outra pessoa, necessidade de Hermione, acima da sua própria. Ela provavelmente teria ficado com ele se ele tivesse solicitado, mas vendo a dor nos olhos dela como ela falou dos vários feridos Weasley fez ele querer fazer o melhor para ela. Ele enviou-a com seus amigos, para que ela pudesse se sentir mais segura, poderia estar com as pessoas que a amava.
_Draco! – Ouviu chamados à distância, forçando-o a interromper seus pensamentos em sua esposa e concentrar-se na tarefa em questão. Poderia jurar que era a voz dela, mas ela não estava ali._Onde está você? Draco!
_Hermione? – Seu coração deu um salto inesperado e indesejável de alegria ao som da sua voz.
Ele não estava acostumado a sentir tanta felicidade e alívio quando Hermione chamou por ele, ele pensou, eufórico.’’Ela voltou! Voltou por mim!’’
_Aqui... no pomar. –
Se virou em direção a ela e a viu correr para ele através do nevoeiro que estava em toda área e foi para encontrá-la.
_Eles vão ficar bem! – Exclamou ela, se atirando nos braços dele.
Ele a abraçou bem perto, secretamente saboreando a sensação de seu corpo contra o dele.
_Então, a Sra. Weasley e Weasleyzinha vão ficar bem?
_Os curandeiros disseram que devem ficar bem. Vai ser uma lenta recuperação para ambas, mas o importante é que elas vão se recuperarem.
_Isso é ótimo. – ele respondeu, feliz porque ela estava feliz.
_E você como está? – Hermione perguntou, se afastando para olhar para ele. Ele balançou os ombros evasivos.
_Eu já estive melhor, mas já estive pior.
_Você encontrou alguém que você conhece? – Hermione perguntou ansiosa.
_Um jovem. – disse Draco desinteressado, mentindo através dos dentes.
Ele tinha encontrado mais do que apenas um jovem Comensal da Morte conhecia a maioria deles tinha visitado a casa dele em algum momento em sua vida.
_O que fizeram?
_Não muito.
Hermione estreitou os olhos para ele, não acreditando no seu tom casual ou suas palavras por um momento. A raiva súbita e a angústia nos olhos dele... ele estava escondendo algo.
_O que aconteceu, Draco? E nem sequer pense em tentar mentir novamente porque eu vou saber.
Draco olhou carrancudo para ela.
_Um jovem deles tentou me enfeitiçar, nada de realmente significativo. – ele admitiu de má vontade.
Como diabos ela poderia dizer que ele estava mentindo, ele perguntou. Ninguém foi capaz de dizer antes. Nem mesmo seu pai, que pode sempre dizer quando uma pessoa estava mentindo, pôde afirmar se o seu filho estava mentindo para ele ou não. Como poderia esta menina que ele havia casado a quatro, cinco meses detectar uma mentira que vem de sua boca?
_Você está pronto para ir? – Hermione perguntou, superando o seu esgotamento.
A batalha, a ansiedade da espera por notícias, a dor da morte... tudo era captado por ela.
_Sim, estou pronto. Eu vasculhei esta área muitas vezes não vejo como é que eu poderia ter perdido alguém. Vamos. – Deu um aceno com a cabeça, ele aparatou, e reapareceu na frente de Grimmauld Place.
Hermione aparatou segundos mais tarde. Olhando como seus ombros estavam caídos de dor e cansaço, Draco colocou um braço em torno dela, deixando-a repousar sobre ele.
_Você não está cansado? – Hermione perguntou, inclinando a cabeça no seu ombro.
_Eu vou sobreviver. Você, porém, parece que está prestes a desabar.
_Eu preciso me recuperar, só isso. Nós não dormimos muito, ontem à noite, e com a emoção, depois da batalha, e no hospital... eu nunca estive tão cansada na minha vida.
_Então você não esta pronta para uma repetição da emoção da última noite? – Draco perguntou, dando-lhe um pequeno sorriso, tentando esconder sua decepção.
_Esta noite não. Esta noite eu só estou boa pra dormir. Amanhã de manhã, por outro lado... – Hermione olhou para cima e deu-lhe um sorriso malicioso, piscando para ele.
_Isto é um acordo. – disse Draco, pegando-a em seus braços. – Vamos, vou levá-la para a cama agora, para que você possa estar descansada para este encontro.- ele disse e a pegou nos braços.
_Eu posso andar, você sabia? – disse Hermione amuada, abrindo a porta para ele. Queria muito protestar mas estava realmente cansada.
_Mas eu posso carregá-la muito facilmente. – Draco respondeu tranqüilamente. – Além disso, você está perto de um colapso, e precisa conservar a sua força. Estou cansado... vamos dormir. – carregou ela pelas escadas, não se encontraram com mais ninguém.
Os restantes dos membros da Ordem estavam trancados em seus quartos, ou estavam no hospital.
_Onde os Weasleys vão ficar, agora que a casa foi destruída?
_Eles vêm aqui para passar a noite. – explicou Hermione, aconchegando-se. – Ron e Harry provavelmente já estão aqui... eles estavam prestes a sair quando eu fui te encontrar.
Quando eles chegaram ao quarto, Draco colocou Hermione no chão e foi procurar seu pijama.
_Sabe, uma parte de mim quer um banho, porque me sinto sujo e mal, mas eu não me sinto disposto.
_Eu também, mas eu provavelmente desabaria no chuveiro. – comentou Hermione.
_Poderíamos tomar um banho juntos. Poupava água e garantir que nenhum de nós teria colapso. – disse Draco sugestivamente.
Hermione levantou uma sobrancelha e balançou a cabeça.
_Pode ser. Garantiríamos que nenhum de nós dormiríamos no chuveiro. – ela concluiu.
Caminhou para o banheiro enquanto tirava a roupa pelo quarto. Draco a olhou absorto, ela sempre tão tímida e organizada, a guerra havia feito que ela mudasse. Sorriu e a seguiu tirando a roupa também.
O banho foi sério, estavam mesmo sujos, permaneceram em silencio. Quando Draco virou as costas, Hermione pode ver muitos arranhões e um corte profundo.
_Você está machucado!- ela acusou.
_Não é nada! A minha coxa é que dói, mas tudo bem. – ele disse calmo.
Ela então olhou para perna dele e pode ver outro grande corte e um roxo enorme.
_Draco! Vou cuidar disso. - ela disse e convocou a varinha com um feitiço.
Tão logo a varinha estivesse em sua mãos, fez draco se sentar num banquinho, e começou a murmurar feitiços de cura. Curou as feridas das costas, das pernas, os cortes que haviam no rosto e bem próximo a raiz dos cabelos.
_Está melhor assim.- ela disse tímida.
_Obrigado! E você precisa de algum encantamento?
_Não estou bem, um curandeiro me examinou no hospital!- ela contou rubra ao notar que ele olhava seus seios.
Ele suspirou satisfeito por ela ter sido devidamente examinada e por saber que tudo estava bem.
_Hermione!- ele disse calmo.
_Oi!
_nunca notei o quanto seu nome é bonito!
Ela sorriu. E ele a puxou para um abraço. A fazendo entrar debaixo do chuveiro com ele. Alisou os cabelos dela, enquanto ela o abraçou e se sentou nas pernas dele.
Era algo muito sugestivo se não tivessem tão esgotados.
_Eu seria capaz de dormir...- ela disse.
_Vamos dormir na cama.- ele disse, se levantando, pegando a toalha e os enrolando.
Se enxugaram rapidamente, e caminharam para a cama.
_Hermione, se importa se eu dormir assim, não quero nem pensar onde esta meu pijama, meus olhos estão quase se fechando.- ele disse sonolento.
_não, não me importo. – ela disse e se deitou nua embaixo do edredon, e ele a seguiu.
Draco sorriu antes de puxa-la para perto e fechar os olhos.
_Boa noite minha esposa!
_Boa noite meu marido! – ela suspirou
E segundos depois estavam adormecidos profundamente.
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