Sacrificio -Cap. 24 - Raiva e Absolvição

Cap. 24 - Raiva e Absolvição

_Você tem visitas!- o auror foi até a cela e disse com má vontade.

  Draco o seguiu ansioso. Queria saber noticias de Hermione, dois dias sem saber o que havia acontecido era demais.

Quando chegou a sala, encontrou Hermione sentada, ela se levantou ao vê-lo.

_Draco!- ela se abandonou nos braços dele, e ele a apertou com nunca.

_OI! Você está bem, fiquei muito preocupado. Vi que desmaiou, mas...- ele perguntou eufórico.



_Eu estou bem. Foi o estresse do momento apenas, tomei algumas poções revigorantes e... Mas e você como está?- ela também estava eufórica. – Me parece abatido!

_Me sinto sozinho como nunca.- ele admitiu com a cabeça enfiada nos cabelos dela.

_Eu também, nunca imaginei que sentiria a sua falta, mas a verdade é que sinto! Muitas. – ela admitiu também.

_Voce demorou a dar noticias!

_A professora Minerva não conseguiu autorização. Demorou pra gente conseguir! Mas eu estou aqui!

_Voce está bonita? – ele disse colocando os fios de cabelos da cor de mel atrás da orelha.- Ficou bem assim!- ele disse se referindo ao penteado liso e brilhante.

_Obrigada. Me arrumei pra você me ver!- ela disse tímida.

E ele sorriu sedutor e ele disse:

_Valeu a pena porque eu amei! - Eles se sorriram com carinho. - O que anda acontecendo na escola?

_Ah Nada! Tenho duas detenções para cumprir semana que vem! – ela contou desviando o olhar.

_Porque? – ele se espantou, afinal ela era Granger.

_Eu bati na Pansy! – Ela contou

_Merlin!

Hermione fez uma expressão de desagrado, estava apenas esperando ele perguntar o motivo.

_Aposto que ela mereceu! – ele disse com um sorriso, que a fez se derreter e sorrir em resposta.

_Sim, - ela suspirou- ela mereceu, e cumprirei a detenção com gosto.

_Me conta como foi! Ela estava mesmo merecendo uma lição...- ele se sentou empolgado, fazendo ela se sentar a seu lado.

**********Inicio do Flash*********

Minerva autorizou a Hermione ficar no quarto aquela manhã, pois ela estava indisposta, depois da prisão do marido. Na hora do almoço Harry a procurara, e a convencera a ir comer um pouco. Depois de relutar ela cedeu. Potter passou os barcos amigavelmente sobre os ombros dela e desciam as escadas devagar. Ele a consolava dizendo que tentariam trazer Draco de volta, que depois de tanta ajuda não era justo com ele, que ele ficasse preso.

Chegavam no refeitório quando uma voz irritante chamou a atenção de Hermione.

_Se quer saber, foi bem merecido. - fala Pansy sorrindo - Olha que a vadia nem espera ele ser preso,  para pular nos braços do amante. - Pansy diz olhando pra ela.

_Deixa de ser idiota. - fala Blaise sério. - Draco é nosso amigo. E do que está falando?- Blaise se vira para ver Hermione e Harry próximos.

_Seu amigo. Não meu. - fala Pansy sorrindo. - Ele quis se misturar a sangues ruins? Então que sofra! E ainda conseguiu um par de chifres, naquela cabeça oca!

_Isso me parece despeito. - fala Hermione séria chegando junto com Harry.

_Despeito? - pergunta Pansy indignada. - Olha só quem está falando!

_Acorda, Pansy. Acabou. - fala Hermione séria. - Sou casada com ele. E você, já era. Quem esta na cama dele todas as noites sou eu. Enquanto a você foi oferecido apenas pegações nos corredores.

_Pois faça bom proveito. - fala Pansy erguendo o queixo orgulhosa. - Casou-se com um covarde. E um covarde preso.

_Cale sua boca. - fala Hermione tentando se controlar. - Draco tem mais coragem do que você e sua família tiveram em gerações!

_Ele traiu a nossa crença. - fala Pansy sorrindo divertida. - Mas fico contente em saber que será condenado a Azkaban. Com beijo do Dementador e tudo. Meu pai vai garantir isso! Ohhhh... O que foi, sangue ruim? Não sabia que meu pai é quem será o promotor do caso dele??? É... ele vai garantir o beijo do dementador para ele.

_Sua piranha! - grita Hermione perdendo a paciência e acertando um soco nos dentes de Pansy, fazendo com que ela batesse as costas na parede do corredor. - Tenha respeito ao falar do meu marido. E seu pai não é tão diferente de Lucius, ele devia estar preso também.

_Vagabunda! - grita Pansy acertando um tapa em Hermione – Seu marido é um idiota, medroso e assassino! – ela disse apontando a varinha para Hermione.

Mas viu sua varinha voar, com dois expeliiarmus lançados por Harry e Blaise.

_Ah... agora chega! - grita Hermione acertando outro soco em Pansy, fazendo com que ela caísse no chão e Hermione “montasse” no peito dela, desferindo novos socos no rosto dela.

_SOU TROUXA NÃO SOU? ENTÃO VAI APANHAR DE MANEIRA TROUXA! SUA VAGABUNDA!

_Hermione. - chama Harry tentando tirar Hermione de cima da Pansy. - Para com isso!

_Qual é, Potter? - pergunta Blaise empurrando Harry para o lado. - Deixa ela resolver isso!- ele disse com um sorriso zombador.

_Ela vai acabar com a Pansy. - protesta Harry tentando afastar Blaise.

_Sim. - fala Blaise sorrindo ao ver Hermione desferir soco após soco no rosto de Pansy. - Vai por mim, deixa elas resolverem isso! E além do mais a Granger nem está apanhando!

Ficaram uns cinco minutos, vendo Hermione puxar os cabelos de Pansy e soc-la na parede, Pansy relutava ao máximo, conseguiu atingir Hermione algumas vezes, mas era algo numa proporção de 8 sopapos por 1.

_Mas o que está acontecendo aqui? - pergunta Minerva séria.

_É algo bem complicado de explicar. - fala Harry sério.

_Hermione Granger! - grita Minerva. - Pare imediatamente com isso!

A ordem não foi ouvida, e como nem Harry nem Blaise fizeram o mínimo movimento para separar as duas....

A ordem não foi ouvida, e como nem Blaise e Harry fizeram o mínimo movimento para separar as duas, e Pansy, que chorava copiosamente. Minerva teve que agir.

_Incarcerous! - resmunga Minerva, fazendo com que Hermione ficasse completamente amarrada. - Hermione Granger! Quero que se explique! Imediatamente!!

_Meu nome é Hermione Malfoy! - fala Hermione ofegante. - E ninguém, NINGÚEM CHAMA MEU MARIDO DE COVARDE!!! –

_Ora, cale-se Sra. Malfoy! Está em detenção no próximo final de semana.

_Professora... essa aborigene me feriu, preciso ir ao hospital.- Pansy resmungou.

_Sim, a Senhorita vai Parkinson! E deverá ajudar a Madame Ponffrey nos finais de semana dos próximos dois meses, como detenção!

_Mas eu fui atacada!

_Tenho certeza de que não foi um ataque gratuito. Sr Goyle leve a Srt. Parkinson. – Minerva disse para o sonserino que se aproximava da confusão, ele rapidamente atendeu e saiu com Pansy bufando.

Com um aceno de varinha ela soltou Hermione, que se levantou e começou a arrumar as vestes.

_E vocês dois, estão em detenção por não terem separado a briga! – os dois a olharam boquiabertos.- Ah e menos 150 pontos de cada casa.

Minerva saiu e os dois ficaram resmungando, Hermione chegou até Blaise e disse:

_Da próxima vez que me chamar de Granger, a surra será em você! – ela disse e saiu autoritária.

_A Malfoy é louca? – Blaise disse sem entender.

_Sim, já era quando era Granger, imagina agora que é uma Malfoy! – Harry disse rindo.

_Te vejo na detenção Potter!- Blaise riu, e naquele momento soube que ela era  a esposa ideal para seu amigo.

********************Fim do Flash Back***************************



Draco teve uma crise de risos quando Hermione terminou de contar o acontecido.

_Minha esposa você é nota 1000! – ele disse e a abraçou e riram juntos.

...

Nunca imaginaram que se afastar seria tão difícil, Hermione precisava voltar. E ele continuaria ali. A despedida durou poucos segundos. Queriam algo sem muito sentimentalismo. Se abraçaram e se beijaram longamente não era preciso mais nenhuma palavra. 

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Uma semana depois...

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_Por favor, indique o seu nome para o tribunal.

_Hermione Granger Malfoy.

_Qual é o seu relacionamento com o acusado?

_Eu sou sua esposa.

_Há quanto tempo estão casados?

_Nós nos casamos em 14 de Agosto do ano passado.

_Sabia que ele era um Comensal da Morte marcado no momento?

_Eu sabia que ele não era mais leal a Voldemort no momento.- ela respondeu evasiva.

_E por que você presumiu que o Sr. Malfoy não era mais leal a Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado? – O inquisidor disse sarcástico em descrença.

_Antes de casar, Draco me disse que tinha informações sobre um ataque que Voldemort tinha planejado contra Harry Potter. Quando éramos casados, ele confidenciou o plano a mim.

_Então se casou para obter a informação?

Hermione sentiu o peito saltar, respirou o mais calmo possível e disse:

_Me casei por amor. E por acreditar e confiar que Draco não era mais leal as trevas, e ele provou ter abandonado voluntariamente o lado negro da guerra, quando nos deu a informação que evitou um ataque surpresa de Volmort.

_Então você está tentando nos dizer que Draco Malfoy, o filho de Lucius Malfoy, voluntariamente deu informações que puderam potencialmente causar danos à – Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado? - Perguntou o inquisidor cético.

_Na verdade, as informações levaram à derrota de Voldemort. Uma vez que ele me disse o plano, nós concordamos que esperaríamos até a próxima vez que ele fosse convocado, antes de ir até os membros da ordem da Fênix com as informações. Inútil será dizer que Voldemort não estava feliz com o nosso casamento, mas Draco o convenceu que isso iria ajudar com o sucesso do plano. Dois dias após seu retorno, fui para a diretora McGonagall e passei-lhe a informação.

_Por que você aguardou dois dias? – Uma nova voz perguntou. Hermione olhou para ver um membro da Wizengamot olhando para ela com suspeita.

_Draco não estava em condições de me dizer sobre a reunião daquela noite, e eu passei a maior parte do dia seguinte na ala hospitalar. Falei com a diretora imediatamente após as aulas terminarem no dia seguinte.

_O que estava errado com o Sr. Malfoy?

_Voldemort usou a maldição cruciatus sobre ele várias vezes em punição por casar comigo. Ele também foi punido por não partilhar o seu novo plano com Voldemort primeiro.

_Por que Sr. Malfoy não foi com você quando falou com a diretora?

_Nós sabíamos que as conseqüências poderiam ser horríveis se fosse exposto que ele era um Comensal da Morte. Professora McGonagall rapidamente descobriu de qualquer jeito, mas esse ponto era muito trivial. O fato importante é que ele deu as informações que levaram diretamente para a derrota de Voldemort.

_Sim, sim, fomos informados disto várias vezes. Professora McGonagall testemunhou sobre isso, tal como fez o Arthur Weasley, Alastor Moody, e Ninfadora Tonks. O próprio Sr. Malfoy testemunhou que ele tem passado a informação. Ainda assim, não tenho certeza que isso poderia prevenir o acontecido. Suas ações na Primavera passada fez, afinal, levaram diretamente à morte de Alvo Dumbledore. Ele não deve ficar impune por isso.

_Mas ele não ficou impune. – protestou Hermione, vendo como os membros da Wizengamot se inclinaram para frente numa antecipação de defesa sobre as ações do seu marido. – Eu não estou desculpando as ações de Draco da última Primavera. Ele deixou Comensais da Morte entrar em Hogwarts, o que fez levar à morte do professor Dumbledore. Ele não nega isso também. Meu marido não é, contudo, um assassino que vocês o fazem parecer. Draco teve a escolha de deixar os Comensais da Morte entrar no castelo e tentar matar o professor ou ter sua família inteira assassinada. Agora, talvez sua decisão não tenha sido qualquer uma que vocês teriam tido, mas ele não matou professor Dumbledore... ele não poderia. ele já não sofreu o bastante? Ele assistiu sua mãe ser torturada até a morte porque ele não matou o professor Dumbledore. Ele recebeu a Marca Negra para salvar sua família. Ele mesmo ajudou na sentença do pai para uma vida em Azkaban.

_E eu poderia ver com forte convicção de que Draco Malfoy mudou ao longo do último ano. Ele deu a Ordem da Fênix à informação que levou diretamente para a morte de Lorde Voldemort, além de assegurar que pelo menos dez pessoas não foram massacrados enquanto dormiam. Ele lutou na batalha ao lado da Ordem e depois ficou em busca de membros sobreviventes, e qualquer Comensal da Morte que estivesse vivo e sinalizando para os aurores. Seu testemunho contra Lucius Malfoy foi fundamental na condenação dele para a vida em Azkaban. Dirigiu os funcionários do Ministério às salas secretas em sua casa que esconde objetos das trevas. E, enquanto preso, Draco lhe deu o nome de vários Comensais da Morte e contatos do seu pai que ele podia lembrar. Isso não é prova de que ele tentou se redimir por seus erros do passado? – disse o promotor

_O que você diz é verdade, Sra. Malfoy. – um membro Wizengamot reconheceu. – Como podemos ter certeza que o Sr. Malfoy fez isso para corrigir seus erros do passado? Tudo que sabemos, ele fez todas as ações que acabou de listar como uma forma de garantir que ele não vá passar um tempo na prisão. Como podemos ter tanta certeza de que ele mudou suas atitudes?

Hermione estreitou seu lábio. Esta foi uma questão que nem mesmo ela tinha uma resposta definitiva. No início de seu casamento, ela teria imediatamente reconhecido (pelo menos para ela mesma) que Draco estava fazendo essas mudanças por razões egoístas. Ele não queria ir para a prisão e faria qualquer coisa para se assegurar que ele não iria para a prisão. Agora, porém, ela não tem tanta certeza sobre a resposta. Ele não tinha sequer mencionado depondo contra o seu pai como uma forma de melhorar a sua própria reputação. Ele havia dado a informação até mesmo por vingança contra Voldemort.

_Não existe realmente uma resposta definitiva a essa pergunta, senhor. Eu sei o que eu acredito, só o tempo irá mostrar se realmente o meu marido mudou ou não. Contudo, com base em suas ações atuais, ele não deve receber o benefício da dúvida que ele mudou?

_Vamos ver. Obrigado pelo seu depoimento, Sra. Malfoy. Está liberada.

 Hermione levantou de seu lugar no centro da sala e foi sentar-se entre Professora McGonagall e Harry. Quando ela sentou, ela viu que Draco estava olhando para ela de seu lugar no meio da sala. Ela deu-lhe um rápido sorriso, que ele retribuiu.

_Antes do Wizengamot declarar sua decisão final, alguém tem algum comentário final? – O líder inquisidor perguntou.

Harry nervosamente tossiu e se levantou. Suspiros podiam ser ouvidos ao redor da sala como a atenção de todos centrou-se no Menino-Que-Sobreviveu.

_Eu tenho algumas coisas para dizer se estiver tudo bem. Eu desprezo Draco Malfoy. Eu tenho desprezo por ele desde que eu o conheci há seis anos e meio atrás. Ele tem sido um sacana para mim e meus amigos. Ele passou quatro desses anos chamando Hermione de muitos nomes desagradáveis. Quando ele se casou com a minha melhor amiga, isso veio como um choque para mim, e eu vou ser o primeiro a admitir que eu não reagi muito bem a isso. Mas não importa o quanto eu o odeio, não posso negar que, se não fosse à informação que ele passou para a Ordem, eu provavelmente estaria morto agora, assim como a família Weasley e Hermione. E o ódio que sentimos um pelo outro, com certeza já tomou outras proporções tendo visto que ele trata minha amiga bem. E eles parecem se amar. Eu não estou dizendo que devemos esquecer as ações que ele teve no passado em meados de Maio, porque não devemos. No entanto, eu acredito, pelo que eu sei de Malfoy, que a humilhação do presente julgamento e do julgamento de seu pai é castigo suficiente. O nome da sua família foi jogado na lama e isso provavelmente é extremamente doloroso para ele. Eu acho que ele poderia ter feito uma denuncia publica de Voldemort e das Artes das Trevas. Ele deveria ser forçado a oferecer uma desculpa pública por toda a dor que causou, e ele deve ser posto em liberdade com a compreensão de que um passo para fora de linha, mesmo o mais ínfimo em relação a qualquer coisa das trevas, ele perderá sua liberdade. Talvez com isso, Draco Malfoy será capaz de aprender um pouco a ser humilde.

Sussurros romperam em toda a câmara quando Harry sentou. Draco fechou os olhos, tentando suprimir um gemido de descrença. Será que realmente Potter fez o que ele pensava que ele tinha feito?

Após cerca de cinco minutos de sussurros de discussão, o líder inquisidor bateu seu martelo.

_Vamos ter uma votação? Todos aqueles a favor de declarar Draco Malfoy inocente, levante a mão. – Cerca de dois terços dos membros do Wizengamot levantou as mãos. – Muito bem. Draco Malfoy, você não é culpado de tentativa de assassinato e conspiração para assassinato. Você vai, no entanto, ser colocado em um estágio de dez anos pela sua conexão com Voldemort, durante o qual inspeções aleatórias a sua casa podem ser feita a qualquer momento. Se há alguma coisa relacionada com as Artes das Trevas e for encontrado durante este período de tempo, você será automaticamente condenado há quinze anos em Azkaban. Existe alguma coisa que você gostaria de dizer ao Wizengamot neste momento?

Uma vez que foram soltas as algemas Draco foi libertado da sua cadeira, ele lentamente esfregando os pulsos considerando o que dizer.

_Eu só quero agradecer a todos por me libertar. Espero que, com o tempo vou ser capaz de provar que eu já não tenho há muito tempo qualquer ligação com as Artes das Trevas. Desta forma eu estava considerando se, quando eu me formar em Hogwarts, seria possível ter funcionários do Ministério, aurores, para irem e inspecionar Mansão Malfoy? Eu dei ao tribunal tanta informação quanto eu poderia me lembrar nesse momento, sobre os objetos das trevas na minha casa, mas quero ter a certeza de que todos eles sejam devidamente eliminados antes da minha esposa e eu nos mudarmos para a Mansão. Além disso, se eu achar algum objeto das trevas que se encontram atualmente ocultos na Mansão uma vez que a inspeção seja feita no local, estou disposto a dar a minha palavra de bruxo e relatar imediatamente para o ministério.

_Você e a Sra. Malfoy não estão atualmente morando na Mansão Malfoy? – O inquisidor perguntou, perplexo.

_Não senhor. – respondeu Draco. – Eu não fui para Mansão Malfoy desde o dia que Hermione e eu nos casamos. Fui para visitar a minha mãe no túmulo. Desde que a Mansão pertence ao chefe da família Malfoy, eu não tive posse da mesma até o meu pai ser condenado a uma vida em Azkaban.

_Muito obrigado, Sr. Malfoy. Quanto a este acordo, este julgamento está sumariamente finalizado. Sr. Malfoy, você está livre para ir. –

Draco olhou imediatamente procurando Hermione, encontrando ela descendo as escadas em direção a ele. Draco correu na direção dela, pegando-a em seus braços quando ela pulou para ele. Rodando ela, ele sentiu seu coração pular de alegria com ela sorrindo para ele. Inclinando-se, ele beijou-lhe tirando o fôlego dela, ignorando as vozes e as pessoas que clamavam pela sua atenção. Os repórteres poderiam esperar, ele decidiu, pois nesse momento tudo que ele queria era beijar a sua mulher. Além disso, nada realmente importava. Ele era livre para decidir o seu futuro.

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