Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Enquanto voce me amar -11 e 12


ENQUANTO VOCÊ ME AMAR




Cap.11

            Rony olhou Hermione adormecida a seu lado, seu rosto estava inchado e muito vermelho. Embora seu corpo estivesse satisfeito seu coração clamava por vingança, não ia permitir que aquele homem a machucasse daquela maneira.

            Ela se remexeu despertando devagar, e lhe sorriu terna tão logo abriu os olhos.

            _Oi!- ela disse com um meio sorriso e uma expressao de dor, e ele acariciou a face ferida. – Está muito feio? – ela se preocupou.

            _Embora a cor roxa não combine com seus olhos está perfeito!- ele disse brincalhão.- Embora não queira ver essa combinação nunca mais. – ele disse ficando sério.



            Hermione se aconchegou a ele que estava sentado na cama. E suspirou profundo.

            _Está cansado?

            _Não. Dormi pesado, depois daquela hora...- ele admitiu e ela corou.

            As lembranças da noite anterior a tomando completamente. Ronald e ela haviam feito amor pelo menos tres vezes depois que sairam do chuveiro. O gosto da pele dele ainda estava em sua boca. E podia sentir o calor dos lábios dele em suas reetrâncias.

            _Rony, estou com saudades da minha filhinha!- ela disse derrepente.

            _Eu também. Fico horas imaginando como ela está.

            _Será que ele vai cumprir? – ela perguntou triste.

            _Creio que sim.

            _Rony você ouviu as coisa que ele disse? E se ele...- ela diria porém ele a interrompeu.

            _Escuta, nós nunca vamos deixar ele se aproximar dela. Nunca! E ele nunca a tocara novamente entendeu nunca!

            Ele disse e a beijou suavemente antes de se levantar.

            _Onde você vai? – Hermione se sentia protegida ao lado de Rony, e imaginar que ele poderia sair a assustou e ela se sentou na cama rapidamente.

            _Eu vou dar uma volta, quero ver como está a cidade. Preciso saber o que o Malfoy aprontando...

            _Não queria ficar sozinha. – ela admitiu – Tenho medo.

            _Vou passar em casa, mas volto depressa. Peço a Gina ou a Luna para vir te ver um pouco.

            _Tudo bem. – ela disse contrariada .

_Volte a dormir, vai ser bom para melhorar o seu rosto. – ele deu um beijo rápido e saiu depressa.

Com um suspiro profundo Hermione se deitou de novo, e sorriu ao se lembrar das horas de sexo. Se levantou e começou a arrumar a bagunça que tinham feito no quarto. Afinal teria a sua filha de volta, e precisava ter tudo preparado.



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Tinha arrumado apenas um pouco do quarto quando ouviu o barulho de carro estacionando na porta da frente. Correu com um sorriso nos lábios... Desejando do fundo de seu ser que fosse sua pequena.

Assim que abriu a porta, viu Draco saindo de seu carro do ano. Sentiu um frio percorrer a sua espinha, num misto de aprrensão e medo. Tentou fechar a porta rapidamente mas ele correu. E a impediu.

_Hermione eu vim falar com você. – ele disse empurrando a porta.

_Mas eu não quero falar com você. – ela disse tentando fechar a porta.

_Mione me escuta, eu passei a noite toda esperando o Weasley sair daqui. –ele contou- E prefiro nem imaginar o que fizeram a noite toda.

Hermione tremeu com as palavras dele e soltou um pouco a porta dando passagem a ele.

_Draco vai embora, eu não vou trair ele de novo. Não quero ficar perto de você. – ela disse tentando sosar firme, porém a proximidade dele a desconcertava.

_Hermione, ele te machucou?- Draco perguntou logo que visualisou os rosto dela.

Hermione se virou, tentando manter um pouco de sua vaidade ferida.

_Sai daqui Draco.- ela disse engasgada.

_Me fala Hermione, foi aquele idiota ruivo quem te machucou? Eu ou acabar com a raça dele.- Draco dise muito vermellho e irritado.

Seu coração doeu por ver Hermione ferida, e imaginar alguem a ferindo de maneira tão vil, ainda mais sendo um homem forte como o Rony.

_Não. Foi. Ele.- ela disse pontuadamente.

_Então quem foi? Hermione me fala agora quem te machucou!- ele exigiu a segurando pelo braço a fazendo se virar para ele.

_Não te interessa Draco. Minha vida não te interessa! - ela gritou se soltando.

_Oque está acontecendo aqui? – Gina disse chegando.

_Nada. E o Draco já está de saída.- ela disse fria.

_Sim, mas talvez você queira saber que eu vi a Sophie ontem.

_O que? Onde está a minha filha? – Hermione perguntou apressada. E Draco riu do súbito interesse.

_Ela está bem. Levei uma boneca para ela. Ela não queria pegar, porém a convenci. Ela está muito triste sem você. Meu pai está me ajudando a recupera-la. – ele disse inocentemente.

_Ele esteve com ela? – Hermione perguntou apreesiva.

_Não. Mas acredito que ele vai ver isso hoje pela manhã. Ele saiu de casa cedo.

_Onde ela está Draco. Me diz. Agora! – Ela gritou histérica, imaginando Lucius com a menina.

_Calma Hermione. Ela está bem, numa casa ao norte da cidade. Acho que os assistentes sociais devem traze-la para voce ainda essa manhã. – ele disse mais calmo.

E ela se sentou com as pernas tremulas. E as lagrimas teimando em descer.

_Calma. – ele disse e se aproximou tocando devagar o rosto dela.

Hermione gemeu ao contato, pois a face estava demasiadamente dolorida.

_Quem fez isso Mih! Por favor, me diga... eu estou tão triste com tudo que vem acontecendo... Hermione eu queria tanto estar com voce. Ser a sua fortaleça... ser...- ele disse carinhosamente, pore´m foi interrompido por Gina.

_Mas não vai da Draco. Sabe porque? Voce foi idiota com ela por anos. E agora quem toma conta dela é meu irmão. E logo que a Sophie eles serão uma familia. – Gina disse e abriu a porta para ele passar – Agora se me dê licença, preciso cuidar da minha amiga! Ops e cunhada também. – Gina disse brava.

Draco olhou dela para Hermione uns segundos e se levantou devagar e saiu. Logo as duas ouviram os pneus do carro cantando...

Gina caminhou até Hermione e a abraçou carinhosamente.

_Oh Minha amiga!



***

            As duas arrumavam a casa enquanto conversavam calmamente.

_Não vou perguntar quem te machucou. Já sei que não foi o Draco nem o meu irmão.

_Gina, não posso te dizer quem fez isso. Me desculpe. Mas não posso.

_Tudo bem. O Rony sabendo para te ajudar já basta. – ela disse sorrindo e ouviram... barulho de carro...



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