Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Anel de Diamantes. Cap.38 Distorções Psicológicas


Cap. Anel de Diamantes –  Distorção psicológica

Draco sentou-se à mesa do café da manhã por último. Hermione e sua mãe já comiam animadamente, entretidas, falando das paisagens.

_Bom dia! - ele disse beijando sua mãe no rosto e em seguida beijando Hermione.

_Dormiu muito hein filhote! – Narcisa comentou tomando suco de acerola, e fazendo uma careta, nunca havia provado aquilo.

_Dormi, mas acordei estranho. Meu estomago não parece bem. - ele reclamou despojado na cadeira.

            _Aqui, come uma maçã. Pode fazer bem. - Hermione ofereceu solicita.

            _Não. Não quero maçã.

_Uvas então. Estão deliciosamente azedinhas.

Ele negou colocando a mão no estômago.

_Meu filho, prove um pouco desse mingau de aveia, é bom, está quentinho, e... - Narcissa disse mostrando a Draco a tigela com o mingau, ele ficou verde e saiu correndo - O que há com ele?

            _Melhor eu ir ver.

_Não querida continue seu café. Você está grávida e ver essas coisas pode não lhe fazer bem.

            _Tudo bem. Quando ele terminar me avise, vou vê-lo. - Hermione disse calma, continuando a comer cereais com leite.

            Narcissa entrou no banheiro e encontrou Draco já saindo do banheiro.

            _Que foi meu filho? Será que comeu algo que te fez mal?

            _Não comi nada. Onde está a Hermione? - ele se deitou na cama, e se encolheu.

_Está terminando o café. Logo ela vem te ver. 

_ Tudo bem mamãe, pode ir se divertir vou dormir mais um pouco. Estou com sono.

            Narcissa olhou para o filho pálido e saiu. Hermione entrou no quarto ele estava cochilando. Ela o abraçou com carinho.

 _Meu amor, o que você tem?

Draco abriu os olhos, amava o cheiro dela, mas dessa vez estava tão doce...

_Que cheiro é esse?

_Cheiro? Ah é caju, eu comi e trouxe pra você!

Ela disse e só teve tempo de se afastar, para ele passar correndo para o banheiro. E ela os seguiu de perto. Ele vomitava sem parar ajoelhado no chão, próximo ao sanitário.

_Draco!

_Esse cheiro Hermione, esta me enjoando. - ele disse entre ofegos.

_Ta bom. - ela pegou sua varinha na cintura e se desfez de tudo que pudesse ter o cheiro de caju, até as suas roupas.

Esperou um pouco abriu o chuveiro, e ligou a água para encher a banheira.

_Vem Draco, um banho ajuda. - ela disse ficando completamente nua perto dele, a marca do biquíni se destacando.

            _Droga Hermione, estou nauseado, mas duro como um inferno.

            Ela sorriu abertamente.

_Então vem.

Entraram juntos debaixo do chuveiro. Lavaram-se, separadamente, sem se tocarem, lavaram os cabelos, escovaram os dentes. E juntos seguiram para a banheira. Hermione se sentou com as costas apoiadas na borda e Draco entre as pernas dela. Enfim ele respirou descansado.

_Se sente melhor?- ela perguntou acariciando os cabelos dele que estava de olhos fechados.

            _Sim, não sei por que estou assim... Enjoado. Mas aqui... - ele pegou a mão dela e levou abaixo de sua cintura e ela sentiu o membro duro. - Eu estou melhor, mas continuo com esse pequeno probleminha.

            Ela sorriu massageando o pênis.

_Pequeno? Não creio. E isso não é problema é solução. - ela disse e ele se virou para beijá-la...

***



            O dia amanheceu calmo Gina deixou o marido adormecido, e foi até o quarto onde a pequena Amanda estava dormindo. A olhou com carinho. Ela era uma linda menina de olhos verdes. Era uma cópia de Harry, mas nem se importava, era um milagre para ele, agora ter um parente vivo que tinha seu sangue, seu nome. Lembrou-se de quando conhecera o marido, ele não era nada mais que um menino, e ela ainda nem tinha saído das fraldas praticamente. Sorriu sozinha. Era uma vida, e Amanda era o milagre de uma existência conturbada. Depois que Ronald morrera, Harry ficara abatido e apático, e Gina sabia da dor dele, afinal eram como se todos fossem irmãos, embora, eles fossem casados. E ela tinha certeza de que ele só não sucumbira por ela, e por Hermione, mas acima de todo, por Amanda. Harry não podia sucumbir sem ter alguém de seu sangue, sem ver seu nome ser propagado, eles seriam uma grande família, e aquela linda menina era apenas o começo.

            Perdida em seus devaneios não viu o marido se aproximar.  E a abraçar por trás a fazendo sobressaltar.

            _Bom dia, está perdida em pensamentos, vendo a pequena mais linda da terra por quê?

            _Estou emotiva! Nossa filha é linda! - ela disse emocionada e se virou.

            Harry ostentava o maior sorriso do mundo, e abraçou feliz e orgulhoso.

            _Sim, a Potter mirim, mais linda que existe!

            _A única Potter Mirim, quer dizer. - ela riu, e caminhou para fora do quarto, não queria acordar a criança, não poderia perder a oportunidade de ter aqueles momentos a sós com o marido.

            _Sim, por enquanto... Até geramos outro... E mais outro...

            _Ah Potter não inventa! - ela disse e se sentou na rede, na varanda da frente.

            O ar fresco os envolveu graciosamente. E ele suspirou se sentando ao lado dela.

            _Gi... Sabe que eu te amo?

            _Não você não me disse hoje. - ela fez cara de espanto.

            _Nem quero dizer... Quero te mostrar. - ele disse e se levantou da rede e se ajoelhou próximo a ela. Beijou-lhe rapidamente os lábios e disse: Relaxa ruiva.

            Gina riu entre os dentes e deixou seu corpo pender apara trás. Seus cabelos para fora da rede, provavelmente formavam uma cortina vermelha.  Ela sorriu ao sentir os lábios dele sobre seu pescoço, e em seus seios a seguir.

            Harry sempre fora muito carinhoso no ato de amar, e ela agradecia pelo carinho e dedicação, mas o menino que sobreviveu não merecia a aureola de um anjo. Isso não! Ela constatou ao sentir os dedos dele se movendo devagar dentro dela, enquanto a língua massageava seu clitóris com afinco. Harry retirou os dedos devagar e continuou a passar a língua devagar por sobre a extensão de sua feminilidade, brincou um pouco ali, e a puxou mais para baixo, a obrigando a abrir as pernas. Ela gemeu longamente sabendo o que viria. E ele sorriu malicioso, enquanto a tocava tão intimamente como possível.

            Era a sua ruiva. Ele sabia, sempre soubera que ela era dele. Começaram uma vida juntos, muito cedo, e incluía a vida sexual, transaram pela primeira vez, uma semana antes do casamento. E ele havia prometido que a faria feliz em todos os sentidos. Ele ainda podia se lembrar do sussurro dela em seu ouvido: ‘’Tenho fantasias Harry! Com meu corpo e o seu. ’’

            Naquele tempo ainda eram jovens e inexperientes demais. Mas ambos sabiam os significados daquelas palavras, e sabiam que seria possível realizar todos os desejos harmoniosamente. E assim a vida deles era um sonho eterno de realizações. Gostavam de fantasias, chicotes e amarras, porem às vezes se tornava apenas homem e mulher, sem adornos apenas eles e seus corpos. E Harry amava tocá-la de todas as maneiras, com sua língua seus dedos... e ele a penetrou naquele lugar tão particular a sentiu tremer. Talvez fosse infame aquelas caricias, talvez fosse infame aquele modo de possuí-la, mas se chegaram juntos aquele ato, era muito natural. Talvez fosse infame com outra mulher.

            Talvez fosse infame com outro homem... Gina pensou sentindo sua carne tremer, mas não com Harry, não com seu marido e num segundo queria implorar para que ele a tomasse, daquele jeito peculiar, queria que ele a tomasse. No inicio aquele tipo de sexo, os deixaram envergonhados, ainda podia se lembrar, de como Harry evitava olhar para ela depois de praticarem, ela ainda sentia o rosto queimar, mas se lembrava de se aproximar dele enquanto ele fingia dormir, deitado de lado, ao contrário dela, e sussurrara em seu ouvido: ‘’Você é meu homem, e não me machucou, foi difícil, mas também foi uma experiência extraordinária e eu quero repeti-la, mais e mais, sempre mais... ’’

            Harry podia se lembrar perfeitamente, da primeira vez que a tomara daquele jeito. Sentiu-se o pior dos homens, por tê-la subjugado, estava confuso tinha medo, e vergonha, até que ela sussurrou em seu ouvido a maneira como ela se sentia...

            _Ruiva... - ele sorriu sacana e a ajudou a se virar na rede.

            Gina amava sentir o peso agradável de seu amor em suas costas, gemeu entrelaçando os dedos no tecido da rede, enquanto ele a penetrava. Ele era grande, e embora soubesse exatamente essa realidade, não podia deixar de tremer e ofegar, quando ele entrava completamente em seu interior.

            Harry mudou seu ritmo algumas vezes, jogou os cabelos vermelhos para o lado e beijou a nuca, grunhindo, era um animal aquele momento apenas o prazer importava.

            _Harry!- ela gemeu loucamente, acariciando o seu clitóris.

            _Sim, ruiva sim... – ele disse e colocou os dedos juntos dela, enquanto bombava rapidamente.

            Ela balançou as pernas, mas ele a segurou, os dedos dela deixaram os dele tomar frente na delicia daquele toque, e ele fez isso magistralmente, enquanto a sentia o apertar. O suor pingava nas costas brancas de Gina, mas ele apenas a estocava com força, não demoraria muito e seu semêm se derramaria dentro dela.

            E Gina quase gritou quando isso aconteceu, ela sentiu-o tão profundamente. Estavam tão atados, seus corpos e suas almas...

            ***

            Narcissa estava em seu quarto. Hermione e Gina haviam comprado um biquíni para ela aquela tarde e insistido que ela deveria usá-lo. Ainda não se sentia bem, apesar das duas afirmarem que ela estava ótima. Resignada conjurou um grande espelho na parede de seu quarto e colocou o primeiro conjunto. E se analisou. Era uma mulher madura por volta dos 50 anos. Tivera apenas um filho e uma vida de sofrimento, sempre fora educada para se portar como uma dama, e nunca se permitira fazer nada que pudesse atrapalhar seu físico ou seu intelecto. Então esses fatos e a genética ajudara. Seus cabelos estavam muito mais curtos do que Lucius permitiria algum dia. Estava na altura dos ombros. Olhou para si mesma, seu traseiro ainda estava em pé, ela sorriu a barriga ainda muito lisa. E os seios eram pequenos mais do que desejaria, mas estavam firmes. Sorriu novamente, mandando um beijo para si mesmo no espelho e olhando como o biquíni vermelho-sangue combinava com sua pele clara. Muito clara... Ela decidiu. Nada que uma bruxa não pudesse resolver. Com um encantamento silencioso fez sua pele ficar mais dourada. Sorriu mais uma vez diante do resultado... Foi quando olhou para o espelho e viu que alguém estava a espionando.

            Virou-se numa mistura de fúria e vergonha, o homem estava pendurada de ponta cabeça na vidraça da varanda.

            _Wingardium leviosa.- ela disse num susto ao mesmo tempo que ouviu um grito vindo do individuo.

            Narcissa  pegou uma toalha e se enrolando nela, abriu a porta corrediça de vidro.

            _O que pensa que esta fazendo seu maníaco!- ela gritou vermelha.

            _Como fez isso? Coloque - me no chão! Você é uma bruxa!

            _Porque estava me espionando?

            _Eu não estava espionando ninguém!- ele gritou desajeitado.

            _Você me viu nua seu safado!- ela gritou exasperada.

            _Escuta aqui dona, não sei como está me mantendo aqui em cima, mas quero descer. Estava apenas fazendo meu trabalho!

            Narcisa olhou irritadíssima para o homem e trajava um macacão de trabalho, com o logotipo do hotel aonde se hospedaram. Devagar floreio a varinha e fez o homem cair de traseiro no chão.

            _Caramba, como fez essa mágica? Você é louca?- ele perguntou olhando pra cima como se medisse a distancia de sua queda, só então a encarou.

            Ela estava vermelha e sua expressão de raiva realmente dava medo.

            _Calminha dona eu não estava te espionando. Estava tentando limpar a vidraça.  Uma equipe passou avisando dessa limpeza de manhã.

            Narcissa olhou o tipo a sua frente. O macacão não podia esconder os músculos e ombros fortes, a pele era  negra. De um tom brilhante que ela jamais vira, os lábios dele era um convite, e num instante ela se pegou perguntando como seria ser beijada, ou se saberia se portar se tivesse os lábios dele sobre os dela. Suspirou e respondeu.

            _Que isso nunca mais se repita! Suma daqui, e não conte o que aconteceu aqui a ninguém. Ninguém acreditaria em você. E eu, como uma dama que sou, diria que me assediou. - ela disse séria.

            Ele se levantou sem desviar os olhos dela, virou de costas e apanhou o balde e o pano do chão. Narcisa não pode deixar de notar o traseiro redondo e bem feito a sua frente, prendeu a respiração. Viu-o desamarrar as cordas de segurança de sua cintura.

            _Preciso terminar o serviço?

            _Claro, deve ser pago pra isso!- ela disse arrogante o olhando de cima pra baixo. Saiu pisando duro fechou a porta de vidro e desceu a persiana, de modo que ele não visse mais dentro do quarto.

            O homem balançou a cabeça, olhou novamente para o alto, como se ainda não acreditasse no que tinha acontecido. Sorriu para si mesmo e disse.

            _Pelo menos eu tive uma otimaaaaaaaa visão! - Ele começou a limpar a vidraça.

            Narcissa o olhou escondida através de uma fresta pode ouvir o resmungo dele, mas não teve ação. Sim ele a desejara. Ao menos a achara uma boa visão. E isso já era algo favorável.

            Draco estava deitado já se passava do meio dia, Hermione entrou no quarto com Eros, que chamava Draco alegremente.

            _Oi amor...

            _Brincar... Papai brincar Papai Draco brincar.

            _Draco, o Eros quer você o tempo inteiro.

            _Papai está cansado Eros.

            _Draco devia ir ao medibruxo ver esses enjôos. Não é normal. - ela disse colocando Eros na cama que pulou sobre Draco.

            _Acha que eu quero estar assim? Acha que é por querer? Há duas semanas eu vomito toda manhã. - ele respondeu indignado, segurando Eros que pulava sobre ele.

            _Não Draco não acho, apenas estou dizendo que não está normal.

            _Hermione estou indisposto apenas. E você devia entender bem disso.

            _Draco EUUUUUUU estou grávida! Não você.

            _Olha Hermione, eu estou meio mal, mas estamos numa boa, aliás, minha vontade de fazer amor com você é constante... É só o enjôo passar e eu quero uma rapidinha.

            _Draco, nosso problema não é uma rapidinha... Que eu adoro no caso. - ela disse meio brincando, mas em tom zangado.

            _Sim, e eu estou sempre afim, de uma rapidinha... Parecemos dois coelhos... Dando rapidinhas o tempo todo. - ele disse muito serio.

            _Draco quer rapidinha... Rapidinha...

            O silêncio no quarto foi inevitável, ambos olhando para o menino que ainda vestia pijamas. Ele segurou o rosto de Draco e disse:

            _Draco quer rapidinha? Papai gosta de rapidinha! Eros também quer...

            _Nãooooooo. -Draco gritou se sentando rapidamente levando Eros junto.

            E Hermione se sentou na cama, soltando altas gargalhadas. Eros se soltou do pai e começou a pular na cama... Falando a palavra rapidinha repetidas vezes.

            Narcissa entrou no quarto sem bater com um livro nas mãos estava eufórica...

            _Aqui...

            _Vovó Cissa... Draco quer rapidinha! Vovó quer rapidinha também?  - Eros perguntou indo pra beirada da cama.

            Narcissa ficou paralisada.

            _Eros você vai cair. - Hermione alertou e Narcissa rapidamente fechou o livro em sua mão e pegou Eros, que sorriu alegre.

            _Vovó papai Draco gosta de rapidinha... Mamãe também... Eros também... Vovó gosta?

            _Vocês não deviam falar sobre isso perto dessa criança. - Narcissa ralhou.

            _Eros não é rapidinha... Falamos papinha... Gostamos de papinha! Você gosta de papinha?- Hermione disse ficando de pé do lado de Narcisa muito vermelha.

            _Não. Eros não quer papinha. Quero sorvete! Eros gosta de sorvete.

            Draco começou a rir incontrolavelmente, sendo seguida pelas duas mulheres da sua vida e por seu filho. Até que Narcisa enfim resolveu dizer o que ela havia descoberto.

            _Olha, meus amores, eu estive pesquisando sobre casais em uns livros trouxas, já que não encontrei nada dentro da magia. Estão dizendo que é uma distorção psicológica, mas que o homem pode sentir a gravidez. Acho que é o que você tem Draco.

            _Como assim sentindo a gravidez? - Draco quase gritou.

            _Ora é você enjoado toda manhã. E você cheios de dengos. É comprovado cientificamente que alguns casais podem enfrentar esse problema, e por sermos bruxos... - Hermione deixou uma interrogação no ar.

_Eu não quero sentir as dores do parto! - Draco disse desesperado e Hermione e Narcissa se dobraram de rir, acompanhadas por Eros e finalmente por Draco. Que encerrou as risadas, com uma frase.

_ Mione estou com vontade de comer Caju. Pega um pra mim?

**************************************************

            A noite estava estrelada e agradável. Hermione e Draco encontraram Harry e Gina já na praia. Falaram sobre trivialidades, até que chegaram ao quiosque e se sentaram. Gina e Hermione tomaram um suco rápido, e saíram pra irem a mesa de frutas tropicais. Draco e Harry continuaram sentados.

            _Então está melhor? - Harry disse meio zombador.

            _Você acredita mesmo que vou sentir toda a gestação? Até o parto? - Draco perguntou inseguro e pálido, e Harry sorriu.

            _Não creio não. Isso vai passar logo. - Harry se conteve na vontade de sacanear ele um pouco.

            _Assim espero. Harry, você pode me ajudar com uma coisa?

            _Hum! Draco Malfoy me pedindo algo é verdadeiramente inusitado e... Comum. - Harry disse maldoso.

            _Não brinque Potter! Você abusa porque eu simplesmente amo sua amiguinha! – ele fez uma careta de desgosto.

E Harry riu alto.

_Ai, como se isso fosse o pior dos castigos! Ela é maravilhosa!

            Harry disse a ambos olharam para as duas ali próximas, conversando e balançando ao som da música.

_Sim! São maravilhosas!

_Espero que não esteja elogiando a minha ruiva Malfoy! – Harry brincou.

_Deixemos disso! Olha Harry, já passou da hora de eu e a Hermione nos casarmos, e eu quero que seja aqui.

_Você quer se casar com ela?

_Lógico, sempre quis, desde que começamos a nos relacionar. O problema é que sempre foram tantas confusões.

_Sim, vocês dois são chamarizes de confusão. Pior do que eu, ela e o Rony na época da escola.

_Nem, me lembre dessa época. E então, me ajuda a me casar com ela? Aqui e agora?

_Aqui sim, agora não. Mas tenho contatos e vamos fazer algo diferente. Ela merece!

Draco sorriu.

_Fale com a Gina ela vai adorar ajudar na decoração, e eu pedirei a minha mãe para ajudá-la a se preparar. Pois agora ela será a minha esposa, diante de Mérlin e dos homens, ela não me escapa. Hermione não me escapa mais. - Draco disse sorrindo.

            _Não escapo de quê? – Hermione se aproximou e Harry pigarreou, e viu Gina na pista de dança, sozinha dançando, e se levantou rapidamente.

            O silêncio pairou na mesa, e Harry saiu.

            _Nada importante. O que arrumou para comer naquela mesa? - ele desconversou rapidamente.

            ***

            Gina dançava alegre, era uma balada alegre, e ela se remexia, tendo os olhos pregados no marido que se encaminhava em sua direção. Mas de repente a sua visão foi bloqueada. Um rapaz loiro, com o corpo musculoso entrou em sua frente, e segurou a sua cintura, unindo seu corpo ao dela, e balançando num gesto que ela poderia chamar de sensual, mas não se atreveria principalmente estado rígida como estava naquele momento.

            _Olá. Você dança bem.

            _Tira as mãos. – ela tentou se afastar rápido. Prevendo a tragédia. Harry era paciente e amoroso, mas quando se tratava de ciúmes, o assunto era diferente.

            _Porque Gata? A noite está linda! E estamos cheios de amor. - ele disse a abraçando, enquanto ela se desviava.

_ Para curtir com meu marido. - ela disse vendo Harry se aproximar rápido.

_Marido? Ele não deve se importar.

_Me importo, e detesto que coloquem as mãos no que é meu. Portanto adeus!- Harry disse tão sério.

O homem loiro se afastou com uma careta. E Gina respirou aliviada, e sorriu para Harry que estava carrancudo.

_Pelo jeito ainda não posso te deixar sozinha.

Ela sorriu terna.

_Que culpa eu tenho se fico mais gostosa com o passar dos dias? – Ela disse num tom quase, quase angelical.

_Pelo jeito o sarcasmo Malfoy anda se espalhando. Terei uma conversa com Draco, e pedirei para que fale com Hermione, para que ele contenha futura esposa dele.

_E porque não fala diretamente para ela? Porque sabe a resposta que a sabe-tudo pode te dar. Harry, Harry e pensei que não tivesse se habituando as características Malfoy’s, mas vejo que se tornou medroso. - ela o abraçou languida.

_Eu medroso, viu como coloquei o loiro idiota para correr? Com uma simples frase... Eu sou demais! - ele a abraçou firme e a beijou.

Ambos riam entre beijos e abraços, e não viram o loiro se aproximar novamente e dessa vez com mais dois surfista do tamanho dele. O brutamonte bateu com a mão pesadamente nos ombros de Harry.

_Quem você colocou para correr?

Harry se rolou os olhos antes de se virar entediado. E disse antes mesmo de e virar:

_Olha aqui, eu realmente não gosto de brigar na frente de minha esposa, mas aprecio uma boa briga como o inferno.

_Eu também. - O cara loiro disse e puxou Harry pelo ombro, e desferiu um soco na face dele, tão rapidamente que Gina teve que ampará-lo ou ele cairia.

Harry colocou a mão no rosto.

_Vejo que trouxe companhia. Isso será divertido.

_Muito!

_Escuta aqui, quem você pensa que é para bater no meu marido? Eu não quero confusão aqui, e você cai fora antes que eu me irrite ainda mais!- ela disse mandona, e ele riu.

_Adoro mulher brava, ela são sempre passivas na cama. E você ruiva será uma delicia!- ele disse tocando os cabelos dela.

Gina ia revidar, mas sentiu Harry rugir as suas costas, e partir para cima do idiota que tinha quase duas vezes o tamanho dele.

Harry tentou manter seu alto controle, mas ver outro homem se referindo a sua mulher na cama e a chamando de ruiva certamente não ajudava em nada. E ele acertou o cara três vezes consecutivas, antes de ser atingido novamente.

Gina gritou tentando entrar no meio. Mas um dos outros acompanhantes do surfista metido a segurou.

Draco e Hermione estavam entretidos com beijos suaves, quando a confusão na pista de dança chamou atenção.

A primeira coisa que viram foi Gina na beirada de um circulo, sendo segurada por um brutamontes, enquanto o outro assistia com um sorriso debochado as tentativas dela escapar. Draco pulou a cadeira, como se estivesse habituado afazer aquilo, e gritou:

_Ei tira as mãos dela agora.

Hermione seguiu em seu encalço, e Gina gritou por ele, o vendo ir a sua direção.

_Fica fora disso, ou será apenas mais um a tomar uma surra! – um deles disse.

_Ah é mesmo! E quem tomara a surra é você! - Draco não perdeu tempo, apenas chegou chutando o cara que estava próximo a Gina, talvez assim forçasse o que estava a segurando a solta-la.

_Solta ela agora. - Hermione mandou e o cara riu, mais uma vez olhando de relance para as duas brigas a seu redor.

_Hum, outra bonitinha! Gostosa também. Não importaremos dividi-las entre nos três. – ele disse safadamente.

Hermione se aproximou rapidamente, e tentou em vão socar o rosto dele, que desviou, Gina permaneceu mais quieta, estava de frente para Hermione, e não podia acertá-la com seus chutes.  Hermione se aproximou e segurou o braço do cara a sua frente, forçando, tentando afastá-lo inutilmente de Gina. Ela lamentou por não estarem com suas varinhas. Olhou e viu as duas brigas. Não podai definir quem estava batendo ou apanhando. Mas sabia que precisavam parar aquela palhaçada. Então se abaixou e cravou os dentes fortemente no braço do individuo que urrou, e Gina aproveitando o espaço que ele abriu, dobrou um dos joelhos, seu pé conseguindo um ângulo correto entre as virilhas do sujeito. Ela podia jurar ter ouvido o barulho do impacto causado pelo seu calcanhar se chocando contra os órgãos dele, que a soltou imediatamente. Hermione não perdeu tempo, e procurou uma bandeja de alumínio que estava próxima, socando na cabeça, do homem que se ajoelhara mediante da dor. O golpe na nuca o deixando ainda mais atordoado. E ambas se aproximaram da outra briga onde Draco era socado pelo moreno alto.

Hermione não se conteve e se encaminhou para os dois homens engalfinhados no chão.

_Se machucá-lo eu mato você! - ela ameaçou, vendo que o homem estava montado sobre a barriga de Draco.  

_Sai fora sua vadia... - ele gritou e Draco revidou e num instante era Draco que estava por cima, e com dois golpes fortes, o individuo desmaiou.

_Agora saberá que nunca deve chamar a minha mulher de vadia.

Draco praticamente cuspiu sobre o grandalhão, e quando olhou Gina gritando, enquanto tentava parar o homem que atirava uma cadeira nas costas de Harry. Draco voou sobre as pessoas, e segurou a cadeira no ar, antes que ela atingisse Harry, e esse agradeceu, pois o descuido de seu oponente que olhava para Draco intrigado era o que necessitava. Harry o atacou com um soco na jugular atingindo um nervo e o fazendo desmaiar e momentos depois ele estava no chão, Harry o arrastou com a ajuda de Draco e o jogou encima do que havia brigado com Draco.

Hermione e Gina olhavam perplexas, os dois com o rosto cheio de cortes e hematomas.

_Foi uma boa luta!   

_Sim, uma boa luta!

_E vocês dois são dois idiotas por se envolverem numa briga assim. - Hermione comentou exasperada.

_Idiotas? Hermione, ele chamou a minha esposa de ruiva, e falou coisas obscenas. Além do mais ele quem deu o primeiro golpe. - Harry disse indignado.            

_Dá próxima vez, você o acerta primeiro ok?- Draco disse zombador.

_Draco! - Gina ralhou.

_Que foi Gina, eu não tenho nada com isso, apenas vim ajudar seu marido.

_Valeu Draco! Podemos treinar um pouco para um melhor desempenho que tal?- Harry convidou.

_Claro... – ele concordou animadamente, sob os olhares reprovadores das duas mulheres - Mas será que alguém me ajuda a levantar. Estou precisando de um feitiço de cura nas minhas costelas.

                               

***************************************************

                        Na cabana do Potter’s...

            Harry estava deitado em um divã luxuoso. Havia saído do banho, e Gina dera a ele duas poções, portanto sua boca amargava como o inferno. E Gina murmurava feitiços de cura em suas costas, braços e dedos.

            _Nossa a cara do idiota era dura demais. Quase quebrei meus dedos com os socos. - ele gemeu.

            Gina permaneceu calada diante do comentário dele, cuidando aborrecida dos ferimentos.

            _Ei, o que foi? Quem está meio quebrado sou eu não...

            _Meio quebrado? Quanta gentileza! Harry, não gosto de te ver metido com brigas. Você poderia ter se ferido seriamente.

            _Então fique longe dos idiotas que te cobicem. - ele respondeu ríspido.

            _Eu não provoquei. Estava tentando te seduzir. Não foi culpa minha se o idiota se empolgou.

            _Me seduzir é? Hum...- ele se virou e a abraçou a puxando para seu colo.

            Ela se sentou vencida, e sentiu a ereção sobre a toalha que ele trazia enrolada na cintura.

            _Você é linda Ginevra, e sou eternamente seduzido por você!

            Ela enrubesceu aquilo jamais passaria. E ela o beijou.

            _Seu ciumento dos infernos!

            _Sou e tenho motivos para isso. - ele disse se afastando dos lábios dela e expondo um dos seios e o sugando de leve.

            ************************************************************

            No quarto de Draco e Hermione a situação não era tão diferente. Ele estava sentado na cama, trajando um roupão de seda verde musgo, e Hermione aplicava alguns feitiços de cura no rosto de Draco.

            _Será que vai ficar alguma cicatriz?

            _Não Draco terá seu rostinho bonitinho de novo. Eu não iria estragar meu amor.

            _Sabe aqui ainda dói. - ele reclamou.

            _Aqui onde?

            _Aqui! – ele apontou o lábio, e ela levantou a varinha para mais um feitiço, mas ele a impediu -  Um beijo, um beijo é suficiente.

            Hermione sentiu vontade de rir e empurrou Draco de costas na cama. E saiu arrumando a bagunça no quarto.

            _Nossa mulher cruel, vai me negar um beijinho?

            Hermione olhou com uma expressão impaciente e Draco levantou as sobrancelhas sugestivamente.

            _Na próxima briga eu mesmo luto com os brutamontes, só para não aturar a sua manha.

            Ele riu e num salto a puxou pela cintura a jogando na cama.

            _Manha? Você é quem está manhosa. Sei que está louca querendo. - ele disse esfregando a ereção nela - Tanto quanto eu.

            _Mesmo? Tem uma maneira de você descobrir. - ela disse levando a mão dele para o meio de suas pernas.

            _Hum... quente... muito quente...

A beijou furiosamente depositando naquele beijo todo o desejo que sentia naquele momento, sem mais delongas a penetrou com o dedo fazendo-a gemer longamente e rebolar sobre os seus dedos e o apertando internamente.

_Como você consegue ser tão quente assim? – ela perguntou enquanto ele depositava beijos e mordidas famintas pela extensão do seu colo bronzeado ele não respondeu apenas desceu mais um pouco depositando um beijo no mamilo e o mordendo em seguida fazendo – a rebolar ainda mais para poder sentir a ereção.

_Você me deixa assim, Mione... Só você consegue me deixar assim.

_Então continua vai, que hoje eu faço o que você quiser – riu pelo nariz e o puxou para mais um beijo.



***************************************************



            Os dias estavam cada vez mais adoráveis... Sem mais incidências de brigas ou de confusões.       

            Narcissa não contara a ninguém sobre o incidente daquela tarde há dias atrás. Hermione e Draco foram às compras, enquanto ela preferira ficar ao lado de Eros, na praia, curtindo água de coco e sombra.

            Eros estava dormindo na toalha. Narcissa olhou o neto de sunga estendido na toalha, ele estava adoravelmente queimado de sol, e dormia como um anjo depois do lanche e de brincar tanto.

            Levantou-se o mar estava calmo e convidativo. Então se levantou livrou-se da canga, rapidamente. Ia ser um mergulho só, adiara aquele momento desde que chegara ali. Mas não via motivo, iria apenas molhar os pés, e os braços. Talvez assim pegasse um bronzeado mais natural do que o que obtivera com magia. Hermione e Gina insistiam tanto, e ambas estavam lindamente bronzeadas. Fez um encantamento de proteção sobre Eros, deixou a sua varinha dentro da bolsa, e saiu para água.

            Sentia-se bem. A água estava morna, assim como estava seu coração. Depois de anos de sofrimento e privação, ainda não acreditava que seu filho era um homem de bem, completamente oposto ao homem que o criara. E que ela estava pela primeira vez na vida livre. Livre, não tinha obrigações de sangue com seus pais, e não devia obediência a um marido injusto e cruel. Sorriu feito uma criança, brincando na água. Era maravilhosa a sensação de liberdade... Desatenta não percebeu que era observada.

            Afonso DiLucca era um homem por volta dos seus 40 anos, sua mãe era da Espanha e seu pai  Africano, uma mistura que lhe rendeu bons frutos. Pois sempre fora, alto, com o corpo firme e bem formado, como os africanos. A cor de sua pele ficara uma mistura realmente agradável, e seu cabelo, era escuro, e ondulado, usava sempre a altura da orelhas e adorava prende-los com uma fita preta. Gostava de seu visual, era algo exótico, e chamava atenção das mulheres, que morriam de encantos por ele. Nunca se apegara a família, estava ali há uns dois anos. Servira o exercito, mas largara a carreira extremamente pesada, tinha qualificações para um bom emprego, mas pensara muito sobre desperdiçar a sua vida atrás de uma mesa de escritório. Então preferia limpar vidros ao ar livre, trabalhar com seguranças de alguns luais, alguma coisa desse nível, que não exigiria muito seu tempo e seu intelecto. Já que optara por não se apegar a nada.

            Viver ali na praia era seu sonho, às vezes se sentia só. Mas nunca se abalara por ninguém, até a poucos dias atrás quando fora dependurado de ponta a cabeça por uma maluca gostosa e esquisita. Sempre gostara de mulheres mais velhas, e poderia escolher muita até pagavam por sua companhia. Ele aproveitava, mas aquela mulher tão branca, tão delicada, o fascinara. Não apenas pela loucura que ela fizera, queria entender como ela o pendurara daquela maneira. Mas principalmente queria entender porque ela ficara tão indignada por ter sido vista nua. Ou melhor, quase nua. Aquele biquíni era perfeito. E agora a via ali. Brincando na água sozinha como se desfrutasse do melhor momento da sua vida.

            Narcissa não percebeu, num momento estava sentindo o fundo sobre seus pés, no outro parecia estar dentro de um poço enorme, sabia nadar apenas o suficiente para não se afogar, mas o pânico a dominou e ela lutou bravamente contra as ondas. Mas elas a encobriam e ela achou ser verdadeiramente seu fim.

            Afonso observou ela lutar contra água, os gestos de prazer dando lugar ao gesto desesperados de quem estaria se afogando. Não pensou duas vezes antes de correr em direção a ela. Não foi difícil segura-la pela cintura, e não houve resistência da parte dela.

            Narcissa sentiu braços cingirem a sua cintura, lembrou-se de que vitimas de afogamento não deviam resistir, ou fariam o acidente ser pior. Então simplesmente se deixou levar... E tão logo estivesse fora da água, ela se deixou levar nos braços fortes que a seguravam.

            Depositou-a na areia com cuidado, ela tossia um pouco.

            _Você está bem? – ele perguntou e a voz dele penetrou os sentidos de Narcisa, fazendo mais confusão em sua mente.

            _Você?

            _Sim sou eu. E você está bem?

            _Estou, acho que foi o meu pânico, num momento eu tinha onde apoiar o meu pé e no outro. - ela tentou se explicar esfregando o rosto.

            _O mar tem dessas coisas. Deve ter cuidado, ou no mínimo estar com alguém experiente, quando entrar na água.

            _Eu só queria me molhar um pouco e me distraí. - ela suspirou desanimada- Preciso ver meu neto. - ela se levantou e tentou correr, mas suas pernas estavam fracas, e ele a amparou prontamente.

            Chegaram rapidamente ao lugar em que Eros estava adormecido, e ela o descobriu, e o admirou.

            _Está dormindo.

            _É um menino bonito! Filho de sua filha?

            _Não, de meu único filho.

            _É bonito como você!

            Narcissa sorriu encabulada, há quanto tempo não era cortejada? Há quanto tempo não recebia um elogio? Há quanto tempo não se sentia desejada?

            _Me desculpe pelo outro dia?- ela disse mordendo os lábios. - Você me assustou.

            Ele sorriu sensual. 

            _Ainda não entendi aquele seu truque, mas... Posso superar isso, se aceitar tomar um drink comigo.

            O assunto foi trivial, mas surgiu espontâneo e alegre.

            Eros acordou devagar, e ficou parado, olhando interessado a sua avó e o homem negro ao seu lado. Escutou atentamente as vozes. Entretidos não viram que o menino estava acordado. Até que Narcissa sentiu algo caindo sobre si, e Afonso, retirou a pétala, do ombro dela, naquele mesmo instante ambos olharam para cima, e uma chuva de pétalas de rosas caia sobre eles.

            _Você é um mistério!- Afonso disse surpreso. E ela olhou para Eros que lhe sorriu brevemente.

            Narcissa sorriu, para o neto. Ele era pequeno, mas sabia e se ele havia revelado a sua magia para os dois, é porque Afonso merecia sua atenção.

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Nota /autora: Agradecimentos.... em primeiro lugar  quero agradecer a Cida pois ela inicialmente betou o cap, e como fiquei sem net uns dias eu alterei ele, aumentando varias paginas, e a Juh Gaspar, ela ‘’refez’’ o trabalho de betagem finalizandoo capítulo. A essas duas agradecimentos especiais. E a todas e todos(caso haja homens lendo) srsrsr, todos que esperaram e não desistiram, na maioria das vezes me pergunto, Meu Merlin quantos leitores ativos ainda tenho... Então essa é a sua chance de responder, com um rewiezinho. Beijo e cheiro de chocolate.

Beijo enorme Tb aos meus amigos do MSN, o carinho de vocês me ajudam muito ta. Brigaduu e ar quem não tem o MSN: noisedeneves@hotmail.com

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