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domingo, 28 de novembro de 2010

Enquanto voce me amar - Capítulos 9 e 10



Capítulo 10


  Hermione caminhou com passos firmes pelo hall de entrada do luxuoso escritório dos Malfoys, passou de cabeça erguida pela recepcionista sem olhar para os lados. A mulher a chamou, mas ela não deu atenção, se quisesse falar com o Lucius tinha que ser assim... conhecia bem como funcionavam as coisas...


  Entrou na sala dele num impulso, com a secretária em seu encalço.

  _Preciso falar com você Malfoy! – ela disse tentando soar o mais firme que podia.

  _Não tenho nada a falar com a sua pessoa... como ousa entrar aqui dessa maneira? - ele disse ríspido e se virou para  secretária – Como permitiu que ela entrasse sua incompetente!? Será que preciso de brutamontes aqui na porta para evitar esses transtornos? - ele disse olhando Hermione com desgosto.

  _Não senhor, é que ela entrou...- a jovem ia dizendo quando Hermione a interrompeu, não era justo que pagasse por algo que ela havia feito.

  _Eu entraria mesmo que houvesse um exercito aqui na porta Lucius.

  O homem levantou de sua mesa, sua figura alta de cabelos muito loiros era de dar medo... Seus cabelos platinados como o do filho estavam à altura dos ombros. Estava vestido com um terno cinza escuro... Era um homem bonito se não fosse à maldade que emanava de cada poro dele.

  _Pode se retirar senhorita Chang, eu receberei a moça. – ele disse com descaso – Aproveite para ir mais cedo, e por ventura leve algum de seus amigos de trabalho que por ventura ainda estejam por aqui. Não quero ser interrompido entendeu?

  _Claro, senhor. – a jovem disse saindo e fechando a porta atrás de si.

  Logo que a porta estivesse fechada, ele disse:

  _Então há que devo a honra da sua visita? – ele disse sarcástico.

  _Quero a minha filha de volta. – ela disse sem rodeios.

  _Sabia que viria pela bastardinha. – ele disse bebericando seu café que já devia estar frio.

  _Como pode falar assim dela? – Hermione perguntou tremula .

  _Não sinto nada por essa menina.

  _Disso eu sei, e me admiraria se sentisse algo. Mas não vim saber sobre os sentimentos paternos que você não tem. Só quero que me ajude a trazê-la de volta.

  _Não farei isso, uma vez que foi eu que pedi que a levassem.

  _Você o que? Porque fez isso seu idiota! – ela disse realmente indignada.

  _Eu te disse que não queria você perto do Draco. E pelo que soube você e ele andaram bem coleguinhas ultimamente.

  _Não sou coleguinha dele. Quem me procurou foi ele. - ela quase gritou.- ele me fez uma proposta ultrajante.

  _Que você aceitou. Eu te avisei Garota, que queria distancia ente você e ele. Mas você parece não ouvir. Parece não aprender. Acho que você está querendo tudo de novo, tudo!- ele gritou irritado.

  _Tudo o que Lucius? Você nunca me deu nada! Eu queria muito saber, porque você ama o Draco, dedica seu amor a ele, e para a Sophie nada. – ela disse magoada – Não te incomoda o fato dela estar sozinha longe de casa? Longe de mim?

  _Nada me incomoda se tratando da vadiazinha! – ele disse.

  _Seu desgraçado! Ela é sua filha! – Hermione gritou furiosa e se aproximou de Lucius afim de dar um tapa naquela cara pálida.

  Porem Lucius segurou o pulso dela no ar, antes que fosse atingido. O toque das mãos dele a fez se arrepiar e ela tentou se afastar porém ele a segurou firme.

  Seus olhos frios tão parecidos com os de Draco a encararam com curiosidade.

  _Eu só preciso que traga a Sophie de volta. Apenas isso, depois eu saio da cidade. – ela disse fraca, estava com medo.

  Lucius sorriu maldosamente, sentia o medo dela.

  _E porque acha que eu a ajudaria? Você não é mais útil para mim menina. Você já foi útil um dia... quando era pura. Mas não é mais...

  _Me solta!- ela disse num misto de pavor se lembrando do passado.

  _Você quer não é?

  _Quero apenas a minha filha!E não vim pedir ajuda vim exigir.

  _Eu sei bem o tipo de exigências que você deseja Hermione.- ele disse o nome dela num sussurro e ela sentiu um frio na espinha.

  Odiava ouvir seu nome dos lábios dele.

_Lucius, me solta. E olha só, se você não me devolver a Sophie até amanha de manhã, eu vou contar aos quatro ventos que você é o pai dela.

  _Não é uma boa idéia me ameaçar Hermione. E creio que possa sim, dizer isso, afinal quem vai acreditar numa vadiazinha como você? – ele disse ainda sem solta-la.

  _Podemos fazer um exame de D.N.A. sabia?

  _Sim, e vai pagar como? Mesmo que pagasse o teste, eu subornaria o laboratório.- ele disse com uma gargalhada cruel.

  _Você é um imundo!- ela gritou - Me solta.- ela disse mais uma vez lutando para se safar do aperto das mãos dele.

  _Sim, mas aposto que você sente saudades.

  _Saudade de que? De ser violada todas as noites? Saudades do seu corpo nojento? – ela gritou com as lagrimas a sufocando.

  Ele sorriu debochado.

  _Você gostava Granger. Sempre gostou. Gostou de me ter beijando seu corpo nunca beijado, de me ver te tocando onde jamais havia sido tocada... você gemia como uma cadela...

  _Eu te odeio! Eu te odeio!- Hermione gritou desesperada. – Você é um desgraçado Lucius, e ainda vou ver você pagando por cada coisa que me fez.

  Ele riu alto.

  _Eu pagar? Vai sonhando! Olha aqui, eu creio que você queira mais... então, é melhor começarmos logo! – ele disse caminhando para perto de Hermione que tentou correr em direção a porta. Mas ele a impediu.

  _Se tentar me tocar de novo... eu conto para o Draco, se ousar colocar as mãos em mim eu conto para ele...

  Hermione disse correndo até a janela, quando percebeu que não conseguiria fugir de Lucius. Seu olhar recaiu sobre a calçada, pode ver o carro em que ela e Rony foram até ali, precisava de ajuda. Precisava de Rony. Não podia deixar que aquele homem a tocasse mais uma vez.

  Lucius era grande e forte, para ele foi fácil a segurar pelo cabelo.

  _Ronyyyyyyyyy!- ela gritou desesperada tentando se livrar.

  _Cala a boca!- ele gritou violentamente a jogando sobre uma poltrona de canto.- Então você conta ao Draco? Conta mesmo?

  _Conto tudo! A todos! Acabo com a sua vida! – ela ainda disse revoltada e tentando se levantar.

  Lucius deu um tapa forte no rosto dela.

  _Pode contar sua cadela. Não me importo. Mas saiba que antes eu farei tudo de novo. Quer motivos para contar não quer? Terá! – e desferiu outro tapa do mesmo lado do rosto dela.

  Hermione sentiu o mundo girar com a força dos dois bofetões, levou a mão tremula ao rosto.

  _Vamos lá vagabunda admite que gostou de dar pra mim, e é isso que quer agora. Sabe, vou só esperar a vadiazinha crescer e talvez eu a queira perto de mim... não terei pudor nenhum em tomá-la como fiz com você!

  _Filho de uma égua! Desgraçado...- Hermione partiu para cima dele com tudo - Te quero longe dela! Longe!

  Lucius a conteve rapidamente segurando o pescoço dela de uma vez a sufocando... seus dedos certamente entravam firmes e duros na pele alva...

  _Sim, isso mesmo... talvez eu te mate também... mas depois que te usar de novo... depois de repetir a dose... Talvez eu ate te engravide de novo... assim todos acreditaram que você gosta de estar comigo... – ele disse rindo.

  _Se falar mais uma palavra dessa eu te mato!- Rony disse de pé na porta, onde nenhum dos dois os viram chegar.- Tira as mãos dela agora!

  Lucius e Hermione olharam rapidamente para a porta e viram Rony com uma arma de fogo apontada para Lucius.

  _Vai embora que isso não te diz respeito... – Lucius rosnou baixo.

  _Diz respeito sim. Porque ela é minha mulher! – ele disse entre dentes, ainda mirando Lucius.

  _Gosta de restos Sr. Weasley?- ele riu - Porque é isso que ela é. Restos meus e de meu filho.

  Os olhos de Lucius cintilaram ao empurrar Hermione em direção a Rony.

  Hermione gelou ao sentir imaginar o metal frio da arma de Rony em suas costas. Porem ele prevendo o acidente levantou as mãos e firmou o corpo, de modo que Hermione bateu nele, porém livre de um disparo acidental.

  Lucius debochou.

  _Ótimo reflexo garoto! Adoraria ensaiar uma historia de como sua namoradinha veio me pedir auxilio e o senhor enciumado atirou nela.

  _Seu estúpido!- Rony disse ainda segurando Hermione e a tirando do caminho entre eles.

  _Que foi? Vai atirar? Atire! Você não tem coragem!- ele disse rindo e Rony o mirou com ódio.

  _Não Rony! Não!- Hermione segurou o braço dele e implorou entre lágrimas.- Não posso ficar sem você, por favor! Se fizer isso vai ser preso! Rony não.

  Rony ponderou as palavras dela por alguns segundos, e caminhou perigosamente até Lucius. Que deu um passo para trás temeroso. Rony, porém segurou a arma de um jeito diferente, onde seus dedos não tocavam o gatilho, e desferiu um golpe certeiro na face de Lucius. E disse com desprezo ao ver o outro se curvando de dor.

  _Amanhã, quero a menina amanhã de manhã. Nem um minuto a mais. E saiba não atirei por covardia, e sim por amor. Amor que me impedi de ficar longe da Hermione e da Sophie, e da próxima vez que encostar um dedo nela, saiba que nada nem ninguém me impedirá de te matar.- Rony disse muito próximo a ele.

  Hermione prendeu a respiração, e com alivio viu Rony se voltando em direção a ela, e segurando as mãos dela para que saíssem...

  Juntos chegaram à calçada. E ela parou sem poder dar mais um passo...

  _Vamos, quanto mais longe dele melhor... – Rony disse segurando firme a mão dela, e na outra ainda levava a arma de fogo.

  _Rony!- Ela soluçou

  _Já passou.- ele disse acariciando o rosto vermelho e já inchado.

  _Me abraça. – ela pediu chorando e ele a apertou forte entre seus braços – Eu tive tanto medo, muito medo Rony...

  _Eu estou aqui entendeu, por você! E não vou deixar essa família te ferir de novo. Prometo que não vou deixar!



  Rony a levou para casa, e a ajudou a tirar a roupa para que ela tomasse um banho. Ela estava tremula... e ele a colocou debaixo do chuveiro...

  Ajudou-a pacientemente lavar os cabelos, mas não pode deixar de gemer ao ver a água escorrendo pelos seios fartos e macios.

  Ela olhava para ele e percebeu onde seu olhar estava direcionado. Sorriu terna, Rony era tão delicado, tão gentil, era o homem que com certeza qualquer mulher iria querer.

  _Rony... – ela disse devagar como um gemido... era bom se sentir desejada.

  _Oi!- ele respondeu também devagar.

  Mas não disse mais nada, além de dar um passo a frente e prensá-la contra a parede.

  Ela sorriu ao ver que ele estava debaixo do chuveiro e de roupa e tudo.

  _Está molhando!

  _Mesmo? Nem percebi.

  Hermione o fitou séria. E ele correspondeu o olhar profundo.

  Num segundo depois ele colou seus lábios ao dela com tanta voracidade que a surpreendeu...

  Rony gemeu dentro da garganta dela, quando suas mãos foram diretamente ao seu seio esquerdo e os apertou com luxuria. Num gesto sexy, Hermione enlaçou uma das pernas na cintura dele, aumentando o contato de seus corpos. Ela estava completamente nua e molhada, as mãos fortes de Rony escorregaram lentamente pelos seios e barriga dela, indo descansar sobre o triangulo de pelos ralos que havia ali. Gemeram juntos com o contato.

  _Minha! Só minha! Assim que quero você, apenas para mim. Para ninguém, vou te fazer esquecer qualquer outro que tenha tocado seu corpo... – ele disse devagar com os lábios colados na garganta dela.

  _Nunca mais serei de ninguém, eu juro!- ela disse fracamente, sentindo um dedo dele a penetrar e a sondar com firmeza.

  Rony a apertou ainda mais entre a parede e seu corpo para que ele pudesse sentir a dureza de seu desejo mesmo através do tecido.

  Ela assoprou tentando controlar a respiração... enquanto ele se livrava de suas roupas em tempo recorde beijava seus seios e sua barriga. Tão logo estivesse livre de suas calças ele se ajoelhou diante dela, e colocou um dos joelhos em seu ombro, dessa maneira a sua intimidade estava livre para ele.

  Sem pudor, sem reservas, sem hesitação, ele colocou sua língua sobre ela. Hermione queria se contorcer mas suas pernas não se agüentavam...

  Perdeu a noção do tempo em que Rony ficou ali, à sugando devagar... sentiu que algo dentro de si crescia, sem direção, seu baixo ventre queimava como se estivesse febril. Se agarrou aos cabelos molhados e gritou o nome dele... jamais se sentira daquela maneira... Ainda a beijando, na barriga, nos seios, no pescoço, ele alcançou os lábios dela de novo.

  De olhos fechados ela sentiu a maciez e a viscosidade dos lábios dele.

  _Eu te amo Hermione! – ele sussurrou e ela engoliu em seco...

  Queria gritar que o amava, queria mais algo a impedia... talvez fosse porque ainda não era capaz de amar... mas e o sentimento que sentia por aquele diabo loiro de olhos cinzas? Sempre acreditara ser amor... mas agora vinha Ron como um lindo anjo de olhos azuis...

Com um longo suspiro ela se virou de costas pra ele...

_Rony eu....

_Não está preparada para dizer que me ama? Tudo bem...- Rony estava resignado, e aquilo seria broxante numa outra situação, mas Rony a queria com desejo... um desejo que o sufocava e o tornava irracional, embora a sua vontade fosse sair dali e a deixar sozinha, seu corpo e seu coração gritavam por ela.

Ele a abraçou por trás, a dureza de seu membro a cutucando... ela gemeu quando com as coxas firmes ele a fez entreabrir as pernas. Seus braços a enlaçaram pela cintura, e suas mãos tocaram seus seios, a obrigando a se curvar. Ron gemeu longamente em seu ouvido... antes de penetrá-la sem aviso.

O murmúrio que soltaram foi alto o suficiente para tomar conta do ambiente.

Rony segurou-a pelo pescoço, como se a sujeitasse a ele. Era um gesto firme porém com carinho...

_Rony, eu quero... te quero muito...

_Você vai me querer Hermione, pode ter certeza... – Ele disse balançando os quadris com selvageria...

Cada golpe era um gemido entregue... por estarem molhados o barulho das estocadas se acentuava, e juntamente com os gemidos era uma musica incomum, porem exótica e deliciosa de se ouvir...

O clímax não demorou... Rony a apertou e ela se empinou mais procurando ainda mais contato... impossível, ele estava inteiro dentro dela, se despejando o mais fundo possível... e ela o recebeu se apertando ao redor dele... Devagar Rony a virou e a pegou nos braços a levando pra a cama... embora estivesse satisfeito, estava disposto a dar-lhe motivo para que esquecesse os Malfoys que tanto mal lhe fizera... a amaria a noite toda se fosse preciso... mas daria um pouco de paz e prazer a seu corpo e a sua alma...










            Dois dias depois...


            _Hermione, não tem outra saída precisamos falar com ele. – Rony disse para Hermione que estava chorando encolhida no sofá.


            _Não posso Rony, ele tiraria a Sophie de mim para sempre. – ela disse fungando.


            _Ele já tirou ela de você, e se ele se importasse a traria de volta. Todos saberiam e...



            _O Draco não pode saber. – ela disse desanimada – Ele disse que faria ele me odiar. Além do mais, ele me tiraria daqui, eu não tenho para onde ir. Como vou sustentar a minha filha?


            Rony a olhou por instantes, seu semblante pesado.


            _O que te dói Hermione, não é não ter nada. O que te importa é o ódio do Draco. Porque se importa tanto se ele te odeia ou não? – disse rancoroso.


            _Rony, não é isso é que... - ela tentou dizer entendendo o ciúmes do ruivo.


            _Você nunca conseguiu esquecê-lo. – ele acusou amargo.


            _Rony, é um caso passado. Não quero falar sobre isso. – ela disse cabisbaixa envergonhada de si mesma.


            _Então só há uma solução. – Hermione não respondeu e ele continuou – Case-se comigo.


            _O que?- ela se levantou sobressaltada.


            _É isso mesmo. Sendo casada, ninguém poderá tirar sua filha. E você poderá desmascarar os Malfoys e terá um sobrenome digno. Meu sobrenome.


            _Não... Não e não. Eu não posso fazer isso com você. Eu não tenho nada a perder. Não tenho casa, família, nada! Mas você tem sua vida, seus sonhos para segui-los.


            _Sonhos que não valerão de nada sem você e a Sophie. – ele disse sincero.


            _Não vou deixar que se destrua por mim. Eu estou disposta a dar tudo para ter a minha filha de volta.


            _E nós a teremos, nós dois. - ele disse otimista - Começaremos uma vida nova, eu você e ela.


            _E seus pais me matariam. Esquece.


            _Meus pais te adoram.


            _Sim, enquanto não sou uma ameaça ao futuro do filho deles. Rony você conhece o preconceito e ele existe.


            _Principalmente dentro de você mesma não é? – ele perguntou e se aproximou e a abraçou.


            _Te darei um nome honrado, farei com que você possa entrar pela porta da frente em qualquer residência dessa cidade. Te darei outra vida. Uma vida melhor, uma vida digna de você e da Sophie.


_Ronald, eu fico imaginando quando alguém me tratou com tanto respeito. Não consigo lembrar - ela disse chorando de novo, enquanto acariciava o rosto dele – e, também não consigo me sentir digna de tanta amor e dedicação. Perdoe-me Rony. Essa dedicação é tudo que eu precisava, embora não mereça.


_Eu sei que você transou com ele. E te perdôo porque eu te amo.- ele disse a apertando entre seus braços.


_Me perdoa Rony, perdão? Eu te amo... só que preciso aprender a me dar com isso... Você é meu amigo Rony, sempre será o melhor amigo do universo, e eu te admiro muito, muito...


_Não quero a sua admiração, quero que me ame.


_Rony, eu não quero que fique preso a mim por obrigações. Eu te ensinei... Algumas coisas. Pode ter a opção de viver isso e...


_Está me dispensando?Eu não quero outra mulher Hermione. Entenda.


_Rony eu tenho medo de ficar com voce é isso. Tente me entender.


_Você  disse que me ama.


_Sim, amo... mas...


_Ama mais o Draco não é?– ele disse se afastando dela magoado.


_Eu o amo o Draco, Rony. Não posso negar isso de maneira nenhuma. E se fiquei calada até hoje não foi por medo, foi para evitar que o grande amor da minha vida sofresse. Ele idolatra o pai dele, se eu disser, ele não irá acreditar em mim, e me odiara.


_Por Deus Hermione, você teve uma filha, como ele não poderia acreditar? Chega de poupá-lo Hermione. Se o Draco é como é nos dias de hoje, é porque sempre foi poupado da vida. Dos sofrimentos. E você? E a Sophie? E eu? Chega de poupá-lo desse sofrimento. Chega! Isso só o fez se tornar um cara chato, desumano, insensível. Pare com isso e uma vez pense em voce. Vá exigir ajuda. Não pedir, não se humilhar, exija, é o mínimo que aquele calhorda pode fazer. – Rony disse severamente.


*****


Duas semanas se passaram...


Hermione não vira mais Draco, e Rony se mostrava fiel e companheiro. Eles articularam um plano para que ela fosse falar com Lucius... Pois nesses duas semanas eles tentaram de todas as maneiras ao menos ver a menina, mas foi em vão...


Era tardezinha quando saíram...


Rony estacionou o carro enfrente ao escritório das empresas Malfoys, e Hermione seguiu com passos firmes, embora temesse ser vista por algum transeunte...

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