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sábado, 14 de abril de 2012

Miedo 27 - Novos Começos



Novos Começos

Desta vez, foi Rony e Harry, que pararam os movimentos de Draco. Draco espancava tanto Don que o sujeito não tinha mais onde levar socos.

Eles tinham sido incapazes de esperar Hermione voltar, e depois de uma pequena dica de Dumbledore, os dois partiram para encontra-la. Quando finalmente encontraram a rua da garota, tinham começado a correr quando viram uma ambulância estacionada na calçada. Eles estancaram quando encontraram o Sr. Granger dobrado sobre uma Hermione inconsciente, Draco batendo furiosamente em Don no outro canto, e a Sra. Granger assistindo tudo isso e completamente impotente. Os paramédicos pararam um passo atrás deles.

_Tirem eles do caminho – falou o agente de saúde – não podemos mover a menina com eles brigando!


Harry estava chocado, olhando concentrado o sangue no chão ao redor da cabeça de Hermione. Mas ao ouvir o enfermeiro, voltou rapidamente a si.


Ele e Rony se entreolharam e se dirigiram para onde Don e Draco estavam. Draco estava transtornado. Socava-lhe o rosto do homem caído no chão com gosto. Quando o puxaram de cima de Don, sua respiração estava difícil. Estava tão furioso que mal sentiu os dois garotos o tirarem de perto do homem desmaiado. Harry se assustou ao olhar para o mais novo amigo. Draco estava completamente silencioso. Não houve gritos, ruídos ou roncos, apenas as duas terríveis íris cinzentas olhando para o quase morto Don. O loiro usou todos os meios possíveis para lhe infligir dor. Os dois, ambos os jogadores de Quadribol, mal conseguiam segurar Draco, tanto era sua raiva. Finalmente Rony socou-o diretamente no rosto fazendo-o voltar a si. Draco parou de lutar e piscou, olhando para Rony pela primeira vez.

_Weasley? – Ele perguntou confuso, o seu peito arfante.


_Desculpe Malfoy, mas eu tinha que chamar sua atenção de alguma forma ... Eu acho que você já fez o suficiente por hoje. – Rony falou indicando Don sangrento e inconsciente no chão a poucos metros de distância deles


Draco olhou para as mãos ensanguentadas, como se estivesse surpreso com o que acabara de fazer. Ele não dera tempo do canalha se defender.

_Eu estou tão zangado... – Ele explicou. Rony e Harry concordaram e os três compartilharam um momento de compreensão. – Obrigado.


Ele estava ileso, exceto pela dor no rosto que sentia em função do soco que levara do Weasley e do sangue em suas mãos, a maioria dos quais era provavelmente de Don. Malfoy olhou para Don por mais um segundo antes de virar bruscamente.


_Hermione!? – Ele sussurrou, enquanto observava ela ser levada para fora em uma maca. Eles seguiram-na para a rua. Rony discretamente dirigiu seu pé nas costelas de Don quando ninguém estava olhando. Enquanto Harry não se dignou a olha-lo.


****


Don tinha sido levado para o hospital em uma ambulância separada da de Hermione, pois Draco não podia ver seu rosto em qualquer lugar perto de onde Hermione estivesse. Subiu na ambulância com ela, segurando sua mão e olhando o rosto pálido sem qualquer sinal de movimento. Não havia nenhum, nem mesmo um tremor das palpebras. A única boa notícia até aquele momento era que ela ainda estava viva. Os paramédicos falavam uns com os outros em um rádio e Draco tentou buscar através do olhar alguma explicação, pois desde que contara a eles que e a castanha estava grávida de dois meses eles começaram a ignorá-lo.


Os pais de Hermione viam num carro logo atrás da ambulância com Harry e Rony como passageiros.

****

No hospital, ele tinha quase perdido a paciência de novo quando a enfermeira sorriu para ele e disse que ele não poderia ir mais adiante. Ele viu Hermione sendo levada pelo corredor comprido e Jane colocou a mão em seu ombro para confortá-lo. Ele, os Granger, Harry e Rony se sentaram na sala de espera em completo silêncio. Parecia que tinha se passado dias nos últimos 30 minutos antes de um médico vir falar com eles.

_Vocês estâo com a srta. Granger? – O médico perguntou. Harry acenou brevemente a cabeça enquanto Draco se aproximava apressadamente do homem.

_Estou cuidando do caso dela... Meu nome é Dr. Schildener. Bem... Ela está estável. Embora tenha tido uma concussão e perdido muito sangue, vai ficar bem. Seu corpo sofreu algumas desagradáveis contusões por causa do golpe, mas a medicamos com antibióticos que farão as dores diminuirem. No entanto – a palavra alívio que tinha acabado de passar através dos corpos dos que estavam ouvindo na sala de espera esvaíu-se imediatamente. – Infelizmente, não temos certeza da saúde do bebê. Precisamos esperar até que Hermione esteja consciente antes de executar alguns testes em seu ventre... A partir de agora, tudo o que posso dizer que há a probalidade de 50% de chance que ela perca a criança. A combinação da queda, e o sofrimento mental e emocional que ela estava sentindo pode causar um aborto natural. E antes que me perguntem: é mais comum do que se possa imaginar. Sinto muito.

O médico balançou a cabeça tristemente, olhando para eles se desculpando. Ninguém parecia ser capaz de falar. Finalmente Gerry acenou para ele.

_Obrigado, doutor. – Gerry disse, sua voz soando quebrada. O médico virou-se para ir, mas Draco o parou de repente.

_Posso vê-la agora, por favor? - Ele pediu anciosamente.


O médico concordou e levou o grupo até a sala onde estava Hermione. O espaço estava estranhamente silencioso. Apenas o sinal sonoro de máquinas diferentes. Enquanto Jane, Gerry, Ron e Harry se reuniram ao redor da cama, Draco foi até a janela. Ele ainda se sentia chocado com o impacto das palavras do médico. Não havia palavras para expressar quão aliviado e feliz estava por saber que Hermione iria ficar bem... Porém, seu corpo ainda estava tenso, com agitação e tristeza. O bebê não parecia tão real para ele como agora, quando poderiam perdê-lo. De repente ele percebeu que ele já amava o bebê, e o queria, não apenas porque era Hermione que o carregava. Ou que possivelmente fosse seu, mas porque era... um bebê. Um bebê inocente, intocado que ele havia se comprometido a cuidar e proteger.


Meu bebê. – Pensou.

****

Draco insistira em querer ficar sozinho com ela. Os Granger foram para à sala de espera, Harry e Rony para o refeitório buscar um lanche para todos. Finalmente, ele estava a sós com ela. Era quase de manhã e à luz do amanhecer entrava pela janela, mas Draco sentou-se tenso ao lado da cama, recusando comida, bebida e descansar. Tomou-lhe a mão na sua e, ocasionalmente, ele descansou as mãos unidas no estômago dela, sobre o bebê. Os outros vieram nos períodos periódicos para checar seu progresso, mas Draco continuava irredutívelmente se negando a sair do lado dela. A sra.Granger insistiu para que ele se alimentasse, ele, mesmo contrariado concordou. Quando o sol subiu para o seu apogeu e começou a afundar novamente, Draco permaneceu, determinado e silencioso ao lado dela. Harry levou café e obrigou-o a bebê-lo, mas ele recusou o sanduíche. Quando o sol se pôs, ele olhou fixamente para fora da janela. As cores lembravam ela sorrindo. O vermelho vivo de sua paixão para a vida, o laranja, lembrava sua bondade e generosidade, o cinza de sua veia melancólica, o dourado brilhante de sua inteligência e o azul que ainda restava numa parte do céu lembrava sua timidez quando estavam a sós num momento de intimidade. Quando a escuridão havia caído, ele olhou para baixo para encontrar os olhos cor de chocolate quente abertos, e um sorriso nos lábios pálidos.


Draco arregalou os olhos e beijou sua testa enquanto uma lágrima caia sobre o rosto dela.

_A lágrima de um escravo. – Ele disse ironicamente, lembrando o dia em que ela salvou sua vida no jogo de quadribol. Quem pensaria então que eles estariam juntos até agora? – Como se sente meu amor?

_Eu me sinto bem. – Hermione respondeu, parecendo surpresa com a própria resposta..

_Você teve uma concussão e algumas escoriações. Você vai ficar perfeita em breve. – Draco falou sorrindo.

_E Don? Onde ele está?


Draco sentiu as vistas escurecerem por um segundo.

_Ele não se saiu tão bem. – Ele exclamou honestamente, erguendo as sobrancelhas, enquanto esperava a sua resposta. Ela simplesmente assentiu com a cabeça.

_Eu não deveria ter ido atrás dele. – Disse virando o rosto para o teto do quarto.

_Não, você não devia ter ido... Mas, francamente, estou muito cansado agora para gritar com você. Tenho certeza de que você sabe exatamente o que eu diria. – Draco admitiu com um sorriso.

_Você poderia ter conseguido se matar! Como você pôde pôr em perigo a sua vida assim, Hermione? – Hermione fez uma imitação surpreendentemente boa da voz dele. Eles riram, mas ela se acalmou novamente, olhando para ele com medo quando sentiu as mãos sobre sua barriga.

_Draco? – Sua voz era agora um mero sussurro. – O bebê?...

Silêncios são como flocos de neve. Cada silêncio é diferente. Esse silêncio foi irado. Era quente e frio ao mesmo tempo. Hermione se sentia como se cada pensamento tivesse sido sugado para fora de sua mente ao mesmo tempo, tudo, exceto o bebê. Ela se sentiu como se fosse explodir ou simplesmente desintegrar-se. O sinal sonoro das máquinas era muito alto, mas, de repente, parecia muito distante.

_Eles ... eles não sabem. O médico disse que há 50% de chance dele não viver. – A voz do loiro saiu cansada e triste.

_Mas ele está vivo agora. Eu ainda posso sentir isso. – Hermione disse ferozmente.


_Vou chamar o médico. – Draco hesitou, mas Hermione empurrou a mão dele de seu estômago, instigando-o a ir.

Retornou em poucos momentos com o Dr. Schildener.

_Srta. Granger. Você está acordada. – O médico disse com um sorriso hesitante. Hermione simplesmente olhou para Draco, de repente, incapaz de falar, enquanto as lágrimas brotaram em seus olhos. Houve um curto silêncio antes de continuar. – Agora que você está consciente, vamos realizar exames, e se consentir, uma ultrassonografia emergencial. Você está no início da gravidez, um período crítico, porém ainda há chances... – Ele explicou sobre os procedimentos que fariam. Hermione mordeu o lábio e assentiu. Draco apertou a mão dela.

_Dr. Schildener, posso ficar? – Draco perguntou. O médico balançou a cabeça e, em seguida, começou a fazer perguntas rotineiras a Hermione. Draco se levantou e afastou-se quando as luzes dos aparelhos do médico brilharam em seus olhos e moveu-se em torno de sua cama. Logo, o exame foi feito e ele se desculpou, voltando instantes depois com um médica.

_Esta é a Dra. Bridge, ela é uma médica obstetra e pediatra. Ela vai fazer o ultrassom. - Dr. Schildener explicou, deixando o quarto e fechando a porta.

_Olá Hermione, é tão bom conhecê-la! – A mulher de meia-idade falou gentilmente. Ela consultou um gráfico em sua frente. – O Sr. deve ser o pai, estou certa? - Ela se virou para Draco, que estava encostado na parede. Ele abriu a boca, mas Hermione o interrompeu.

_Sim, ele é. - Hermione interrompeu, sua voz soando fraca. A médica balançou a cabeça e sorriu, acenando para Draco chegar mais perto.

_Venha sentar-se ao lado de sua noiva, eu vou deixar tudo pronto. – A senhora baixinha disse enquanto mexia nos aparelhos, virando uma máquina. Ela puxou os cobertores de Hermione, enquanto explicava suas ações. Espalhou o gel transparente sobre o estômago de Hermione e colocou o aparelho que faria a leitura interna do ventre da grifinória. Ela conversava amigavelmente com os dois enquanto apertava os botões sobre os dados da máquina. Draco respondia monossílabicamente. Hermione não podia nem ouvir o médico. Todo o seu corpo se sentia tenso. Ela só queria que o bebê ficasse bem. Ela não se importava com nada mais, contanto que o bebê estavesse bem, para ela estaria ótimo. Apertou a mão de Draco quando a médica colocou a pequena ferramenta sobre seu estômago outra vez, e ele se inclinou para ela protetor, acariciando seus cabelos com a mão livre. Ele estava prestes a dizer algo, mas então, de repente, a tela da máquina ligou e toda a sala ficou em silêncio.

Hermione nunca se sentira tão anciosa em sua vida, mas quando ela assistiu o contorno azul de seu filho, foi que sentiu o mundo parar de girar. O pequeno bebê dentro dela. Ele não estava totalmente formado ainda, mas a Dra. Bridge cuidadosamente explicou que a forma do bebê neste momento era normal. Em seguida, a médica ficou em silêncio, inclinando-se para a tela com os olhos apertados. Ela estudou durante um pequeno momento o que pareceu um século, às vezes olhando por sobre a máquina que monitorava o batimento cardíaco do bebê.

Draco e Hermione olhavam intensamente até que ela finalmente falou. Voltou-se para eles, sorrindo:

_A queda que você tomou e as circunstâncias da queda foram muito perigosas para seu filho, srta. Granger. No entanto, posso dizer felizmente que seu bebê está seguro. O coração tem reforçado consideravelmente nos últimos 30 minutos só, e...


A Dra. Bridge continuou, mas Hermione simplesmente olhou para a tela, as lágrimas finalmente correndo pelo rosto. Em seguida seu olhar se encontrou com o de Draco. O loiro estava em um estado semelhante. Ele a beijou levemente nos lábios, e então virou-se para encontrar o olhar da médica, sorrindo para eles quase carinhosamente.


_Vocês têm muita sorte, o que não quer dizer que não seja necessario certos cuidados. Creio que seja uma situação de risco, e eu gostaria de acompanhar essa gravidez de perto para me assegurar de que tudo corra dentro do mais normal possivel.


_O que isso quer dizer resumindo? - Draco pareceu intrigado.


_É uma situação que exige cautela, por hora está sobre controle e a vida do feto está garantida. Mas prefiro acompanhar de perto e detalhadamente. - Ela disse, levantando-se e desligando a máquina. Ela girou a cadeira para o lado e se dirigiu para a porta.

_Dra. Bridge, espere! – Hermione chamou-a. A médica se virou e olhou para Hermione, hesitante. – Posso falar com você... sozinha, por um minuto? - A médica levantou uma sobrancelha. E Draco olhou para a garota intrigado.

_Claro, minha querida. – Respondeu a mulher surpresa. Draco ia perguntar por que, mas Hermione pediu “por favor” e ele não teve como argurmentar contra isso. Apenas acenou para Hermione e saiu rapidamente, fechando a porta atrás dele. A médica tomou o seu lugar agora vazio ao lado de Hermione.

_Dra. Bridge, eu tenho certeza que você leu em algum lugar no meu arquivo sobre o abuso... que eu tenho sido sujeitada a anos. – Hermione começou com calma, seu rosto pálido e sem foco. A médica limpou a garganta, mas Hermione continuou. – Eu... Eu amo o Draco, e nós queremos cuidar desse filho juntos, mas... – Hermione exitou. - Não sei se o bebê é dele.

_Hermione, neste momento pode não ser a melhor idéia descobrir.

_Mas eu preciso saber. Eu preciso saber. Você tem que entender que, depois de tudo, eu só preciso saber disso. É muito importante para mim. – Sua voz estava firme.

_Você está passando por uma série de complicações agora, vai ser tantas mudanças em sua vida e ... - Dra. Bridge olhou para o rosto de Hermione e suspirou. – Escute, eu não sei por que eu estou dizendo isso, mas... ok. Vou marcar-lhe um teste de paternidade, logo que possível. – Ela disse, balançando a cabeça.

_Por favor, não conte a ninguém sobre isso. – Hermione implorou. A médica balançou a cabeça tristemente.

_Se este é realmente o que você quer, então tudo bem. Mas eu preciso que você me faça um favor em troca. Existem serviços de aconselhamento oferecido no hospital – Hermione abriu a boca, mas o Dra. Bridge deu-lhe um olhar que faria até seu superior ficar quieto – Eu sugiro fortemente que você tire proveito delas, enquanto você é capaz.


Hermione suspirou.

_Tudo bem. – Concordou cabisbaixa.


***


Anne, como ela insistiu Hermione em chamá-la, era sua psicóloga e acabou por ser uma excelente ouvinte. Foi de alguma forma um alívio para Hermione falar com um trouxa, que não sabia quem ela era. Pela primeira vez, ela estava feliz que não a tivessem levado para Sant Mungus. A comunidade bruxa não era exatamente tão grande como se podia imaginar, e ela não estava pronta para um artigo de dez páginas sobre ela, Draco e o bebê no Profeta Diário ainda. Ainda mais tendo um Malfoy envolvido no assunto.

Ouvir todas as mesmas coisas que Draco, Ron e Harry iriam dizer a ela seria chatíssimo, mas de um profissional, de alguma forma seria mais fáceis de engolir. Durante a longa semana e a estadia no hospital, Hermione passou várias horas a cada dia com Anne, falando sobre tudo, desde programas de televisão até chegarem no sonserino, mas na maioria das vezes, o foco das duas era sobre Don. Lentamente, a história-trouxa de vida de Hermione foi sendo revelada. De sua infância feliz, para o início do abuso, a terríveis anos de silêncio, para seu relacionamento com Draco, e agora a gravidez. Anne nunca julgou Hermione, nunca a fez se sentir estúpida ou culpada, mas de algum modo fez as observações mais astutas sobre sua vida que revelava algo de novo para Hermione a cada dia. Bem, ela supunha, que era seu trabalho.

Hermione estava prestes a ir para casa, a fim de se recuperar um pouco mais, antes de retornar a Hogwarts para terminar seu sexto ano. Dumbledore ajudara muito Hermione. Criara uma história de intercâmbio para a grifinória, para esconder o verdadeiro motivo de sua auxencia por todo esse tempo em Hogwarts. Draco, Harry e Rony tinham sido forçados a regressar à escola no início da semana, mas eles a visitaram por duas vezes durante a semana.

Logo era hora de ir para casa, mas primeiro, ela iria receber os resultados do teste de paternidade. Anne veio com ela e ambas se sentaram no pequeno escritório de Dra. Bridge. O clima ficou tenso. As três mulheres sabiam o quanto repousava sobre este teste, e a menina ficou em silêncio, sua mente e alma em tumulto.

Dra. Bridge sentou-se e em seguida levantou-se e começou a andar novamente pela sala.

_Hermione, eu não sei o que você quer ouvir . – Começou a doutora receosa.

_Quero a verdade. Quero saber quem é o pai biológico do meu filho. – Hermione resmungou.

A Dra. Bridge sorriu gentilmente, e Anne apertou a mão de Hermione em sua própria. Dra. Bridge sentou-se e colocou uma folha sobre a mesa em direção a Hermione, que olhou para ela em choque.

_Oh, meu Deus. – Ela quase gritou e ficou em pé. Anne e Dra. Bridge imediatamente se levantaram e Anne a amparou antes que a castanha fosse ao chão..

_Hermione?! – Anne começou a soluçar, enquanto a médica pegava o telefone e chamava os enfermeiros...

Continua...

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Nota LandaMS: Bom gente. O cap está pronto, e foi o ultimo que a autora escreveu e o ultimo que a pessoa que traduziu postou. Então à partir de agora será comigo e com Josy. Quero pedir que comentem o cap e que tenham paciência pois os caps podem demorar um pouco a serem postados. Mas agora que a fic será nossa vamos fazer o possível para que não demore muito. Bjos a todos e comentem bastante.


Nota Josy: BOM... TRABALHO TERMNADO. BOM, TERMINA UM COMEÇA OUTRO... HAUAHUAHAUA. MAS ENFIM ESTAMOS AQUI... E ESPERAMOS NÃO DECEPCIONAR MUITO. BEIJOS. E ISSO É TUDO QuE A AUTORA NOS DEIXOU.. ELA PAROU A FIC NESSE MOMENTO... COVARDIA NÉEEEEEEE? MAS...


Atenção: Essa fic não nos pertence, apenas estamos terminando essa obra inacaba que tanta gente gosta. E por favor, prestem atenção onde postam o comentários de vocês, para que não venham sem querer bloquear a fic.

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