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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Miedo 14 Ajude-me



Ajude-me


Hermione acordou, aconchegada perto de Draco. Sentia-se quente, sonolenta e feliz. Ela adorava acordar quente. O frio havia atormentado Hermione por toda a sua vida. Parecia que ela nunca poderia escapar do frio. Ela o desprezava. 



Mas agora ela estava quente, e sentiu os músculos relaxados, em vez de tensos. Ela abriu os olhos lentamente e ergueu a cabeça do peito de Draco com cuidado para não acorda-lo...

Estava tudo certo. Na cama, enrolada e quente em torno de Draco Malfoy. Hermione espirrou escondendo o rosto no lençol.

Argh! Ela tinha esquecido. E a noite anterior, voltou a ela como flash’s instantâneos. Parecia um sonho. Ela estava tão exausta. Draco ainda estava dormindo... Ela provavelmente tinha que se levantar e sair enquanto podia. Mas ela estava tão quente... Então voltou a dormir.

***

Don olhou pela janela a chuva que continuava a cair. Ele sempre se sentia tão deprimido quando chovia. E tinha chovido durante dois dias seguidos agora. Ele ponderava se ia ou não ao encontro de sua namorada da semana, Jessie (uma morena de um bar)parecia gostar de meninas, mas tinha dormido com ele. Ele suspirou. Ela era muito boa na cama, além de ter pernas bonitas. Mas bem. Ele sorriu levemente. Hermione estaria voltando para casa em breve.


Logo sua favorita estaria de volta.

Ele masturbou-se no banho pensando nela, era sua fraqueza. Sua choradeira quando ele batia nela, seu corpo macio debaixo do dele, seus olhos castanhos... Tudo isso o excitava...

Ele enxugou-se e vestiu-se, consultando o relógio. 04:00.Comeu um sanduíche na cozinha e, em seguida, migrou para mais um pub para mais uma noite de bebedeira, flertes e cigarros baratos. Realmente era uma cadeia aparentemente interminável.

***



Harry e Ron esperaram no salão comunal por Hermione. Eles sempre desciam para o café da manhã juntos, não era comum ela estar atrasada. Eles se sentaram à mesa depois de dez minutos esperando pela amiga. Provavelmente foi bom para ela dormir de qualquer maneira, coitada. Ela teve um dia difícil.

Eles tomavam café da manhã com bastante gosto, contando piadas através de bocados de panqueca que engoliam. Quando alguém perguntou-lhes onde estava Hermione, eles disseram que ela estava dormindo quando Gina se juntou a eles e os três foram para a biblioteca para fazerem um trabalho extra antes da primeira aula.

_Urgh, eu queria que Hermione estivesse acordada. Este material é tão confuso. – Ron olhou impassível em sua matéria de Transfiguração, batendo com o lápis na mesa. Gina olhou para cima deixando sua matéria de lado, que Harry estava ajudando como tinha feito no ano passado.

_Acordada? Eu só estava me perguntando onde ela se meteu, eu fui ao quarto procurar por ela antes de descer para o café... Ela não estava lá. – Falou Gina com uma careta. – Acho que ela não voltou para casa ontem à noite enquanto estávamos todos dormindo.



Rony deixou cair o lápis, mas não se preocupou em recuperá-lo.

_Ou talvez ela não volte para Hogwarts. – Harry terminou, em pé.



_Bem, ela disse para não nos preocuparmos. – Gina sugeriu.

_Vamos ver Dumbledore. – Harry disse, indo em direção à porta, esquecendo os livros em cima da mesa

***

Draco abriu os olhos lentamente e ouviu o tamborilar da chuva. Ele espreguiçou levemente na cama e se levantou, olhando para Hermione. Ela ainda estava enrolada e dormindo em paz, seu rosto corado com o sono. Ele foi ao banheiro e salpicou o rosto com água fria. Voltou para o quarto. Havia uma coruja batendo na janela. Abriu-a e pegou a mensagem da coruja, que imediatamente voou para longe.

Draco e Hermione,

Obrigado por me dizer onde você estava, ou eu teria me preocupado. Devido ao estado de emergência de ontem à noite, o que tornou impossível para vocês voltarem para por causa das condições a escola. Fico contente que tenham encontrado quartos na pensão. Espero que vocês dois estejam bem e que retornem a Hogwarts por esta tarde. Mais uma vez, obrigado por sua consideração. Atenciosamente,

Albus Dumbledore


           
O relógio marcou dez horas. Draco decidiu que seria melhor estar a caminho de Hogwarts. Ele se ajoelhou ao lado da cama e apertou o ombro de Hermione gentilmente.

_Hermione? Hermione acorda. – Ele sussurrou para não assusta-la.



Hermione bocejou e espreguiçou-se, em seguida, abriu os olhos. Ela observou-o confusa por um momento. Seus olhos não eram mais cansados de sono.

_Oi. Bom dia. Obrigado por me ajudar na noite passada. – Ela disse, saindo da cama do lado oposto dele.



Ele se levantou e virou-se, recolhendo suas coisas. Ele calçou os sapatos e estendeu as botas amarelas de chuva dela.

_Suas botas estão aqui. – Ele disse, oferecendo-lhes a ela. Ela colocou e entrou no banheiro. Inconscientemente ela fez sua higiene pessoal foi mal feito por estar desprevenida. Jogou água sobre o rosto e, em seguida, enxaguou a boca. Enxugou as mãos e puxou o cabelo, que estava absolutamente selvagem, em um rabo de cavalo improvisado. Ela olhou para as fracas contusões no pescoço e decidiu que ninguém iria notar. Draco a observou da porta.

_São aqueles que eu fiz? – Ele perguntou, observando os machucados. Ela assentiu com a cabeça, encontrando seu olhar no espelho.

Ela roçou-lhe o corpo na travessia para o quarto. Começou a arrumar suas sacolas de compras, colocando todos os pacotes pequenos dentro da sacola maior.

_Eu sinto muito. – Draco disse, puxando-a para perto dele. Ela ergueu o olhar e Draco abaixou visualizando o medalhão sob a blusa dela.

_Por quê? – Ela perguntou quando percebeu o que ele olhava. Ela voltou a endireitar os pacotes. – É quase Natal. – Ela disse calmamente.

_Sim. – Draco não sabia o que dizer. Dissera a Dumbledore que não removeria o objeto. – Está com fome? – Desconversou.



Hermione balançou a cabeça sem voltar a encará-lo.

_Nós podemos comer lá embaixo. – Ele sugeriu.  – Deixe os seus presentes aqui. Depois você pega.



Desceram para a recepção e se serviram do café encomendado. Enquanto comiam o silêncio reinou entre eles até Hermione quebra-lo.

_Eu não quero ir para casa. Estou com medo. - Ela disse, olhando para o próprio sanduíche.

_Venha para a mansão. Tenho certeza meu que pai não se oporia quanto a isso, especialmente se ele soubesse que... – Ele calou-se.

_Que eu pertenço a você, não é mesmo? – Hermione disse prestativa, sabendo que ele tinha dificuldade em pronunciar as palavras.




_É... sim. Tenho certeza que ele não se importaria.

_Eu poderia perguntar aos meus pais? 



_É claro.


Após terminarem o café, voltaram para o quarto, pegaram os pacotes e caminharam de volta para Hogwarts. Ainda estava chovendo. Hermione espirrou várias vezes. Eles disseram adeus no hall de entrada da escola e seguiram caminhos diferentes para suas casas.


***

Hermione desceu para almoçar com Rony e Harry, mas não viu Malfoy. Uma coruja voou no teto do salão no meio da refeição e todos os olhos voltaram-se para ela, uma vez que, entregas eram raras na refeição do meio dia. A coruja deixou cair uma carta bem em cima do prato de macarrão com queijo de Hermione.



Ela removeu cuidadosamente a carta de sua comida e colocou-a no bolso da capa, para abri-la com mais privacidade depois. Muitos olhos ainda continuavam grudados na grifinória, mas isso foi por pouco tempo. Logo todos voltaram a suas atividades.

A carta foi aberta em seu quarto, onde ela havia acabado de ler um livro sobre a evolução dos egípcios sobre cantos mágicos para a música rock moderno. Lavi e Pavi estavam em algum lugar do jardim. Ela tirou o envelope de dentro de suas vestes e olhou para ele. Era um envelope rosa pálido, igual ao anterior que recebera de seus pais. Ela abriu e começou a ler.

Hermione Querida,


Nós temos algumas boas notícias para você! Seu pai e eu compramos bilhetes de loteria da Sra. Adams ao lado da caridade, e adivinha só? Nós ganhamos! Nós ganhamos um Natal romântico a dois, em Marselha, na França! Desejamos que você pudesse vir também, mas o concurso não da direito a um acompanhante. Lamentamos sobre a coisa toda estar sendo na mesma época do Natal, mas nós vamos estar em casa para o primeiro dia de suas férias, até 2. Precisamos, realmente, destas férias. Espero que você compreenda. Don e você devem ter um bom Natal juntos de qualquer maneira! Eu tenho certeza que vocês dois vão se divertir muito.


Oh, seu pai precisa de ajuda com alguns dentes do siso... Preciso ir querida, adeus!

Amor,




Mamãe.

Hermione olhou devidamente a carta por alguns segundos antes de jogá-la descuidadamente em cima da cama e ir até a janela.

Ela não ia ter um bom feriado. Ela não podia ir para casa e ficar sozinha com ele... As agressões seriam constantes. Não haveria ninguém para protegê-la, ele teria domínio completa sobre ela. E não havia ninguém para impedir isso. Ninguém sabia de uma razão para parar com isso.

Exceto Draco.

Mas ele era tão mau como Don! Hermione pensou na noite anterior, quando ele levou-a para dentro, deixou com que ela se aconchegasse ao lado dele. Ela pensou em todos os momentos em que ele poderia ter a magoado, mas não o fez.

Ele era único que sabia. O único que poderia protegê-la.

***

Hermione desceu para jantar com uma missão. Ela quase não tocou na comida. Quando viu Draco tentou chamar sua atenção. Em vez de deixar olhar vago, como normalmente fazia, ela manteve contato com os olhos. Draco levantou uma sobrancelha interrogativamente para ela. Ela se levantou de sua mesa e caminhou até a porta, depois olhou incisivamente de volta para ele, e inclinou a cabeça para a porta. Ela então entrou em uma sala aparentemente vazia e se encostou-se à parede, esperando. Poucos minutos depois ele apareceu, olhando em volta até que ele a viu.

_Eu preciso falar com você, mas não aqui. Algum lugar privativo. – Ela apontou para um grupo de estudantes que estavam olhando para eles e sussurrando. Malfoy olhou para eles e, em seguida, casualmente, beijou-lhe os lábios, agarrou a mão dela e começou a descer as escadas correndo.

_Tenho que manter minha reputação. – Ele simplesmente disse, quando ela puxou a mão. Eles andaram cada vez mais para os escuros e sombrios corredores de Hogwarts, até que chegaram a uma porta que estava quase escondida na sombra de uma grande estátua. Ele a abriu, olhando ao redor, empurrou Hermione para dentro e depois seguiu, fechando a porta suavemente.

Hermione olhou em volta e imediatamente tentou passar por ele. Ele bloqueou seu caminho até a porta.

_Relaxa Hermione, eu tenho este quarto só para mim. Meu pai paga um valor extra para que eu não tenha que dormir com Crabbe e Goyle. Ele sorriu e olhou em volta. O quarto era luxuosamente decorado com as cores da Sonserina e maior que os quartos que os outros alunos dividiam nos dormitórios lá de cima.

_Draco, eu não estou só na casa da Sonserina, mas eu estou no quarto de um menino. Se alguém entrar, ou tiver me visto entrar aqui, ou qualquer outra coisa, eu serei expulsa! Isso é contra as regras, de muitas formas e... – Hermione empalideceu e parou de falar quando ela ouviu passos lá fora. Ela mergulhou debaixo da cama, bem na hora que o Professor Snape enfiou a cabeça em torno da entrada.

_Sr. Malfoy! Falando sozinho outra vez? – Ele perguntou, sorrindo com condescendência.

_Você me conhece, o professor. Às vezes me esqueço e penso em voz alta. – Draco disse bem-humorado.

_Eu só estava pensando se você teria alguma visita não autorizada... – Snape balançou a cabeça como se procurasse algo de errado no aposento.

_Isso é muito estranho. Sei que não podemos receber visitas femininas nos dormitórios masculinos. Mas sabe professor? Eu não gosto dedurar ninguém... Mas acho que você gostaria de verificar o quarto do Crabbe... – Draco piscou para o professor cúmplice. Antes aquele imbecil se ferrar do que ele. Snape acenou em agradecimentos e seguiu seu caminho. Draco fechou a porta atrás dele e trancou-a com um feitiço.

_Você pode sair agora Hermione, é seguro. Eu tranquei a porta, e ninguém conhece a porta secreta, exceto, talvez, Dumbledore, que geralmente não me faz visitas noturnas e...



Hermione não apareceu. Draco olhou debaixo da cama e viu dois grandes olhos castanhos olhando para ele.

_Draco, isso é perigoso! Por que você me trouxe aqui? Você deve estar louco! –Hermione segurou firme o pé da cama quando Draco tentou puxar ela para fora. – E se formos apanhados? Oh Deus! – Ela estremeceu pensando sobre as possibilidades.

_Ouça – ele ainda tentava arrasta-la. - Mesmo que sejamos pegos, o pior que poderia nos acontecer seria pegarmos uma detenção Hermione. Será que você não tem algo a me dizer? – Ele perguntou, levantando as sobrancelhas.



A face de Hermione anuviou-se e ficou sóbria. Ela se arrastou no chão. Saindo debaixo da cama lentamente. Sentaram-se lado a lado no colchão, e Hermione distraidamente passou as mãos sobre o seu cachecol verde.

_Eu deveria saber que você tem um quarto só para si, Senhor-eu-sou-dono-da-metade-do-Mundo Mágico. – Ela riu levemente, sacudindo a cabeça.

_Desculpe-me, metade?-  Ele brincou de volta.- Pensei que voce soubesse que sou dono do mundo inteiro.



Eles formaram uma espécie de trégua ao longo dos últimos dias, desde o acidente no jogo de Quadribol. Ambos sabiam o quão frágil estavam.

_Draco. Ouça. – Hermione virou para ele, seu rosto solene agora. – Isso é sério. ... Eu realmente preciso de sua ajuda. – Ela olhou para ele ansiosamente. Ele não podia deixar de sorrir.

_Nunca pensei que veria o dia em que você ia me pedir ajuda. – Draco disse, beliscando com força seu queixo.

_Não, ouça-me! – Ela disse, empurrando a mão dele de lado. – Meus pais estão saindo de férias.



_Isso sempre acontece comigo. Isso é normal, não é? Eu realmente não me lembro da última vez que passei o Natal com eles. – Draco disse distraidamente.



_Mas Draco, isso significa que vou ficar em casa com Don. Durante três intermináveis semanas... – Hermione mordeu o lábio, seus olhos estavam brilhando com as lágrimas que ela teimosamente tentava não derramar.


Draco perdeu todas as dicas de diversão. Ele ficara pálido.

_Você não pode! – Ele disse, levantando-se. – Você não pode ficar sozinha com ele, Mérlim... Quer dizer... ele vai machucá-la. – Ele começou a andar de um lado para o outro, esfregando as mãos agitadamente.

_Eu sei. Eu não quero ir para casa. Os Weasley não podem receber mais ninguém neste Natal, como Bill está trazendo para casa a sua esposa e quádruplos, eu não posso ir para lá, além do mais Harry já passa lá todos os natais e eu não posso tirar essa convivência dele com os únicos que o recebem como a um membro da família. Eles não sabem sobre Don, além de você... E eu não tenho coragem de contar... – Hermione mais uma vez engoliu o choro. Mas não conseguiu que as lágrimas acumuladas escorressem.



_Não posso permitir que você fique a mercê desse cara. Você vai para a mansão comigo. – Ele retrucou categórico. – Meus pais não irão se opor. E mesmo porque eles também irão viajar. – Hermione olhou para ele. – Quando seus pais viajam? – Ele perguntou por fim.

_Um dia depois que as férias começarem, no dia 2.

_Vou mandar o carro da família pegar você, ok? No dia 3. Espere à sua porta. Vou pedir Henry para buscá-la e conduzi-la a um ponto estratégico. Seja lá o que acontecer não se esqueça, ouviu? – Hermione riu fracamente.

_Esquecer? Rá. – Ela sacudiu os pés desajeitadamente. – Não me esqueceria jamais. Mas seus pais permitirão mesmo que eu passe todo esse tempo a sós com você? – Ela balbuciou, corando.

_Bem, não é problema para mim. - Ele falou, encolhendo os ombros. – Tenho certeza que para eles também não será.



Draco olhava ela mastigar o lábio. Ele realmente teria gostado de beijá-la mais uma vez, e eles estavam em seu quarto e tudo... Mas sabia que só iria estragar tudo se o fizesse. Estavam construindo um relacionamento amigável e tudo que pensava em fazer só poria tudo a perder. E ele realmente queria conhecê-la.


_Você deve voltar para o seu salão comunal, o “garoto maravilha” deve estar vigiando seus passos.


Hermione olhou para cima, sem saber que ela tinha sido objeto de suas reflexões.

_Obrigado novamente. – Ela disse, fazendo o seu caminho até a porta escondida, e saiu para o corredor. Ela começou a fechar a porta e, em seguida, bateu a cabeça na madeira como se lembrasse de algo muito importante.



_Hã, Draco, eu realmente não sei o caminho de volta até o andar de cima... – Ela sorriu se desculpando. Deveria ter gravado na memória o caminho, mas não o fez.


Ele a acompanhou até a sala principal da casa Grifinória, em silêncio, ele parecia estar escrevendo algo em um bloco de notas. Eles pararam e ele rasgou uma página fora do seu bloco de notas e entregou a ela.

_É um mapa. No caso de você precisar de mim. Pode vir me procurar a qualquer momento, tudo bem? – Ele disse, olhando nos olhos dela. Ela assentiu com a cabeça.

_Obrigada, Malfoy. – Ela tinha a nítida sensação de que ele ia beijá-la novamente, mas não havia ninguém por perto para impressionar neste momento.






Ele virou-se abruptamente sobre os calcanhares, como era seu modo habitual de saída (inesperadamente), e então caminhou pelo corredor propositadamente. Só depois que ele estava bem longe das vistas e dos ouvidos dela, ele soltou um palavrão xingando a si mesmo.

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