Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Anel de Diamantes - Cap 20 Fúria




Cap. 20 - Fúria


O Dr. Kevin chegou Samantha ainda estava desmaiada. Hermione não gostou de vê-lo, mas era necessário. Ele cuidou de Samantha em silêncio, por um momento ele pareceu realmente preocupado. E muito sério indicou um especialista para cuidar da loira. Depois disse tranquilamente:

_E você como está? – ele perguntou se dirigindo a Hermione.

_Bem, um pouco assustada, mas bem. – ela disse tímida.

_Está tremendo! – ele observou.



_Um pouco.

_Você não pode tomar uma poção calmante, mas pode tomar um chá. Feito de ervas naturais.

_Eu vou providenciar!- Draco disse sério – Boa noite!

_Amanhã pode passar no meu consultório às cinco. Precisamos cuidar bem de você, o parto está se aproximando. Mas quando mais peço para se manter calma, mais coisas acontecem. – ele disse olhando ligeiramente para Draco.

_Sim, eu vou cuidar bem dele! – ela disse se referindo ao ventre.



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Deitados lado a lado... O sono não vinha...

_Que foi? Você está agitada! O Eros está incomodando? – Draco perguntou a abraçando.

_Não muito é... Ah deixa. – ela disse desanimada.

_Que foi? – ele insistiu carinhoso.

_Eu estou... – ela pensou nas palavras – Ah esquece vai...

_Diga, quer comer alguma coisa? Está com fome? – ele disse se levantando e mantendo os braços apoiados enquanto olhava pro rosto dela.

_Não é nada disso. É que... - ela mordeu os lábios.

_Epa! Eu conheço essa carinha! – ele riu brincalhão e seus olhos brilharam - É desejo de sexo não é?

Ela assentiu sentindo as faces queimarem, ele sorriu e tocou os lábios dela com os seus.

_Eu te conheço Mione.

_Ah! Draco! Essa vida de abstinência ao seu lado é cruel. - ela reclamou.

_É pra mim também! Mas como é a minha gravidinha preferida, te ajudo com esse probleminha! – ele disse malicioso.

_Gravidinha preferida? Hum! – ela riu gostosamente.

_Preferida e a mais quente também!- ele a beijou nos lábios enquanto deslizava as mãos sobre a camisola dela, a levando até os joelhos e a subindo vagarosamente. – Nossa, Mione, mas isso aqui está quente! – ele gemeu quando a mão dele chegou à junção das pernas dela...

A língua dele invadiu a boca dela a impedindo de gemer, os dedos ágeis afastaram a calcinha enquanto seus dedos a sondaram devagar.

Circulando sobre a entrada, buscando umidade, e a espalhando por toda a pele sensível dela. Hermione gemeu dentro da garganta dele, já que a língua dele a tomava por inteiro, num beijo rápido e guloso. Ele afastou os lábios da boca dela e criou um rastro de beijos até o ouvido dela, gemeu escandalosamente, e mordeu o lóbulo em seguida.

_Ah! Draco! Seu filho da mãe... - ela gemeu e ele riu safadamente bem baixo junto ao ouvido dela.

_Sim. E você adora não é? Adora quando te faço gozar! Admite que adora Mione!

_Adoro! - ela disse entre dentes, quando um dedo dele a penetrou devagar. Ele gemeu como se estivesse a penetrando ‘’completamente’’.

Hermione fechou os olhos, e assoprou devagar, outro dedo a invadiu delicadamente. Ele era um filho da... Sabia bem como fazia as coisas. E a atiçando com palavras audaciosas, insanas, e adoráveis, ele gemeu junto com ela, quando ela sentiu o orgasmo se aproximar.

_Abre as pernas pra mim, abre! - ele pediu a beijando na boca. – Abre mais, deixa eu te enlouquecer, e te fazer gozar.

Sem alternativas, ela obedeceu, estava entregue, insanamente entregue. E os dedos dele se moveram majestosamente, em sua intimidade. A fazendo explodir em mil fagulhas coloridas, e sua garganta emitir um som que não explodiu no ar, pois a boca dele não a deixou gritar.

Ele notou o corpo dela se agitando entre os lençóis, e acalmou o beijo, sorriu e disse:

_Satisfeita?

_Muito. – ela disse ofegante - Imagino como você deve estar animado! – ela lhe sorriu. E tentou tocá-lo, mas ele se afastou.

_Não mesmo!

_Por quê? – ela disse decepcionada.

_Dorme linda, você está cansada. Deixa que depois eu me viro, um banho gelado deve ajudar.

Hermione riu gostosamente ao vê-lo se afastar dela, queria lutar, mas seu corpo estava mole, pelo orgasmo sentido, e o sono a dominou instantaneamente.

Draco ficou de pé se olhando no espelho do banheiro. Estava preocupado, Samantha escondia algo e era algo muito sério. E ele temia isso. Tomou um banho rápido evitando olhar a ereção pulsante, se enxugou e entrou no quarto, ela dormia serena. Ele sorriu beijou a testa e se deitou.



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Dormiram tranquilamente até que ela acordou de sobressalto...

 _Que foi? – ele se sentou na cama num pulo.

_Eu sonhei... - ela disse ofegante. – Estou preocupada Draco.- ela fez silêncio por alguns instantes- Draco, você acha que esses sonhos da Samantha tem haver mesmo comigo e com o seu filho. – ela perguntou insegura.

_Não se preocupe com isso. E além do mais a mansão está devidamente protegida, assim, não há o que temer. E olha quando for falar o Eros, refira-se a ‘’nosso’’ filho, não‘’meu’’ filho. – ele disse muito sério.

O silêncio recaiu no quarto, e ele continuou.

_Você não tirou isso da cabeça não é mesmo? Ainda acha que ele é só meu? Quando você vai entender Hermione que eu quero ficar com você e com nosso filho?

_Você às vezes se esquece de que ele foi comprado Draco! – ela disse firme – Eu fui comprada!

_Esquece isso Hermione! – ele disse e se levantou, a fazendo ficar de costas na cama, e o encarar.

Pode notar os cílios pesados de lágrimas, por que ela tinha que ser tão estúpida. Será que tanto tempo e tantas coisas não eram prova suficiente de seu amor? Quanto tempo já viviam como um casal?  Dez meses? Já era tempo suficiente para que ela entendesse que a amava.

Queria estar com ela quando seu filho chegasse. Já havia lhe dado o anel de família, já havia a levado a sua casa, já havia um filho dele dentro dela. O seu coração já estava tomado por aquele amor, e porque não podia vivê-lo plenamente? Porque ela não podia livrar-se dos fantasmas do passado?

_Hermione, casa comigo? Vamos ser uma família, eu você e o nosso filho! – ele disse a olhando nos olhos

          Ela olhou-o abismada apesar de já viverem juntos e do anel, ela não podia, não conseguiria.

_ Eu... eu não posso Draco. - Disse evitando olhá-lo.

          _Mas porque Hermione? Por que você não pode aceitar que me ama? Que ama o nosso filho? Por que você não pode ser feliz comigo? - ele perguntou bagunçando os cabelos e aproximando-se sem tocá-la.

          _Draco! - ela sentia o coração bater forte - É muito cedo e a sombra desse contrato me atormenta. Por favor, não me confunda mais. - ela disse sentindo as lágrimas quererem inundar seus olhos.

- Mas que droga Hermione, será que você não entende que eu te amo e que esse contrato não existe mais? Eu quero você. - Disse segurando-a pelos braços.

_Draco, eu também já disse que te amo! – ela disse num fio de voz.

Quando ele se afastou como se evitasse tocá-la e se pos a andar pelo quarto, como uma fera enjaulada.

          _ E de que adianta você dizer que me ama se você não prova? Eu cansei Hermione cansei de sempre ser quem corre atrás, de sempre receber uma resposta negativa quando tento uma aproximação maior, eu cancei. - Disse encostando-se na parede e escondendo o rosto. - Estou cansado de você dizer que não vai amar o meu filho, por quê? Porque Hermione me diga!

          _Draco, eu não quero amar essa criança! Eu não quero! – ela gritou histérica ficando de pé – Será que você não percebe que amar você e essa criança é me entregar de novo? Me entregar a um amor que eu posso perder!

      _Eu sabia, eu sabia. - Disse tremendo de raiva. – Isso ainda é por causa dele não é mesmo? – embora evitassem o nome, sabiam de quem falavam. - Quando você vai entender que ele morreu? Que você ser feliz não é traição nenhuma?

      _Não é isso Draco,  não é mais por achar uma traição. – ela disse devagar. - Eu só não agüentaria perder alguém que amo de novo, eu não posso amar essa criança por que um dia você vai se cansar de mim e quando isso acontecer você vai levá-lo eu não agüentaria ser abandonada, não agüentaria sentir a mesma dor que senti quando o Ron se foi. - Disse tentando aproximar-se mas ele se afastou

      _ Você não vai me perder e eu tampouco vou tira-lo de você! – ele afirmou com um grito.

      _Eu não acredito nisso! – ela disse mordendo os lábios, num gesto nervoso.

      _Por que não acredita na minha palavra? Por que eu sou um malfoy não é? É a droga do meu sobrenome e do meu sangue pesando mais uma vez não é?

      _Não! - ela sussurrou apenas.

      _Então se me der uma chance de te mostrar o quanto te amo se me der uma chance de ser amado pelo menos uma vez. Disse encarando-a. - Agora diga Hermione você não pode amar a mim e a essa criança ou você não quer?

      Hermione engoliu em seco, seu corpo tremia, levantou a mão até alcançar o rosto dele, e fez uma breve caricia.as lagrimas pendiam daqueles olhos cinzas como ela jamais imaginara.

      _Eu te amo Draco, e pensar viver sem você e sem ele, me consome.

      _ Então aceite, se case comigo Hermione seja minha mulher, seja mãe do nosso filho.- Disse acariciando a barriga da mulher que estremeceu com o toque carinhoso.

      _Draco... eu... realmente não estou preparada! – ela disse tremula.

      _Merda Hermione! – ele disse numa explosão violenta - Eu já estou cheio disso, você nunca esta preparada, aliás, será que algum dia você vai estar preparada? Você continua sendo aquela garotinha mimada, protegida por todos! Incapaz de decidir sobre a sua própria vida!

      Hermione sentiu os olhos arderem, as pernas fraquejaram, e ela voltou para a cama, e se sentou, não seria capaz de se manter de pé muito tempo. E ele continuou suas acusações impassíveis e cruel.

      _Eu estou tentando de tudo Hermione.  Tudo pra te fazer feliz! Eu abandonei a minha vida de solteiro beberrão. Eu mudei a minha rotina. Eu te dei um anel da minha família!

      _Pois se quiser volte pra sua vida Draco. Você se meteu nesse droga de contrato por que você quis! Porque você se julgou incapaz de ter uma família! Agora jogar na minha cara que deixou tudo isso por mim? Volte pra sua vida, e me deixa em paz. – ela gritou perdendo muito nervosa.

      _E você também o aceitou porque quis! – ele devolveu ríspido. – Porra, Hermione! Deixa de ser cabeça dura!o que mais você quer de mim? o que mais? Merda, eu nunca me dei assim a ninguém e a primeira vez que tento você faz essa merda comigo? Droga! Você tem noção da merda que está fazendo em minha vida? Da bagunça que está fazendo em meu coração? Hermione eu me apaixonei! Eu te amo, mas não vou permitir que brinque comigo? Não vou! Meu pai me fez crescer acreditando que o amor era algo infundado, e eu acreditei. Mas depois que a conheci verdadeiramente, eu...- ele fez uma pausa.

      Porém a notou muito pálida, e com a mão no ventre, e se sentiu muito mal, por estar soltando sua frustração sobre ela.

      – Droga!

      Ele disse e saiu batendo a porta. A deixando sozinha.

          Hermione se encolheu na cama, e chorou até adormecer. Sabia que ele não voltaria pro quarto àquela noite.



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          Draco entrou no          quarto devagar, ela dormia entre soluços, mostrando que ela chorara muito. E se sentiu miserável por isso. Havia bebido algumas doses de wiske de fogo, porém não conseguiu relaxar para dormir. Tomou um banho novamente  e voltou para o quarto. Precisava miseravelmente da presença dela.

          Tocou os cachos castanhos jogados sobre o rosto vermelho e úmido. Tocou o ventre que estava quieto, e sentiu seu filho mexer. Não saberia dizer o que a acordou, se foi ele, ou se foi o momento de Eros.

          _Draco! Você voltou!- ela disse logo que despertou.

          _Sim. – ele disse e ela se sentou num salto e o abraçou.

          _Você voltou!- ela murmurava agarrada a ele.

          _Sim, estou aqui. E não vou te deixar. Me perdoe por tudo que eu disse. Esquece tudo!

          _Draco eu não quero ficar sozinha! Eu não quero ficar sozinha! – ela disse apenas, chorando de encontro ao ombro dele.

          _Você não vai ficar, eu estou aqui! Fica calma, você já se alterou demais por hoje! Vem deita aqui. Você precisa descansar!- ele disse carinhoso a beijando nos lábios.





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Muito a contra gosto, Draco foi acompanhar Samantha ao medibruxo indicado, Hermione o convencera de que era melhor assim, mas ele se tranquilizou quando Gina se dispôs a acompanhá-la. Preferiria que Harry tivesse ido, mas ele estava envolto com a segurança de sua casa. E era até melhor que ‘’elas’’ estivessem longe, quando o tal Gabriel fosse fazer as instalações de segurança na casa do Harry!



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Gina e Hermione estavam sentadas no corredor de frente para o consultório quando, ele chegou.

_Boa tarde! Tudo bem?

A voz, firme e máscula soou ainda mais bonita naqueles corredores e vazios.

_Boa tarde!

_Ué, Parece que está faltando alguém loiro por aqui!- e disse com to, zombeteiro. – Ou derrepente ele se revelou e se transformou nessa linda ruiva ao seu lado!

Gina riu encabulada, e Hermione balançou a cabeça em negativa.

_Você tenta irrita-lo até quando ele não está presente não é mesmo?

Ele sorriu, e seu sorriso foi tão alvo, que fez as duas suspirarem. Embora Hermione já estivesse acostumada com isso.

_Você é quem?

_Ginevra Potter! – Gina estendeu a mão e ele a beijou delicadamente.

         Gina ficou rubra com o contato, e sorriu mais uma vez.

_Prazer, Kevin Richardson. Vamos?- ele convidou as duas a entrarem para o consultório.

         A consulta transcorreu com normalidade, e Gina estava sempre ao lado de Hermione.

­­_Hermione, você sabe que estamos chegando ao final da sua gestação, dessa forma, precisamos pensar ainda mais no parto, e com a proximidade os exames físicos podem ficar mais rigorosos.

Hermione engoliu em seco e olhou para Gina.

_Entendo, mas você vai ter que me tocar não é? – ela perguntou insegura como se não soubesse do que ele estava se referindo.

_Sim , mas é algo totalmente profissional. – ele disse sério.

O pior é que para ele a linha entre profissionalismo e assédio era um tanto quanto duvidosa. Porém, era difícil crer que haveria realmente profissionalismo sem nenhum resquício de assédio. E ela temia por isso, certamente Draco seria contra, e estaria em maus lençóis. Ainda tinha que pensar na vida dentro dela. Seria tão mais fácil se fosse o Dr. O’Neil. Ela suspirou fundo.

Hermione se preparou pro exame, tremendo, Gina a ajudou cm a roupa.

_Calma Mione, isso é comum.

_Sim, por quantas vezes já passou por isso Ginevra? – ela disse muito irritada.

A amiga suspirou.

_Hermione me escuta. Vai dar tudo certo, eu vou estar ao seu lado. O que ele pode querer tentar?

_Eu queria que o Draco estivesse aqui! – ela disse sincera e manhosa.

Gina não pode deixar de rir.

_Sim, e certamente não haveria exame nenhum, porque o gostosão já teria sido nocauteado pelo doninha!

_AH! Gina não brinca!

_Eu estou com você tudo bem? - Gina a abraçou e beijou o rosto da amiga.



*****

Hermione estava deitada na maca de exames, preparada, fitava o teto branco, ao mesmo tempo em que agradecia a Merlin por Draco não estar ali, ela amaldiçoava pela falta do loiro, queria muito que ele estivesse ao lado dela, o aperto firme das mãos de Gina na sua a aliviou.

Kevin apalpou todo o baixo ventre. Hermione podia sentir o toque firme e elástico das luvas cirúrgicas, seu ventre estava duro, como se o bebê dentro dele não quisesse aquele toque.

Hermione gemeu, quando Eros se moveu bruscamente machucando seu corpo por dentro.

_Fica calma!- Kevin pediu suave.

Ela ofegou quando Eros mais uma vez se moveu forte, e ela não pode deixar de gemer audivelmente.

_Ah!

_Gina, pegue um pouco de água pra ela. Ela está tensa!

Gina soltou as mãos de Hermione e virou as costas, no mesmo momento um arrepiou percorreu a sua espinha e ela não controlava mais seu próprio corpo.

_Gina! - Hermione chamou ao notar a amiga parar estática de costas para ela, um tanto distante da maca onde estava.

_Ela está bem, eu só queria conversar com você as sós.

_Você a enfeitiçou! - Hermione acusou, e começou a se levantar sozinha, saindo daquela posição de exames.

_Calma, é só um pouco! - ele disse e tentou tocá-la.

_Não toque em mim! – ela gritou, se levantando com grande dificuldade segurando o ventre dolorido.

_Hermione, você tem que me ouvir. - ele disse e a segurou com força, Hermione lutou para se livrar, mas seu ventre estava realmente pesado necessitando de atenção. Desistiu de lutar para segurar a enorme barriga mais uma vez.

_É  melhor não tocar em mim. – ela disse baixo.

_Eu não quero te fazer mal Hermione! Não quero! Eu só quero você!

Hermione o olhou nos olhos, e repentinamente se lembrou de Paul, e aquele acontecimento no cruzeiro, quando Paul quase a tomara a força. Seu corpo inteiro tremeu, e mais uma vez um incomodo forte no ventre a dominou. E ela se curvou sobre seu ventre, tremendo, seu coração parecia querer saltar do peito.

_Gina! Gina!- ela chamou.

_Hermione, me escuta! Droga, eu quero você! Eu quero que esteja comigo quando essa criança nascer. Mesmo sendo filho dele, não me importo. Eu quero estar com você!

_Isso é loucura Kevin. Eu não te quero, nunca quis. Eu estou com o Draco e pronto. Para de maluquices, ai! – ela choramingou.

_Hermione, pare você esta ficando nervosa sem razão. Eu só quero conversar.

_Conversar? Você enfeitiçou a Gina, armou para ele levar a Samantha. Eu quero que você fique longe de mim! – Eros se moveu de novo, num movimento firme, que lhe doeu mais uma vez - E do meu filho! Gina! – ela tentou caminhar até Gina.

Era a primeira vez que Hermione se referia a Eros com tanta ênfase e tanto empenho: Meu filho!  O bebê saltou mais uma vez, como se reconhecesse os sentimentos da mãe.

Sim, Eros! Meu filho! E eu não vou deixar ele machucar a gente! Hermione disse para o bebê dentro dela.

Mas antes que saísse do lugar, Kevin segurou firme seu rosto e a obrigou a olhá-lo, e no instante seguinte uniu a boca dela num beijo...

O contato foi breve, Hermione resistiu entreabrir os lábios, embora estivesse surpresa com aquela atitude, manteve os lábios fechados não queria sentir o gosto dele as náuseas a rondaram ferozmente, com a proximidade.

Em mente clamava, por Gina, clamava por Draco, clamava, por Harry e até por Rony! Precisava se livrar daqueles braços que a prendiam...

Num impulso definitivo Gina se virou para trás. Lutara contra a maldição imperius que a dominava, e conseguiu vencê-la.

_Tira as mãos dela agora! – ela berrou, partindo para cima do médico sem pensar duas vezes. – Solta ela!

Gina gritou, sua varinha estava na bolsa e fora de alcance, então pulou nas costas daquele homem o obrigando a soltar Hermione. Seu intento foi realizado, porém ele se virou bruscamente e num gesto firme, a empurrou longe.

Hermione gritou ao ver o corpo de Gina bater contra a mesa e ela cair com um gemido de dor.

_Você é louco! Saí! – ela disse tentando chegar até Gina.

Mas ele a impediu, e tentava beijá-la novamente.

_Desgraçado! Isso não vai ficar assim! – Gina disse recuperando o equilíbrio e se jogou nas costas dele com fúria. E o mordeu em algum lugar entre o ombro e o pescoço.

As mãos fortes se viraram num impulso soltando Hermione e a segurou pelo pescoço. Tudo foi muito rápido. Uma das mãos dele estava apertando o pescoço de Gina que estava vermelha e sem ar, enquanto a outra ele apertava um dos braços dela.

_Sua cadela, você me mordeu! – ele grunhiu feroz.

_Solta ela! Solta ela! –

Hermione lutou contra ele, que acabou empurrando a ruiva desmaiada e sem ar sobre a mesa novamente.

Deu as costas a ele, e se virou, queria chegar até Gina porém também sentiu seu corpo se arrepiar, sabia que ele tinha sussurrado uma maldição imperdoável...  E no instante seguinte se via nos braços dele.

Que a envolveu com carinho, e a fez erguer os lábios num beijo calmo.



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_Draco eu disse, eu avisei deveria ter ido com a Hermione ao medibruxo. Sabia que isso aqui não ia dar em nada, ninguém pode me ajudar ninguém! – Samantha reclamou, enquanto saiam da clínica.

_Samantha, se acha que ninguém pode te ajudar, então pelo menos nos diga o que você tem! – Draco disse emburrado.

_Olha primo, você não ia entender. - ela disse com um suspiro.

_A gente poderia tentar?

Samantha parou na frente do primo, e o observou por alguns instantes.

Ele estava muito elegante como sempre. O loiro quase branco de seu cabelo meticulosamente penteado, os olhos cinzas arrogantes como sempre. Os lábios da cor finos, úmidos e certamente muito macios. Hermione era uma mulher de sorte, muita sorte. Imagens obscenas dos dois fazendo amor passou por sua cabeça, imaginou o primo em desalinho pelo sexo. Bobagens!

_Eu quero o seu bem Draco, e mesmo que a Hermione não goste de mim, quero o bem dela também. – ela disse devagar.

_Me faria muito bem, se me contasse o que anda acontecendo com você. E porque você não gosta da Hermione? E se não gosta me diga os motivos. – Draco disse sério a encarando.

_Não é que eu não goste dela, aliás... - ela fez uma pausa - eu não gosto! Ela é uma metida arrogante! E não enxerga um palmo diante de seu nariz!

_Eu não quero ofensas! – Draco rosnou baixo.

_Tudo bem, você quer conversar ou não?

_Vem... Vamos a algum lugar!

Draco disse e segurou o braço dela enquanto aparatavam.



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Gina sentia a cabeça área, não se lembrava de ter chegado em casa, nem de quando tinha se separado de Hermione. Esfregou as têmporas sua cabeça doía forte. Procuraria uma poção.

Sentiu seu corpo doer, subiu as escadas devagar e entrou no quarto. Sentia saudade de Harry. Queria que ele estivesse ali para abraçá-la. De onde tinha tirado tanta carência? Sua visão estava turva como se tivesse sido estuporada. Seu corpo doía. Tomou m banho rápido e se amontoou sobre as cobertas, não queria nada, apenas queria que aquela dor de cabeça passasse e que Harry chegasse logo. Pensou em ligar pra ele, mas não quis incomodar.



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Hermione chegou em casa, Draco não estava, subiu direto pro banho, sentia um perfume enjoativo forte, que com certeza não pertencia ao Draco. Tinha certeza de que conhecia alguém que usava esse perfume, mas quem?

Escovou os dentes várias vezes, se sentia terrivelmente enjoada. Não se lembrava de onde estava Gina, ou de quando se separaram, sentia-se como se sua cabeça flutuasse num vácuo. Era melhor se deitar um pouco...



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_Draco, é um assunto delicado, e eu não queria falar disso. Mas esta cada vez pior. – Samantha contou segurando a xícara de café nervosamente.

_Delicado ou não eu quero saber! Samantha são sonhos premonitórios não são?

Os olhos azuis se encontraram, tinham a mesma tonalidade, frios, obscuros, misteriosos.

_Nem sempre são verdades! – ela disse desviando os olhos dele.

Draco soltou um palavrão e bateu na mesa, tentando livrar de sua raiva.

_Com que freqüência são verdades? – ele disse se referindo aos sonhos.

_A maioria das vezes, mas não posso prever a ordem dos acontecimentos. Ou saber o que eles querem. Só posso te afirmar que eles querem a ela, ao Eros e a mim!

_A você?- ele se assustou. - Você sabe onde meu pai está?

Ela negou com a cabeça.

_O que diabos eles querem com você também?

_Eles querem o sangue Malfoy que está no seu filho, para tentar usa-lo num ritual, que devolverá a vida ao Lord Voldmord! E precisam de mim, para ter um elo com o outro lado.

_Outro lado? – ele perguntou confuso.

_Sou uma médium Draco. Posso ter contato com almas que se foram... e eles precisam de mim. Por isso vim ficar perto de você! Na esperança de que se estivesse junto de vocês, fosse mais fácil conseguir nos livrar deles.

_Então você sabe disso há muito tempo? Samantha, você sabe a seriedade disso que está me dizendo? Porque diabos não me contou isso antes? – ele gritou sem se importar de estarem num bar.

_ Não grita comigo. - ela revidou - Você acha que é fácil me dar com essa merda toda? Draco eu estou sendo usada! E não posso fazer nada. – ela disse quase chorando.

Estava furiosa, frustrada e decepcionada. Os sentimentos se misturavam em seu peito.

_Vamos pra casa. A Hermione pode estar sozinha. E mesmo com as proteções do Potter prefiro me precaver. - ele disse sério, duro e frio, demonstrando as principais características do sobrenome que ele carregava. Malfoy!



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Harry entrou em casa, e não encontrou Gina na cozinha. A casa estava envolta na penumbra. Será que ela não havia chegado? Subiu rapidamente e a encontrou deitada dormindo. Não queria incomodá-la. Tomou um banho desceu fez um lanche rápido e subiu era hora de acordar a sua esposa. Precisa ouvir a voz dela, mesmo que fosse sonolenta e queria ela desperta para dizer que a amava.



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Draco entrou no quarto apressado. Respirou aliviado ao vê-la sentada na poltrona no canto do quarto.

         _Mione! Como foi com o Doutor intragável?

         _Não sei! Quer dizer foi bem!- ela respondeu devagar.

         _Como não sabe, foi bem? Não entendi. – ele disse e se abaixou e a olhou nos olhos. E sentiu que algo não estava bem.

         _ Foi tudo bem! – ela respondeu incerta.

         _Está tudo bem com você e com o Eros?

         _Está. – ela evitou olhar nos olhos, e acariciou o ventre. – Ele está quieto, como se tivesse com medo.

         _Você está estranha! De que ele teria medo? – ele tocou o ventre dela. E a criança se mexeu preguiçosamente.

         _Draco, eu estou com medo! – ela disse firme.

         _Eu estou aqui! E vou te proteger.

         _Draco, tem um vazio dentro de mim!

         _Hum? – ele disse sem entender.

         Draco tinha convivido muito com comensais durante a guerra e conhecia os sintomas de pessoas que tinham as memórias alteradas, e o brilho que ela emitia no olhar, aquele brilho era típico, muitas vezes vira seu pai fazer aquilo depois das surras que dava nele e em sua mãe, ele sempre a fazia se esquecer.

         Se aquele doutorzinho de meia tigela tivesse tocado num só fio de cabelo dela, ele seria um homem morto.

_Vou pegar um pouco de água pra você! – ele se afastou ela não disse nada, e ele apanhou sua varinha.

Se posicionou atrás dela, e a chamou:

_Hermione! – ela se virou e o encarou - Legilimens!

       

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         As imagens se formaram destorcidas, seja quem for que tivesse alterado a mente dela, sabia o que estava fazendo. Sondou muitas imagens na mente dela, caso não fosse extremamente  habilidoso jamais descobriria a cena que se projetou diante de seus olhos:

 _É  melhor não tocar em mim. – ela disse baixo.

_Eu não quero te fazer mal Hermione! Não quero! Eu só quero você!



***



_Tira as mãos dela agora! – ela berrou, partindo para cima do médico sem pensar duas vezes. – Solta ela!

Gina gritou, sua varinha estava na bolsa e fora de alcance, então pulou nas costas daquele homem o obrigando a soltar Hermione. Seu intento foi realizado, porém ele se virou bruscamente e num gesto firme, a empurrou longe.



***



_Solta ela! Solta ela! –

Hermione lutou contra ele, que acabou empurrando a ruiva desmaiada e sem ar sobre a mesa novamente.



***



            Draco serrou os punhos ao ver os lábios dele sobre os delas. E desfez o feitiço, não suportava mais...

         Ele respirava afobado com a descoberta.

         _Draco!

         _Ele tocou em você! – ele disse baixo e furioso. Seus olhos rasos d’água.

         _Ele só me beijou! – ela disse trêmula e levantou com dificuldade, mas o loiro estava chorando. Transtornado.

         _Ele te tocou! – ele gritou – Você é minha! Eu te amo! Eu vou matar esse desgraçado! Ele bateu na Gina! – Draco gritou quebrando a luminária que estava perto da porta.- A Gina é uma boa pessoa, não merecia isso! Eu vou matá-lo por ter tocado em você e por ter batido nela! Sim eu vou!- ele disse tentando sair do quarto.

         _Draco, não! – ela tentou tocá-lo, mas ele a repeliu.

         _Não me toque Hermione, eu estou nervoso, vai deitar e dormir. Eu vou resolver com ele. – ele disse entre dentes, com a mão da maçaneta da porta.

         _Você não vai sair! Não vai! Draco por favor. – ela disse já chorando tentando segurar o braço dele.

_Hermione sai da minha frente! Agora! – ela disse severo e ela se afastou. E ele saiu como um relâmpago.

         _Draco! – ela caminhou com dificuldade. – Draco por Mérlin! Não vai, ele pode ser perigoso! Eu estou com medo! Draco. – ela ofegou nervosa, ele se voltou rapidamente, e a beijou nos lábios.

         _Eu tenho que ir Hermione! – ele disse frio, e desceu as escadas.

         Ela pensou em acompanhá-lo, mas a barriga a atrapalhava.

         _Draco, por favor. Draco! – ela gritou em vão. A dor no pé da barriga e nas costas a golpeou de uma vez e a fez gritar.

         Porém Draco não ouviu, ele tinha acabado de aparatar na porta da mansão. Hermione se curvou diante da dor.

         _Draco! Draco!- ela chamava incessantemente, enquanto lágrimas desciam por sua face.

         _Hermione! – Samantha chamou de um lugar que ela não viu. Estava concentrada demais em sua dor.

         _AH! – ela gemeu segurando o ventre.

         _Hermione o que aconteceu? – Samantha perguntou assustada ao chegar perto dela e gentilmente a ajudar a se reerguer.

         _Vá atrás dele Samantha, o faça voltar! – ela choramingou.

         _Onde ele foi?

_Ele vai matar o Kevin!

_O que? Não pode ser! Ele nos deixou sozinhas! Ele nos deixou sozinhas! – ela disse também transtornada.

_Ai! Samantha está doendo!- ela reclamou.

_Vem, vou te ajudar a ir pra cama!

Samantha apoiou Hermione até o quarto principal da mansão. A ajudou a se deitar, e a cobriu com um lençol.

_Eu preciso falar com o Harry! – Hermione disse respirando pausadamente. – Samantha você precisa me ajudar!

Hermione disse, porém Samantha não a olhava, seus olhos estavam desfocados, como se ela visse algo além das paredes do quarto. Hermione sentiu um arrepio e um aperto no peito. Ainda segurando o ventre chamou mias uma vez:

_Samantha! Sam?



************************************************

Harry acordou Gina, beijando lhe as têmporas carinhosamente, o perfume dela era maravilhoso, procurou o acendedor do abajur, queria vê-la. Mas ela segurou as mãos dele.

_Não acende! – ela disse docemente.

Ele sorriu. E a beijou, acariciou o rosto dela, passou a mão pelas costas, que ele conhecia tão bem. Ela gemeu, mas não era um gemido de prazer, o leve toque lhe causara dor. Estranhou. Porém pensou que tivesse imaginando coisas. Levou as mãos ao rosto dela. Seus dedos adentraram em meio à juba vermelha que ele conhecia tão bem. Sua boca a exigindo. Ela gemeu de novo, e de dor! Dessa vez era claro. Pode sentir a protuberância embaixo de seus cabelos.

_Ginny, você machucou? – ele perguntou assustado.

_Não sei. – a voz dela soou fraca na escuridão do quarto.

Num pulo ele acendeu a luz do quarto. E a encarou.

Ela estava pálida. E com os olhos inchados como se tivesse chorado muito. Ela se encolheu em posição fetal. Ele procurou visualizar a ferida em meio ao couro cabeludo.

Harry gelou ao notar o grande ‘’ovo’’ que estava ali. Um soluço dela o fez enrijecer ainda mais. A Gina era forte ela não chorava. Algo tinha acontecido. Algo muito sério. Movido pelo instinto ele levantou a blusa dela e ela não impediu. Seus olhos quase saltaram das órbitas quando viram a grande marca roxa que tomava quase metade da costa branca.

_Que diabos é isso Gina? – ele gritou furioso, a  obrigou a se virar para ele com força.

Ela segurou firme o lençol de encontro ao decote da camisola. Harry puxou com força a obrigando a destampar a área.

Harry deixou a boca pender aberta mediante ao espanto, ao notar grandes marcas vermelhas em forma de dedos, ao redor do pescoço frágil e delicado.

_Que inferno! Gina, quem fez isso?- ele disse baixo, seu corpo tremia por inteiro.

_Eu não sei. – ela sussurrou puxando os lençóis das mãos dele e se cobrindo novamente. - Eu não sei.

_Como não sabe Gina? Você ficou louca mulher? – ele gritou.

_Me deixa em paz Potter, eu não sei. – ela gritou. - Droga eu não sei!

Harry sentiu o coração saltar do peito.

_Ginevra, eu quero saber quem te machucou. Eu exijo! Quero saber isso agora! – ele berrou tão alto, que soou como um trovão.

_Eu não sei droga! Eu não sei.

Harry a puxou a obrigando a se levantar e a olhá-lo.

_Gina, por Merlin! Eu quero saber agora, quem te machucou!

Ele segurava firmemente os braços dela, enquanto ela chorava assustada. Ele esperava que ela fosse lutar, mas ela o enlaçou pelo pescoço e o abraçou forte. Os soluços sacudiam seu corpo. E ele a apertou.

_Eu vou matar quem fez isso!

Nesse instante a companhia tocou, várias vezes repetidas.

_Mas que inferno!

Harry resmungou e saiu de perto dela, aparatando na entrada de sua casa e abriu a porta.

_Draco?

Ele se surpreendeu ao notar a expressão dura do loiro e os olhos vermelhos.

_O que houve?

_Cadê a Gina?

_Olha Draco estou tendo um problema com a minha esposa. Portanto se a Mione tiver bem eu agradeceria se...

_Eu sei o que houve com ela.

_O quê?

_Eu sei que houve.

Draco disse e Harry deu passagem pra ele entrar.

_Eu usei um feitiço para ler a mente da Hermione. Elas tiveram as mentes alteradas.

_O quê? Não, por Merlin, não me diga que foi o Dr. Richardson.

_ Ele bateu na Gina. E beijou a Hermione. Usou a Imperius nelas, e alterou as memórias.

_Desgraçado. Eu vou arrancar a pele dele!- Harry bufou.

Gina chegou à sala enrolada com o lençol, seus cabelos estavam em desalinho, sua face muito pálida. Ela parou imóvel ao ouvir os fatos. Como não se lembrava de nada. Por mais que se esforçasse as memórias não vinham.

_Sim, Harry, eu também quero a cabeça dele. Só precisava vir falar com você! Minha consciência queria ir e matar ele sozinho, mas pensei em você.

_Obrigado Draco, você agiu como um amigo. Se você tivesse acabado com ele sozinho, eu ficaria muito chateado com você!

_Tudo bem, Potter eu te respeito muito! Por tudo! Mas não é hora de sentimentalismo. Eu quero acabar com aquele infeliz até a alma. – Draco disse sério.

E Harry assentiu.

_Harry!- Gina disse

_Eu vou mata-lo Gina! Por ter batido em você e beijado a Mione!

_Não Harry! – Gina se angustiou. -  Me escuta! Isso pode ser perigoso. - ela disse tentando segurá-lo, enquanto ele vestia o casaco que estava sobre o sofá.

_Eu tenho que ir Gina. - ele a beijou rapidamente, e ela tentou segurá-lo.

_Vocês não podem fazer isso! Esperem. – Ela implorou os dois que saíam apressados.

_Gina, é melhor você se deitar, e terminar, peça sua mãe pra cuidar de você!

_Potter! Volte aqui! – ela gritou. - Não pode estar falando sério! Não! Harry! Por favor, Volta! Harry!

Ela gritou ao ver os dois saindo pela porta decididos a matarem o médibruxo... Gina sentiu o mundo girar a sua volta e caiu antes que pudesse pedir ajuda...



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BOm.. amiguinhos do Blog... gente tem alguem acompanhando essa fic por aqui? se tiver se manifestem please ssrsrsr Beijossssssssss

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