Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cap 22 - Desinibida



Hermione Desinibida. Um Homem Mal. Primeira Barreira Vencida.
Depois que voltou a beijá-la de forma terna dessa vez, quis saborear cada sensação, cada toque e a total entrega de Hermione.


Deslizou os lábios sensualmente pela barriga lisa, imaginando que ela era tão magra, melhor, tão perfeita. Passou a língua dentro do buraco côncavo de seu umbigo, e se deliciou ao ouvi-la gemer. Com as mãos firmes a obrigou a abrir as pernas delicadamente, olhou para o rosto dela, e ela estava completamente vermelha.

_Não fique com vergonha minha pequena. Você é completamente linda! - ele disse e beijou suavemente a parte da frente da feminilidade dela.

_Draco! - ela ofegou.

Conhecia aquele tipo de caricia, mas sempre era uma coisa tão rude, tão nojenta, e agora um simples beijo a fizera tremer e ofegar.

Draco fingiu não ouvir, e fez sua língua roçar sobre o montículo de sua feminilidade, e ela quase gritou. Draco sorriu e apertou os lábios ali, num beijo longo. Depois abriu os lábios e sua boca tomou conta da região, e ele sugou devagar.

_Draco!... Draco! - ela gritou quase se sentando, mas ele a segurou firme pelos quadris. - O que em nome de Merlin está fazendo?

Mas ele maliciosamente, não respondeu apenas fez sua língua deslizar de forma liberal sobre a região, fazendo-a ofegar. Hermione se entregou a caricia, e abandonou seu corpo sobre o colchão. Num segundo ele entendeu a aceitação, e abriu as pernas dela ainda mais largo. E foi a vez dele gemer. Ao vê-la ali, entregue e úmida para ele.

Deslizou a sua língua saboreando as suas reentrâncias, ela era saborosa, ele não pode deixar de pensar, enquanto sentia a umidade dela em sua língua.

Atento as reações dela, ele percebeu que ela gostava quando ele apertava forte seu clitóris, e se dedicou a ele, ate senti-la tremer, e só parou quando ouviu o gemido gutural que ela emitiu, totalmente sem fôlego. Podia jurar ter ouvido seu nome. Sorriu e se levantou, colocando seu corpo sobre o dela, ela tinha os lábios entre abertos e estava de olhos fechado. Era uma visão deliciosa, e ele não resistiu em capturar a língua dela um minuto.

Hermione sentiu seu próprio gosto, e sorriu, achava aquilo insano, mas nunca havia experimentado aquela sensação, mas não durou muito, porque sentiu o membro de Draco a forçando e roubando a sua atenção.

Draco a penetrou devagar, não podia entender, mas tinha necessidade de ser cuidadoso com ela. Muito mais do que a primeira vez que estiveram juntos. Sentia-se na obrigação de dar o melhor de si, ser o mais carinhoso que conseguisse. Esperou alguns momentos antes de se mover. Sentiu os braços dela o apertando, elevou as pernas dela, procurando um ângulo mais prazeroso, embora isso afastasse os braços dela. Se moveu com destreza, aumentando a profundidade da penetração. Hermione gemeu, sentia-se exposta, mas não podia negar que se sentia bem... muito bem, maravilhosamente bem.

_Está gostoso? - ele perguntou, e assoprou tentando tirar um fio de cabelos de seus olhos.

_Muito! - ela respondeu num fio de voz.

Ele sorriu satisfeito e rodou os quadris num ângulo diferente a fazendo gemer ainda mais.

_Vem cá... - ele chamou, e saiu de dentro dela. Hermione lamentou, por um segundo, mas no outro era puxada, para cima dele, com as pernas escancaradas.

Draco estava de costas, seu membro ereto como um monumento de pedra, brilhando pela umidade dos dois. Ele a olhou desafiador.

Hermione respirou fundo, e o segurou na base de seu pênis o direcionando, olhou para ele, seus olhos castanhos brilhavam, em desafio, e ela abaixou o corpo devagar. Centímetro por centímetro. Draco parecia hipnotizado com aquela imagem, seu corpo sumindo dentro dela, à medida que o calor dela o invadia.

Hermione jogou os cabelos para trás, seus seios empinados, e tentadores, se moviam devagar. Draco entrelaçou seus dedos aos dela, e ela encontrou o ritmo de subir e descer, primeiro devagar, depois mais apressada, ate chegar a cavalgar sobre ele desesperada, em busca de prazer, ela mordia fortemente os lábios, sentindo os dedos deles fortes entre os seus, lhe dando apoio e força. Ele apenas assistia em êxtase, aquele momento dela. Até que a viu gritar e desmontar sobre ele, exausta com o clímax que a engolfara de repente.

Mas ele não havia terminado. Virou-a rapidamente, colocando-a de costas sobre o colchão, pegou uma almofada, e colocou debaixo do quadril dela. Hermione apenas ofegou quando os dedos deles a acariciaram lentamente, estavam deliciosamente escorregadios, mas ele não se demorou muito, ela pode sentir o peso dele em suas costas, e logo foi invadida pelo membro pulsante.  Ela empinou o corpo, tentando conter os impactos fortes, o que aumentou o prazer de Draco, que gemeu incontrolável.

Suas estocadas vigorosas, fizeram com que seu sêmen jorrasse com vigor dentro do recanto quente de Hermione, seu corpo tremendo sobre o dela, à medida que sentia esvaindo suas forças.

Draco beijou as costas dela, e saiu de dentro dela, seu membro meio flácido agora, sobre sua perna, ele a puxou, para junto dele, e a beijou carinhosamente nos cabelos.

_Eu te amo!

Mas ela estava de olhos fechados, e não respondeu, foi tomada por um sono súbito, de satisfação.



****

Hermione esticou-se deliciosamente, saboreando a dor e a sensação agradável do cetim sobre a pele nua. Draco havia a desejado a noite passada... Ela imaginava que ela estaria arruinada para todos os outros homens. Mas ela descobrira que não fora bem assim. Sorrindo, ela estendeu a mão para onde Draco deveria estar e descobriu, que ele havia ido embora. Ela abriu os olhos e apoiou-se se nos cotovelos. O quarto estava cheia de sol, e olhando para a janela encontrou Draco, ali sentado olhando para ela.

_Bom dia!

 _Bom dia! Dormiu bem?


_Muito bem. E você? – respondeu ela cobrindo os seios com o lençol, já que ele não parava de devorá-la com o olhar

_Melhor do que da outra vez. Você estava tão irresistível que me deixou exausto.

Hermione ficou vermelha, e caiu para trás nos travesseiros, incapaz de segurar o seu sorriso envergonhado. Ele voltou para a cama com uma bandeja de prata longa com um pequeno almoço para duas pessoas. Ele subiu no lado dela e desdobrou as pernas do tabuleiro, que passou de cada lado deles.

_Eu estava esperando você acordar, para almoçarmos juntos. - Ele sorriu, quando Hermione o olhou com espanto.

_Almoçar? Que horas são? – perguntou se erguendo novamente.

 _Quase uma. – Draco respondeu, inclinando-se para um beijo, mas ela fugiu dele não acreditando no que acabara de ouvir.



_Agora não e deixe de brincadeiras. Não pode ser uma da tarde...


Ele apontou para o relógio na parede e Hermione estatelou os olhos em espanto.

 _Mérlin! Como está tarde – exclamou fingidamente. – Por que não me acordou? Eu teria te ajudado a cozinhar.


Draco riu, quando percebeu que ela só estava brincando.

_Eu queria fazer uma surpresa pra você. – declarou ela divertido.  E tentou beijá-la de novo, mas Hermione dessa vez não recusou. Mas quando percebeu que ele queria abandonar o almoço para fazer outra coisa, Hermione o impediu, pois seu estomago dera sinais de que precisava ser preenchido.

_Draco? – chamou-o no meio do beijo.  – A comida...

Seus dedos apontaram para a refeição em seu colo.

Ele olhou para comida e depois para ela.

_Está bem. – disse meio rude.

Hermione o beijou rapidamente nos lábios e disse:

_Garanto te ressarcir mais tarde, ta bom? – Vendo Draco fingir desgosto, ela o consolou. – Eu, realmente estou com muita fome, você sabe não é amor? A noite passada foi verdadeiramente exaustiva!  

Ele riu e ambos se dedicaram ao pequeno almoço. 


****


Antes que qualquer um deles desse por si já era cinco horas da tarde, na véspera de Natal. E eles estavam tomando gemada na frente do fogo e olhando para a árvore de Natal. Eles haviam decidido jantar fora, e Hermione se decidiu por usar as roupas que haviam ganhado de seus pais para o Natal.

****

Ainda usava roupas íntimas, quando se mirou no espelho. Decidindo que queria estar linda! A jóia em seu pescoço dava um contraste muito bonito. Os pequenos diamantes brilhavam e os rubis brilhavam de uma forma apaixonada e profunda e ela nunca tinha visto tal brilho em uma jóia antes, provavelmente por causa do amor capturado em si. Logo que ela tinha colocado no pescoço, ela sentiu a ternura confortante de seus pais em seu íntimo.

Seu vestido era de seda, sem alças, preto com uma flor vermelha no quadril, o vermelho acentuando os rubis. Ela calçou sandálias de salto pretas e decidiu não usar qualquer outro tipo de jóia além de seu colar... Era o suficiente. Hermione varreu os cabelos ondulados para trás de seus ombros, prendendo um pouco de um lado com uma presilha preta, para mantê-lo longe de seus olhos. O restante dos cachos, ela manteve caídos sobre as costas nuas. Ela aplicou um pouco de maquiagem: olhos esfumaçados e batom vermelho, e estava olhando seu reflexo no espelho ansiosamente quando ouviu uma batida na porta.


Ela olhou para a porta nervosamente e depois encarou o espelho novamente.

_Eu pareço uma vadia.

O pensamento paralisou-a, ensurdecendo-a naquele momento. Era como uma voz dentro dela a perturbando. Como se fosse Don, lembrando-a de quem ela era. Ela olhou para si mesma com desânimo e vergonha. O corpete de seu vestido estava apertado, marcando as suas formas, e seus ombros e braços estavam completamente nus. O vestido estava pouco acima dos joelhos.


Foi muito menos dela do que Draco tinha visto na noite anterior... Hermione encolheu-se, mordendo o lábio. Mas as batidas de Draco agora impaciente finalmente entraram em sua mente, e ela deu uma última olhada no espelho antes de pegar um sobre-tudo preto e jogá-lo à sua volta rapidamente antes de correr para a porta. 

Ela iria pensar nisso mais tarde. Mesmo porque estava ficando atrasada e Draco detestava chegar atrasado nos lugares.

****


Draco nunca havia estado tão orgulhoso de estar com uma garota. Já fizera isso milhares de vezes com outras, mas agora era diferente. Hermione era diferente. Ele nunca se importara antes, mas com Hermione ele se importava e queria que todos vissem a mulher bonita ao seu lado. Ela estava completamente deslumbrante, poderia facilmente ofuscar qualquer mulher daquele lugar, mas ele sabia que ela não estava segura quanto a isso.

Porém ele estava determinado a mantê-la segura, e protegê-la, mesmo que fosse dela mesma. Ela teria que abrir mão de sua vulnerabilidade, embora tenha sido isso que os uniu. Sua vulnerabilidade havia sido o motivo de sua determinação em explorá-la, ele pensou irônico.

Ele havia mudado, sem tentar, sem perceber, mesmo agora. Seus sentimentos para com ela tinham evoluído de forma tão drástica. Ela não era estúpida, ou sem valor ou abaixo dele. Na verdade, ele estava mais perto do oposto. E Hermione representou muito para ele, seus sentimentos em relação a ela tinham mudado e tinha mudado seus sentimentos sobre todos, sobre tudo. 

Ele não se sentia como um menino preso no corpo de um homem mais jovem, pelo contrario sentia-se como um homem jovem. O frio que sentira de dentro para fora, enquanto ele se lembrava de ter sido persuadido a fazer o que não queria. Talvez só o tempo pudesse aliviar as amarguras que ainda cuidou depois de sua criação gelada, mas no seu coração convicções morais e seu amor à justiça se reverteram a sua perspectiva consciente, mesmo sem ele perceber. Como pode alguém aparentemente tão frágil e ser de aço no interior, como ela fazia? Como poderia alguém, às vezes ridículo, ser tão sábia?

Ela acreditava muito no falatório sobre Satanás e sedução com uma profunda filosofia da igualdade, generosidade e tolerância. O que ela ainda tinha que descobrir era que o amor de todas formas inimagináveis venciam tudo e qualquer coisa desse tipo.

Draco Malfoy estava muito apaixonado. E acabara de descobrir isso.

****


Hermione comia em silêncio, ouvindo tons agradáveis da voz de Draco e, ocasionalmente, contribuía com algumas palavras. Seus olhos cinzentos colidiam constantemente com os tons marrons dela, preenchendo-a com uma sensação de que ela não podia lidar, algo que a assustou. Algo para o qual ela não estava pronta. Preparada.

Draco olhou-a novamente, estava bonito e sedutor em seu terno preto. Ele tirou o paletó e seu cabelo estava elegantemente desgrenhado. Sua camisa branca e gravata preta um pouco torta faziam sua mente viajar para além daquelas peças de roupa. Suas abotoaduras pretas a distraiam quando ele gesticulava com as mãos.

Ela falou com ele sobre o colar, ele pareceu impressionado que os pais dela haviam preparado para ela algo mágico. Eles falaram sobre a família dela e sobre à casa de campo onde os pais dela estavam atualmente. A noite correu entre os dedos como areia e, antes que percebesse, eles estavam andando na rua de mãos dadas com a neve caindo sobre eles.

Eles estavam em um bairro chic da cidade, e as ruas de paralelepípedos soava bonito com o salto dos sapatos de Hermione. Ela deu um passo à frente de Draco e fez um giro no próprio eixo com os braços abertos, arrastando seus saltos junto, Seus olhos brilharam quando ela se virou de novo e novamente na escuridão, com o rosto inclinado para cima, para a neve, seu riso uma melodia de veludo da noite. Ele a viu primeiro com diversão, mas como ela repetiu o movimento de seus olhos tornou-se inteiramente sério. Draco devorou este raro vislumbre da desinibida Hermione. Se ela pudesse ser assim... Se fosse assim... O tempo todo.


Ele queria beijar os flocos de neve que estavam em suas pestanas. E com um movimento lento ele se aproximou e a envolveu nos braços. Seus pés começaram a se mexer e antes que Hermione se desse conta, estavam os dois dançando no meio da praça. Os olhos dele estavam fixos nos dela e suas respirações se chocavam, condensando no ar por causa do ar frio. Eles dançavam ao som de uma musica vinda do restaurante e Hermione se sentiu tola e extremamente feliz por saber que ele não tinha vergonha dela e que gostava de estar com ela.


_Eu te amo. – Ele declarou se aproximando cada vez mais...

Ela nem se deu conta do que acabra de ouvir, ou mesmo quando chegaram em casa, apenas sentiu o brusco puxão da aparatação. Hermione deixou que ele continuasse a beijá-la, retirando os flocos de neve, sobre as pestanas, cabelos e rosto dela. Ele aproveitando o momento para beijar cada centímetro e naufragar no perfume doce que ela exalava. 

Caminharam em silêncio para o quarto. E se despiram devagar e silenciosamente. Draco fez com que ela deitasse com as costas sobre a cama, estava completamente nua, se não fosse pelo colar. Seus cabelos caindo sedosos pelos travesseiros. Draco suspirou, e ela fez menção de puxar o lençol para se cobrir como se sentisse que ele a desaprovava, mas ele não deixou.

_Desculpe-me eu pensei que... - ela disse fraca e enrubescendo.

_Meu suspiro não quis expressar desagrado, apenas o agrado profundo de te ver tão linda... Perfeita na verdade. Você tem consciência de como é perfeitamente linda?

Ela sorriu terna.

_Então estou bem, porque nesse momento estou com o loiro mais lindo do universo. - ela disse enquanto ele deitava sobre ela, deixando seus lábios a centímetros de distancia.

_Perfeita! É uma das palavras para te descrever.- Ele disse tirando uma mecha do cabelo dela do rosto.

_Pecado! É a palavra que penso. - ela murmurou e ele pode sentir todas as incertezas dela.

_Adorável é a palavra! Não me importo com pecados, eu só quero você! - ele disse e uniu seus lábios sem dar a ela tempo de pensar, quanto menos de verbalizar seus pensamentos.

Beijou-a até sentir seus lábios inchados, e continuou descendo beijos pelo pescoço, colo, entre os seios. Na barriga, na pélvis. A fez abrir delicadamente as pernas e lambeu suavemente entre elas, Hermione gemeu apertando os cabelos dele. Iriam m ais uma vez consumar seu amor.

****

Na manhã de Natal acabou de uma maneira decididamente mais realista. Eles abriram os presentes animados. Draco amou sua miniatura de dragão de prata e esmeralda e estava bem ansioso para descobrir como funcionava. Ele passou a manha gravando e regravando a sua voz, para que fosse a do Dragão, quando alguém entrasse sem permissão e seu quarto. Como um menino ele nunca estava satisfeito, mudando a sua entonação a cada tentativa.

_Esse quarto pertence à Draco Malfoy. O que faz aqui intruso?

Hermione riu e depois ameaçou, tomar esse presente, para que pudessem se deliciar com os demais embrulhos. Eram muitos presentes de familiares e amigos, haviam muitas coisas incluindo chocolates e doces, roupas, jogos, livros, lingerie que Gina fizera questão de mandar, e alguns objetos suspeitos que Narcisa e Lucius mandaram para Draco, certamente de alguma loja especializada em objetos de magia negra. Draco deu a Hermione um diário nas cores vinho e dourado, era encantado, de modo que eles poderiam usá-los para se comunicarem, era semelhante ao diário de Tom Riddle.

_Basta tocar a varinha na página, dizer a senha e escrever, e ela vai aparecer no meu diário. Claro que tudo que você escreve, além disso, eu não vou ser capaz de ver. Eu não gostaria de constrangê-la, quando você escrever que sou diabolicamente sexy e que ninguém é melhor do que eu na cama. - ele disse convencido.

Draco sorriu quando Hermione bateu alegremente em sua cabeça.

Ele olhou o medalhão que colocara no pescoço dela, há algum tempo atrás e disse:

 _Ele não tem mais poder algum sobre você, mas gosto dele pela maneira como ele salvou a minha vida.

Ambos se lembraram da queda na partida de quadribol. Hermione sorriu e pegou a peça, colocando-a imediatamente.

_Propriedade de Draco Malfoy. – ela sussurrou, olhando o medalhão de ouro, depois o encarando.

Draco se curvou sobre ela e a beijou. Ela era tão simples, tão perfeita. Beijou-a ate que uma coruja bateu furiosamente na janela da sacada da sala de estar. Draco levantou-se, resmungando, e deixou-a entrar, reconhecendo a coruja negra de seu pai imediatamente. Ele leu o pergaminho que ela oferecia, deu-lhe um deleite, e mandou ela de volta de onde veio.

Ele então entregou o pergaminho de Hermione sem palavras. 



Draco,

Feliz Natal. Lamento informar que a sua presença desacompanhada é necessária imediatamente na vila. Este é um assunto grave e particular sobre o seu bem-estar e sua herança e aconselho que me escute, e venha o mais breve possível. Use o pó de Flu, e espero sua chegada.

Lucius

Obs: Narcissa, pediu para dizer-lhe que sente a sua falta.



Hermione sorriu para ele de maneira fraca, e Draco levantou uma sobrancelha.

_Eu vou ficar, se quiser. – ele disse e ela balançou a cabeça com veemência.

_Eu vou ficar bem, só volte logo. – ela disse, não assumiria, mas era totalmente dependente dele.

_Eu levarei o meu diário, então escreva para mim se precisar de algo. Estarei de volta assim que for humanamente possível, confie em mim. – Ele sorriu encorajador e depois a abraçou.


Draco subiu as escadas para sair do escritório através da lareira, depois de ordenar discretamente aos elfos da casa que cuidassem e vigiassem Hermione. 

Hermione abriu os últimos presentes que Narcisa enviara para Draco, e encontrou uma pulseira de prata grossa, com um pingente em forma de adaga deveria pender sobre o punho. Olhou o objeto e pensou em Narcisa, certamente ela iria escolher alguém mais sonserina para o filho... Com amargura guardou-a juntamente com os demais presentes... Ela não era sonserina, e também não se considerava grifinória, pois dentro dela não havia coragem. Com passos lentos, foi para seu quarto.

****

A escuridão pressionou a sua volta, interrompida por uma vela que havia apagado ultimamente. Sentia-se segura na companhia de Draco cada noite. Hoje não. Após seu despertar repentino seus olhos permaneceram abertos inutilmente, olhando para a escuridão, como se para fazê-la definhar em seu brilho. E de repente ela podia ver. No teto e nas paredes, pinturas e na cama, mas ela mesma, com Draco, com Don, em todos os lugares, todos ao seu redor. Acelerando imagens através do ar como se fosse uma corrida de carro pela rodovia, com o motorista irresponsavelmente embriagado.

Ela se viu no vestido da noite passada, e fechou os olhos com força. Mas o fantasma da humilhação manteve-se, atravessando com um sorriso meio dentuço, acusando-a com um sorriso malicioso. A voz é estridente, dura: puta, vadia, Satanás, Satanás, Satanás... 


Aqueles dois últimos dias sem Draco tinha sido um inferno. Ela sabia que ele tinha que fazer uma parada no caminho para a sua casa de campo, mas ficar sem ele a deixara fraca e doente. Ela estava vomitando muito, embora nem ela, ou os elfos domésticos desconfiavam o porquê. Ela mal conseguia comer, e ficou o tempo todo de cama, apenas com seus pensamentos vergonhosos. 

O anseio por Don surgiu através dela como uma tempestade súbita e urgente, destrutivo e do nada. Ele a amava, ela entendeu. Aqui com Draco, ela sentiu tanta culpa. Ele a tirara daquela sujeira, ele a fizera se sentir importante, e a mostrara um lado bom, um lado claro, um lado de prazer, enquanto ela só conhecia a escuridão e a dor.
Hermione pensava. E quanto mais pensava, mais os braços de seu passado, estendiam as mãos para envolver em torno de seus tornozelos e pulsos, como videiras, prendendo-a, segurando-a de volta.

O que Draco realmente queria com ela? Todo mundo queria algo dela. Com exceção de seus pais, e Harry e Rony. Ela se sentia disponível para ser usada. Sua inteligência, seu corpo. Draco... ele a queria apenas porque ela tinha caído em sua cama? Porque ela era fraca? Ela não se sentia assim quando estava com ele, mas agora que ele se foi, todas as suas inseguranças estavam rastejando de volta. Será que ela estava se tornando uma mulher para ser mantida pelo companheiro do quarto? Para ser usada e descartada? Ela não confiava em seu próprio julgamento, na verdade ela confiava tão pouco às vezes que temia estar ficando louca. Como agora, sentada em sua cama, a luz fria da madrugada piscando com imagens dos homens em sua vida.

Homens.

Como ela os odiava, mas também os amava. Desejava muita coisa, ansiava por amor e romance, ela ansiava por sua força e proteção. No entanto, ela odiava o seu poder, sua ganância, sua violência. A forma como a usavam para ser o seu brinquedo e para fazê-los sentir-se mais poderosos.

O estupro não foi um ato sexual, na verdade. Era algo que um homem fazia para que ele se sintir no controle sobre uma pessoa. Extensões físicas de uma mente distorcida. Mas o que ela temia mais do que ser derrotada, de ser estuprada, foi ser submetida a outra pessoa pelo poder mental. Don tinha isso, em sua mente, ele a fazia viver entre o céu e o inferno, entre o fogo e o enxofre,sem mencionar a tortura constante. E Draco havia resgatado ela, pelo menos mentalmente. Mas se ela tivesse saltado da frigideira para o fogo?

Fogo. Isso era o que sentia ao estar com Draco. Sentia-se viva, senti-a emoções além do medo e da vergonha, ela se sentia alegre e amada... Ela o amava como nunca havia amado outro homem, como nunca tinha amado até Don, embora, como uma criança que ela tinha acreditado que ele fosse seu "namorado" – que outra explicação poderia uma criança de oito anos de idade conceber? Mas o fogo que sentia com Draco era diferente... Sim, ela estava apaixonada por ele. E isso era mais perigoso do que qualquer punição que Don poderia aplicar. Ele tinha poder sobre ela, sobre sua própria alma.


E ela sabia que Draco era honrado, ele nunca havia lhe dado uma razão para confiar nele. Ele poderia ser cruel, abusivo. Ele poderia machucá-la como nenhum outro poderia, com suas palavras, com um simples olhar, ele tinha feito isso antes. Ele usava as meninas. Fora testemunha. Aqueles olhares lacrimosos na hora do jantar, o seu poder de inverno para ignorá-los. Ele brincava com as pessoas.

Ela era mais que um brinquedo. Ela era apenas... Uma pessoa.

Uma pessoa. Hermione puxou os cobertores ao redor dela. Mesmo que Satanás houvesse amaldiçoado-a com a presença de Don, ela não poderia deixar que Draco brincasse com ela... Não suportaria mais sofrimento.



A luz do dia havia entrado no quarto sem que ela percebesse, a noite profunda tinha passado. Com uma resolução recém-descoberta, Hermione arrumou a mala e marcharam em linha reta no passado, pronto para enfrentar seus demônios... Seu demônio.

****
Draco estava feliz. Seu rosto estava com uma sensação estranha, como se sua face quisesse estar sorrindo o tempo inteiro. Mas ele não se importava. Sentia-se vitorioso, deixou a casa de seus pais usando a vassoura, ao invés da lareira, estava tão feliz, queria sentir o ar em seu rosto, quando tivesse correndo de volta para sua Hermione. Queria dizer lhe o que deveria ter dito na véspera de natal, queria dizer-lhe que queria se casar com ela. E ela teria que acreditar. Principalmente quando ele contasse que seus pais sabiam sobre ela. Sabiam sobre ele amar uma grifinória, nascida trouxa, e melhor amiga de Harry Potter e de Ronald Weasley. Havia contado sobre o quão inteligente e corajosa e justa e bela e linda que ela era. E, novamente, sobre como ele a amava. 



É claro que a luta se seguiu. A questão do sangue, dos amigos, da família. Lucius questionou aos berros, enquanto Narcissa ouvia sem falar nada, mas quando a discussão se tornou acalorada, e entrou na questão da herança, ela interveio de forma bruta, tão bruta como nenhum deles já havia visto antes.


_O Draco já é homem, Lucius, é a escolha de Draco se ele deseja honrar esta menina... Ele é um homem agora, Lúcius, não pode ameaçá-lo dessa forma. Tirar a sua herança é perdê-lo. Ele não precisa de nós. Ele vai viver com essa menina querendo nós dois ou não. Mas nós precisamos dele, precisamos de seus filhos. Precisamos de herdeiros. - Sua voz, fria melódica tinha uma finalidade estranha nele, ela parecia menos sonhadora do que nunca.

Lúcius suspirou e tomou um gole de conhaque de um decantador de cristal, encostado à lareira. A sobrancelha de Draco subiu e ele parecia estar pensando furiosamente sobre o que seu pai estava tramando alguma coisa. Ele estava prestes a sair, quando Narcissa continuou.

_No entanto, - e agora ela se virou para ele - eu não vou aceitar você... Sujar o nosso nome, também. Se você continuar com essa garota os rumores serão prejudiciais para nós. Se quiser mantê-la na sua vida você se casará com ela, Draco. Sob o nome de Malfoy, ninguém se atreverá a insultá-la, e se o fizerem... O teu pai e eu seremos obrigado a... Proteger nossa filha-de-lei.

Draco tremeu, quase assustado com a autoridade na voz de sua mãe, a autoridade que ela normalmente mantia dentro dela como uma serpente enrolada, à espera de Lúcio sair da linha, à espera de Draco desafiar a ela. Lúcio estalou e ficou em pé. 

_Narcissa, por favor, me responda, você realmente acha que é melhor Draco estar ligada a esta escória para o resto de sua vida? Isso passara em semanas. – Neste momento, ele zombou de Draco - É apenas um fascínio colegial, ele está apenas querendo se rebelar. Eles não sabem o que é amor.

_Pai!

 _Lúcio! – Narcisa contradisse – Não seja idiota e ranzinsa.  Nosso filho não é um adolescente rebelde ele é um homem. Você não pode ver o que está diante dos seus olhos? Draco não vai desistir dela, ela significa muito para ele, e é preferível essa menina do que uma pessoa completamente vil, e que o faça sofrer.


Narcisa olhou para o marido, e em seguida olhou para Draco, observando a expressão dura do filho, que acenou com a cabeça, concordando. Então ela disse:

_ Já que quer essa moça, deverá se casar com ela. É isso que quer?

Ela perguntou vivamente, sabendo a resposta.

Draco pensou para relutar, para dizer que ele era muito jovem, mas sabia que ele iria se casar com Hermione de qualquer maneira, mesmo que ele tivesse planejado esperar alguns anos. Mas qual foi o ponto de espera? O plano de sua mãe fazia sentido, ele deveria proteger Hermione, e o que melhor do que usar o respeito do seu nome? 

_Eu me casarei com ela. – Ele respondeu com clareza.

Lúcio zombou, mas manteve todas as observações para si mesmo. Narcissa sorriu, com brilhantismo, e foi para Draco, beijando-o na face.

_Tenho medo por você filho, acho que ao se casar com a...- ela iria dizer certamente sangue-ruim, mas mudou de idéia – essa menina, os amigos dela lhe causaram muitos problemas. Mas eu gosto dela, não entendo porque, me simpatizei, a achei perfeita pra você. Então acho melhor fazer isso logo, antes que eu mude de idéia. – Ela sussurrou em seu ouvido, não querendo estimular mais Lucius a criticar.

Draco acenou com a cabeça rapidamente e saiu em sua vassoura conjurada poucos minutos antes da conversa ter ficado um pouco mais agressiva.


Assim que ele estava no ar, ele riu, fazendo alguns malabarismos, e agora ali estava ele, quase na Mansão Malfoy, pronto para  surpreender Hermione, armado com seu amor, e a derrota de seus pais, e uma oferta de seu nome, e de sua vida.

 ****


Ela ficou de fora da porta, tentando tirar Draco de sua mente. Estava na porta de sua casa, e seus pais ainda estavam viajando, e Don estava lá dentro. Ela podia ouvir uma alta gargalhada da TV, ouvir rangidos enquanto ele se movia em torno da cozinha e da sala. Don.


Ela engoliu em seco, e colocou a mão na maçaneta da porta, olhando fixamente para ela, e reparando sua mão na grande maçaneta de bronze por um segundo. Lembrou-se de uma vez, quando ninguém estava em casa, quando ele estava muito ansioso e muito bêbado, Don tinha empurrado a porta, ferindo as costas dela. Quantos anos ela tinha?  Nove ou dez? Levou uns dez minutos... sim. Ela limpou a mente, tentando não lembrar, e abriu a porta devagar, pisando dentro. Ela fechou-a atrás dela com um clique, prendendo-se na casa que tinha sido sua gaiola durante tantos anos.

Ela podia ver as escadas, quantas vezes ela tinha sido arrastado pelos cabelos, ou o pulso? Quantas vezes ele a derrubara pelo caminho, e ela nunca conseguia se levantar? Incontáveis.


Caminhou até a cozinha, agora imunda e cheia de garrafas de cerveja e vinho. E ela pensou em quantas vezes aquilo havia acontecido, quantas vezes ele havia violado sua inocência,

toda vez que eles estavam sozinhos, a qualquer hora os pais estavam trabalhando, ou afastados. Olhou a porta que levava ao porão, onde havia sido presa durante aquelas semanas. Essas semanas vertiginosamente horríveis.

A trilha do riso soou novamente, e Hermione virou o rosto pálido para sala, espreitando para fora da varanda. E lá estava ele. Esparramado no sofá, o rosto de azul piscando na luz da televisão. Ele havia fechado todas as cortinas da casa, e estava escuro apesar de ser de manhã. Cada parte da casa realizou tantas lembranças. Cada coisa nesta casa tinha sido usada como uma espécie de instrumento de tortura contra ela, até as paredes. Calçados, toalheiros, a pia, luminárias, mesas, maçanetas de portas, tudo machucava quando você estava sendo jogada, ou se tivesse sendo jogado em você. Por um instante, Hermione percebeu que era um milagre ela ainda estar viva.

 A única razão de tanta dor, e desespero estava ali , sentado no sofá estupidamente há poucos metros de distância, rindo da televisão. Hermione foi dominada por um desejo de gritar. Em voz alta, e por um tempo muito longo. Ela engoliu, e entrou na sala, a satisfação de afluência através dela quando olhou para Don grogue, seus olhos castanhos escuros assustados e desconfiados.

****


Ela não estava na sala de jantar para o café da manhã, ela não estava na sala, e ela não estava lendo na biblioteca. Ela não estava dormindo, abraçada em sua cama. Ela não estava em seu quarto, e nem as coisas dela estavam lá. Hermione não estava em nenhum lugar.

O humor de Draco azedou imediatamente. Se tivesse havido uma emergência? Por que não havia deixado um bilhete? E, mais importante, onde estava ela?

No começo, ele estava preocupado, preocupado com sua segurança. Mas logo que a preocupação sumiu a raiva o dominou. Ele era, afinal, ainda Draco Malfoy. Não importava o quanto ele estivesse apaixonado, não importava agora que ele era uma pessoa bom coração... Ele tinha muita raiva. Socou a parede com força...

Ele se sentou na beirada da cama, os cenários que atravessa sua mente. Ela não o amava? Depois de tudo que ele fez por ela? Ela correu para os Weasley? Harry? DON? Ou foi ferida? Será que havia acontecido alguma coisa? E ela não podia ter deixado um bilhete ou sado o diário?

Só então percebeu que havia se machucado, já podia ver os nódulos de seus dedos escurecendo e um fio de sangue minando de um deles, não pode reprimir o grito.

_Maldição!


****

_Maldição. – Ele murmurou baixinho – Você voltou!?

Hermione podia dizer do jeito que ele murmurou algumas palavras que ele estava bêbado. Muito bêbado. Toda a casa estava cheia de garrafas vazias, depois de tudo. Seus pais estavam voltando para casa para uma surpresa não tão agradável. Ela esperava que eles tivessem aproveitado as suas férias.

Ela veio aqui com um propósito, ela tinha ficado com raiva, e estava determinada. Mas agora ela estava aqui, em pé na frente dele, olhando em seus olhos confusos e turvos, e ela não conseguia pensar em nada para dizer. Então, ela ficava ali, olhando, e ele olhou para trás.

Depois de um tempo, ele balançou a cabeça e esfregou os olhos, sentado em frente ao sofá. Ele abriu a boca para dizer alguma coisa, e Hermione percebeu que ela realmente, realmente não queria ouvir nada do que ele tivesse  a dizer.

_Por que você me trata assim? – Ela deixou escapar, surpreendendo a si mesma.


Ela não tinha vindo aqui para fazer perguntas, ela veio aqui para acusá-lo... Para machucá-lo. Ele pareceu tão surpreso quanto ela. 

_AH, Hermione. Eu perdi você. Onde você esteve? – Ele disse, piscando. Ele obviamente não tinha idéia do que ela estava falando. Hermione engoliu em seco.

_Por que você me bate? Porque você me estuprou? E porque continua fazendo? Eu era apenas uma criança! Filha da sua irmã! Como... Como você pôde? – Ela começou forte, mas suas últimas palavras foram apenas um sussurro.

_Você ... você é o Satanás menina. Você é má, e me fazer coisas ruins.  – Ele disse, lutando para fazer suas palavras sairem, seu cérebro lentamente começou a trabalhar, tentando compreender o que ela estava falando.


Hermione olhou para ele, sacudindo a cabeça. Ele estava completamente perdido. Ele estava vestido com calças largas e amarrotadas, sua camiseta branca estava nojenta de tão suja. Seu cabelo era oleoso e tinha olheiras sob seus olhos. A casa cheirava a álcool e suor. Foi patético. Ele era patético. Mas mesmo assim, ainda assim, ele mantinha algum estranho poder sobre ela. Ainda assim, ela estava com medo. Ela sabia que ele poderia agarrá-la agora, machucá-la, bêbado ou não. Mas ele não parecia estar em um clima agressivo, ele ainda estava olhando para ela, uma expressão curiosa no rosto. Ela lembrou que o rosto vermelho e malicioso sobre ela tantas vezes, sorrindo, enquanto ela gritava por socorro inutilmente. 

_Eu era apenas uma criança. Você tirou tudo de mim. Tudo! – Ela disse hesitante, olhando mais uma vez para si mesma, e vendo a criança ferida que ela era. Se virou e subiu as escadas correndo para seu quarto, e estava prestes a fechar a porta quando ela o ouviu: o barulho de uma garrafa se quebrando enquanto Don resmungava e chorava...



Continua...


                    *******************************************************

Nota/Jôsy: Bom, amores.. cap grande.. difícil, começou alegre com uma nc minha... espero que tenham curtido, mas essa é uma fic difícil por se tratar de dominação e abuso, é deprimente até tratar disso, mas é ma realidade que infelizmente muitos vivem, então... acho legal sim continuarmos, sem contar que essa fic é um clássico, eu pude notar que ela tem uma escrita única, o que torna a tradução bem difícil, mas enquanto eu e a Landa estivermos por aqui... vocês poderão acompanhá-la, não é Landa? Sei que devemos desculpas pela demora, como já disse assumo... mas então merecemos alguns comentários  NÉ... BEIJOS

N/ LandaMS: É claro Josy. E antes de mais nada quero pedir desculpas de novo, não só pela demora, mas também por estar sem PC. ( Alguem não quer me doar um PC? - rsrsrsr) Era para eu ter colocado essa cap no início da semana, mas meu tempo na lan acabou e não deu pra betar a tempo. Mexi nas partes em que a Josy não alterou e agora estou satisfeita com o cap. Espero que gostem. E comentem, please. Bjos...

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