Tohrmenth não esperava aquele impacto e caiu de costas na cama, ela sorriu caindo em cima dele, e unindo suas bocas rapidamente. Ela gemeu e roçou o corpo no dele.
_Me desculpe não consigo controlar.- ela disse num sussurro enquanto fazia seus dedos deslizarem pelas madeixas sedosas dele.
Tohr passou as mãos pelas pernas macias e quentes, apertou as coxas e parou nas nadégas, dando um suspiro de satisfação. Tinha esquecido como era boa a sensação de ter uma fêmea sobre ele, era algo tão diferente de estar se aliviando com uma prostituta. Com um impulso ele a virou na cama.
_Quem está no comando sou eu!- ele disse e ela abriu as pernas ao redor da cintura dele, completamente entregue.
A sua túnica estava quase no umbigo e ele tremeu, ao notar a proximidade de suas intimidades. Precisava dela enlouquecida. E beijou o lóbulo de sua orelha, sussurrando o nome dela. Mãos firmes tomaram os seios, enquanto a língua morna dele deslizava pela pele de seu pescoço, parando justamente sobre a jugular, sentindo a pulsação. Minnah soube naquele momento que estava perdida... entregue! Era dele, sempre soubera, mas agora que estavam tão próximos essa verdade era latente e única.
Tohr apertou os seios com dedos firmes porém gentis, num segundo depois estava com a boca se fechando sobre o mamilo eriçado, da cor do chocolate amargo. Passou a língua delicadamente por eles, e ofegou, e sugou com força. Naquele momento ele soube o quanto lhe custara estar junto de uma fêmea durante anos. Anos sem sentir aquele prazer. Anos sem sentir desejo. Aquilo custara parte de sua alma. De sua vida. Mas sentia como se tudo estivesse resolvido, tudo estaria bem, quando a tivesse. Quando a tomasse. Mas não se vincularia a ela. Sentiu a sua pele eriçar, algo que vinha de dentro. Sabia que precisava conter sua essência de vinculação. Mas naquele momento apenas queria mais.
Rosnou como um animal e arrancou a túnica dela com um único puxão sem temer machucá-la. Minnah apenas tinha os olhos brilhantes e era condescende com tudo. O olhou tirar a camisa, e abrir o botão e zíper da sua calça de couro. Ela sorriu sensualmente ao vê-lo nu pela primeira vez.
Era algo que Minnah não estivera muito interessada, mas vê-lo ali, completamente nu e ereto em sua frente a fez hesitar. A masculinidade dele era algo que ela não havia imaginado. Seu membro era grande, grosso, brilhando, e alcançava facilmente o seu umbigo ela gemeu e estalou a língua, salivando. Era desejo, lascívia. Tinha medo! Mais era um medo bom, sua própria intimidade latejava.
Tohrmenth queria dizer alguma coisa, mas o que? Sentia o olhar dela queimando sobre sua pele. Tinha certeza de que ela jamais tinha visto um homem completamente nu, e preparado para a cópula. Sabia que ele era grande, e másculo. Poderia ser difícil para uma fêmea em sua primeira vez. Mas tinha que ser assim. Algo dentro do peito dele o alertou, sentia que iria machucá-la, física e emocionalmente. Eram dois fatos inegáveis e irrevogáveis. Ele não voltaria atrás. De maneira nenhuma.
Deitou seu corpo sobre o dela, e foi recebido com calidez e aceitação. Ela não temia. Minnah simplesmente não temia. Ia ser fácil se vincular a ela, caso ele quisesse. Ela gemeu o nome dele, quando a ponta de sua ereção roçou sobre a entrada dela. Ele sorriu mas sabia que precisava prepará-la mais. Precisava para tornar menos difícil o que viria.
Seus lábios desceram sobre os seios demorou longamente em cada um deles, atento aos suspiros de satisfação e ofegos que ela emitia. Sua boca, deslizando pela barriga morena. Suas presas saltaram deslizaram, arranhando lentamente a pela tenra. Quando sua boca, alcançou o centro de suas pernas. Ela prendeu as mãos fortemente em seus cabelos, e gritou o nome dele. Numa voz tão feminina e sensual que ele poderia ter gozado ali, sobre os lençóis.
Era naquele momento que tudo perdia a razão, um guerreiro se tornava um menino entregue, hipnotizado. O cheiro do mesclado de café e chocolate que emitia do sexo dela, o deixou louco e o brilho era um convite mudo, e irrecusável. Os quadris dela saltaram do colchão quando a língua dele a tocou. Mãos fortes a prenderam e ele investiu a sua língua como um cão feroz. Beijou, lambeu e sugou com avidez, a sentindo tremer e gemer baixo, tentando se conter. Se moveu com destreza até senti-la soltar um gritinho de satisfação. Ela havia gozado!
_Tohr! Por Deus o que foi isso! O que você fez?- ela perguntou tão assustada que ele se lembrou, da fêmea que encontrara naquele beco sujo.
Minnah não entendia, aquela sensação de alivio que dominava seu ventre. Não sabia que podia ser assim, ser tocada... ser acariciada.
_Você teve seu primeiro orgasmo!- ele disse docemente, beijando a base de seu pescoço.
_Obrigada!- ela sussurrou enquanto o forçava a olhá-la.
_Não me agradeça!- ele disse num fio de voz, ela o odiaria muito em breve.
Tohrmenth roçou seu grande corpo de guerreiro sobre o dela, a beijando. A ponta de sua ereção a sondando.
Minnah achou que nunca mais sentiria aquilo de novo, mas estava ali, poucos minutos depois e ela sentia o seu ventre se revolver como se tivesse se preparando para mais uma viagem a Disneylândia do prazer. Ela nunca havia pensando muito em sexo, durante a sua vida. Quando o percebeu, foi apenas como um ato nojento e completamente insignificante para o bem, apenas para o mau. Mas depois que estava com a irmandade vira muitas vezes os irmãos agarrarem as suas shellans, sentira o odor de vinculação, e principalmente beijara ele. O guerreiro metido e turrão que a pouco estivera entre suas pernas. Por ele e com ele ela permitiria simplesmente tudo que ele quisesse. Sentiu a ponta grossa e intumescida de seu pênis, em sua entrada apenas afastando os grandes lábios, gemeu era gostoso, e ele continuou.
Tohrmenth Tentava manter a sua mente, enquanto ia num vai e vem agradável, entre os grandes lábios e os pequenos lábios da vagina dela. Ela suspirou entregue e ele sentiu seu coração disparar.
_Você está bem? – ele sussurrou inconscientemente.
_Estou mais do que bem... é isso? Isso é... tudo? Não sou mais uma Inthocada não é?
_Doce Estrela da manhã! – ele disse acariciando suavemente o rosto dela- Me perdoe?
_Perdoar?- ela disse doce e sorrindo carinhosa, gemendo baixo com o vai e vem que ele continuava.
Tohr sentiu que a marcaria naquele momento, e não queria aquilo. Mesmo que seu corpo e sua mente exigissem, seu coração dizia não. A negaria. Não a queria.
_Minnah! Depois que eu tomá-la... –ele disse ofegando e avançando devagar para dentro dela – eu conseguirei meu intento. Você não mais lutara. É por isso que te trouxe aqui. É por essa razão que estamos aqui.
_Do que está falando? – ela ofegou
_Sua inocência. É o preço para você parar de lutar!- ele disse e arremeteu dentro dela, com um ímpeto.
_Não!- ela gritou a invasão a deixando sem ar- Não- ela lutou para sair e ele se afastou alguns instantes. A dor se esvaindo.
Mas no instante seguinte ele, voltou rápido, seu corpo a impedindo de escapar, ou de fechar as pernas. O grito alto saltou da garganta da morena quando ele finalmente a penetrou por completo. Minnah chorou com a invasão. Se debateu tentando afastá-lo. Mas ele era forte. Mas ela era uma lutadora não era?
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