Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Carta à Santinha sangue-ruim - O encontro

         

Os ponteiros do relógio chegaram inevitavelmente ao 10 e ao 12.
        _Dez horas e nenhum segundo a mais. - Hermione apertou fortemente os olhos, e o ar inundou seus pulmões.
         Daria uma lição naquele loiro aguado. Deu dez passos rápidos e no momento em que passou por uma estatua de dragão, sentiu fortes mãos em sua cintura.
_Para quem fez sexo com um ogro de 2 metros vc esta bem estressadinha.


_O que esta fazendo aqui? Está atrasado seu estúpido! – ela vociferou.
_Quantos segundos? Cinco? Saudades de mim santinha? – ele disse com um meio sorriso, enquanto a virava e colava o seu corpo ao dela.
_Claro! Não consigo viver sem meu vicio, não tenho culpa se estou “viciada” na maior droga de Hogwarts. – ela disse ferina.
_Ui! Ah! Santinha, lembre-se que uma droga várias pessoas podem usar!
_Atreva-se! – Ela disse ciumenta e irritada.
_E por que eu não poderia? Você faz questão de dizer o quanto o pobretão ruivo é melhor do que eu. O quanto é MAIOR!
        _Não me enche! Não vou deixar o Rony nunca!
        _Então devo ter pena dele? Por que você sempre será a minha amante sempre.
_Eu não sou a sua amante, você é o meu amante! E para de falar e vamos ao que interessa.
        Draco a segurou fortemente na cintura e na nuca, a sujeitando a um beijo voraz, sendo correspondido com o mesmo afinco e necessidade. O caminho a um dos quartos sonserinos foi feito em meio a beijos e pegadas. As mãos de Draco passeavam pelo corpo da morena, como se tivesse fome e ela fosse seu alimento.
        Tão logo chegaram ao quarto e ele a empurrou na cama bruscamente, fazendo-a  gritar:
_Você é uma dissimulada Granger. Como ousou me escrever aquilo?
        _Foi você que começou seu estúpido! Por que fica me vigiando se sabe que vou transar com ele de qualquer jeito?
        Draco avançou sobre ela furioso, suas mãos pareciam ter vontade própria, e apertaram o pescoço dela.
        _Uau! Agressão? Essa é nova! – Ela disse sorrindo arrogante, porém não podia negar que estava assustada com a reação de Draco.
        Assustada e tremendamente excitada Hermione continua provocando Draco.
_Pode bater Draco, mas saiba que revidarei - disse ela desafiadora.
_Não costumo bater em mulheres, pelo menos não enquanto não merecerem.
_Hum! Então isso quer dizer que me acha mesmo santinha?- Ela disse mordiscando o queixo dele.
_Sim, uma santinha de pau oco!
_Uh! Expressão trouxa! – Ela debochou, o sentindo morder sua orelha.
_Convivências Granger, coisas da convivência - Ele disse apertando firme um dos seios dela.
_Talvez devesse conviver com o Rony! - Ela debochou.
_Por que gosta de me irritar? Eu sei que sou melhor, e essa historia de que ele é “maior”, é mentira! Despeito seu, sabe por quê? Você pode amá-lo, mas é a mim que deseja. Eu sou sua paixão.
_Minha loucura! – Ela disse entregue, sentindo as duas mãos dele em seus seios. – Eu te quero agora. Preciso sentir seu cheiro, preciso sentir seu gozo.
        Draco sorrio de lado, o suor fino de antecipação fazendo sua pele brilhar.
        Uniu seus lábios aos dela com voracidade. Suas línguas se misturando com fervor.
_Tire essa roupa. - exigiu Hermione num ofego, depois da tentativa mal sucedida de abrir o zíper da calça dele.    
_Pressa?
_Muita! Quero comprovar mesmo se é melhor do que “ele”! -ela riu
        Draco não achou graça, enfiou ambas as mãos por de baixo da saia dela e puxou a calcinha de uma só vez, e quando a pequena peça teve dificuldades de passar pelos sapatos ele riu.
_Talvez se a sua calcinha fosse um pouco maior ela não se misturasse com os cadarços do seu sapato. – Draco destilou
        Hermione ofegou, não diria nada, talvez o silêncio fosse melhor, mas tinha uma certeza, ele não encontraria calcinha alguma na próxima vez. Seus pensamentos foram interrompidos quando a língua dele tocou um de seus mamilos, e seus lábios se fecharam duramente sobre ele, sugando com força e mordendo em seguida.
        _Ah! Seu filho da puta! Isso dói!
_Eu sei! – Ele disse se afastando e mordiscando o outro seio com força demasiada.
        Ofegante Hermione segurou os cabelos dele e puxou com força.
_Adoro! – Ele sorriu com deboche, e desceu os lábios para a cintura dela.
Seus dentes arranhando a pele morena. E ele mordeu, com força para marcar. E ela choramingou praguejando, mas ele sabia o quanto ela gostava daquilo.
_Abre as pernas sangue-ruim. Abre bem que eu vou te mostrar o paraíso.
        Hermione não podia mentir, queria muito aquilo, queria que ele a beijasse e a chupasse.
        _O que esta fazendo? –Ela levantou a cabeça e não avistou mais o rosto e a expressão compenetrada de Draco.
_Olhando! Você é linda santinha. Devo admitir você é muito linda. Porra! – ele chiou, quando ela se remexeu, e levou os próprios dedos a intimidade.
_Fico feliz que goste! - Ela disse tímida.
_Tímida e surpreendente!
        Ele debochou mais uma vez e ela tentou fechar as pernas, mas ele foi mais rápido e a impediu de fazer isso. Colou a boca em sua feminilidade e girou a língua, fazendo-a estremecer, o barulho da boca dele em sua intimidade fez Hermione tremer. De principio ele friccionou os dedos sobre a pele delicada e depois passou a língua por repetidas vezes fazendo à morena chegar ao delírio.
_Oh Draco! Chupa com força! Oh Malfoy! Isso é uma ordem, chupa... - ela choramingou sensual.
        Ele riu com o rosto enfiado entre as pernas dela e chupou com mais força a fazendo tremer e abrir mais ainda as pernas. Nesse momento sua atenção foi para a entrada da morena, onde fazia movimentos circulares na entrada úmida e quente. Se deliciando com o sabor dela. Queria muito mais do que senti-la, queria provocá-la ao extremo, e por isso passou a língua desde o inicio da intimidade dela até o final do traseiro. Ela gritou ao sentir a língua dele ali, mas ele não parou antes que ela pudesse fazer mais do gemer. Ele fez de novo.
_Inferno sangrento! Caralho Malfoy!
        Mas ele continuou com sua língua brincando como se ela fosse o seu brinquedo. E ela se entregou gemendo, seus pudores esquecidos. Se é que se lembrava de algum, quando estava com ele. Draco sorriu, notando-a gemer mais alto, enquanto ele umedecia.
        _Gosta Granger? – ele a provocou ainda mais, sua língua a sondando – Devassa! – ele murmurou e colocou a língua dentro dele, o mais humanamente possível, e notou a intimidade dela escorrer. Seu gozo cristalino!
        _Vou te foder Granger! Forte como você gosta!- ele disse a virando de quatro e colocando a glande de seu membro, na entrada peculiar, onde sua língua estivera há poucos minutos atrás.
        Um empurrão, mais forte, e ele venceu a entrada  quente e pulsante, seu próprio membro correspondendo aquele prazer. Depois entrou devagar, queria ir fundo, retirou, ele respirou aliviada, mas ele retornou. Implacável, a preenchendo, a fazendo gritar.
        Draco ofegou, segurou firme a cintura dela. Concentrado, o suor escorregando dos fios finos de seus cabelos. Manteve estocadas firmes, enquanto Hermione gemia alucinada debaixo dele.
_Esse é o seu lugar Granger, debaixo de mim, já gozou? -Perguntou ele em seu ouvido.
_Estava quase lá, se você continuar forte assim e apertar o meu clitóris eu ficaria grata. – Ela disse manhosa.
_Mesmo?- Ele beijou-lhe a orelha e se afastou.
_O que esta fazendo? -  ela se assustou com a retirada repentina, e olhou para traz.
        Draco estava esticado sobre o colchão, seu membro ereto como um monumento ao prazer, úmido e brilhante, a glande vermelha se destacando, larga e imponente.
_Vem! Eu estou a um passo de terminar, mas apreciaria se você fizesse isso por mim.
        Hermione sorriu sapecamente e em poucos movimentos estava sobre ele, pernas “escarranchadas”. Draco queria ver seus seios e seu sorriso, mas ela lhe negou aquilo quando lhe deu as costas. Ele não podia negar que a visão do traseiro dela e seu membro pronto para penetrá-la, era algo surreal, seus cabelos encaracolados caindo sobre as costas, sua pele alva estava o deixando louco.
        Gemeu sentindo o orgasmo dela para recebê-lo. A entrada era sempre a parte mais difícil, mesmo que estar dentro dela fosse exigir demais de seu autocontrole, tão logo estivesse a penetrando, ele a puxou novamente para cima desligando a conexão entre eles, simplesmente porque ele queria sentir o momento de entrar dentro dela mais uma vez. Ela gemeu languida, se equilibrando em suas próprias pernas, enquanto ele a mantinha sobre ele.
            O momento em que ela soltou seu peso e em um segundo Draco viu seu membro desaparecer dentro dela, ambos gritaram.
_Ah! Granger, assim... eu amo estar assim, entalado em você! Caramba você tem fogo nessas entranhas! –ele gemeu de olhos fechados.
_Ah Draco! Dói... – gemeu Hermione.
_Dói? Pensei que estivesse acostumada a “coisas” maiores! – ele zombou se movimentando de modo que a estocasse profundamente.
_Era mentira! Gosto de te provocar! – ela choramingou movimentando o quadril de forma circular.
_Ah praga!! Mione assim você me mata!! Que delicia... –Grunhiu Draco enquanto ela ria.
            Começando a subir e descer com maestria.
_Se toca Granger, como uma boa puta!
            Hermione não podia negar, porém levou os dedos até a boca dele, se contorcendo, e ele a lambeu sensual, molhando seus dedos o necessário. E ela então os  levou ao clitóris esfregando delicadamente e habilmente.
_Ah Draco! Ela gemeu... Fundo... Assim... Rápido.
_Sim, sim sim... Fundo!
            Draco ao notar seu auge próximo levantou o corpo de modo que a sua mão alcançasse a vagina dela, unindo aos dedos delicados, e o seu se mexendo forte.
            Ela gritou forte, suas unhas marcando a pele alva dos braços que estavam ao redor de sua cintura. O orgasmo dela foi como uma válvula aberta, seu corpo apertando forte  o ordenhando o levando ao auge máximo. Draco a notou mais úmida depois do seu próprio gozo, mas também a notou incrivelmente apertada. Era seu paraíso.
            Exausto... Porém sem dar tempo para ela se recuperar, ele a fez se deitar novamente de costas, sua boca voando velozmente para sua intimidade, a sugou e lambeu o gozo cristalino que escorria de sua vagina.
_Meu doce... Meu vicio... – ele disse enquanto a sugava e ela dizia palavras desconexas.
            Brincou com sua feminilidade até que o corpo dela estivesse calmo e tranquilo, subiu com beijos suaves até a sua boca e a pegou delicadamente.
_Você tem uma boca linda Granger.
            Ela não respondeu. Manhosa, dengosa e sensual, Draco a carregou até o banheiro, abriu a agua e sussurrou um feitiço. Hermione enlaçou a cintura dele com suas pernas, enquanto ficavam parados debaixo da água quente e abundante. Suas línguas iam se enroscando devagar, tão diferente da loucura que esperavam. Minutos depois Hermione se incomodou com algo entre suas pernas, sorriu mantendo os lábios dele entre seus dentes num puxão sensual.
_Sabe o que fazer Granger! Sabe que te gosto aos meus pés!
            Hermione não esperou para praticamente pular do colo dele e se colocar de joelhos. Ele fez a água parar com um feitiço, mas manteve o ambiente aquecido. As mãos delicadas se apoderaram do membro meio flácido ainda, e gemeu. Uma massagem sensual da base até a ponta. Hermione sabia como ele gostava. Apertou o peso gêmeos em sua base antes de abocanhar um deles.
_Draco você é um Sonserino filho da puta, mas é muito cheiroso e gostoso. Seu cheiro e seu gosto são de homem! Másculo, homem puro... Macho! – ela disse provocando ele com mordidinhas.
_Ah! Granger você é que é boa extremamente boa no que faz... –ele a puxou pelos cabelos forçando seu membro, agora totalmente rígido, em sua garganta.
            Hermione gemeu com a grande presença em sua boca. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas nada tinha a ver com a emoção, mas sim com a invasão. Mas ele não se apiedou, investiu mais uma vez, e ela o suportou em sua garganta, sentindo seus cabelos serem puxados (que bruto josy)(Que foi que eu fiz? ‘’Carinha de inocente’’) mas ela continuou sua boca o rodeando, alguns momentos o deixando ir mais fundo, outros o provocando com toques sutis como o de borboletas. Hermione tinha que admitir, adorava vê-lo assim, olhar a face loira avermelhada, a testa suada, os movimentos rudes de seu quadril. Adorava aquilo...
            Sentiu na ponta da sua língua o gosto salgado do primeiro espasmo dele. Sondou a abertura de sua glande e ele enlouqueceu! Puxou com força os cabelos castanhos a forçando a engolir.Tarefa árdua, mas ela aguentou até o fim de seu clímax... Gota por gota...
_Ah Mione! - Ele gritou desesperado. Preocupado. Tão logo a boca dela desgrudou de seu membro ele a puxou para cima, e prendeu seu rosto entre suas mãos grandes
_Eu te machuquei? Fui duro demais? – ele olhava o rosto dela, os lábios vermelhos e inchados.
            Ela sorriu e ele a abraçou. Ternura! Incongruentes! Eram assim opostos. Hermione o pegou pela mão e o levou consigo o obrigando a se deitar. Deitou-se ao lado dele com carinho... Sem palavras... Adormeceram.
            O dia raiava alegre... Quando Hermione acordou a primeira coisa que fez foi tirar a perna de Draco de cima das suas próprias. Ele era espaçoso. O admirou por alguns segundos e se virou para sair, porém sentiu um aperto em seu braço.
_Aonde vai grifinória atrevida?
            Ela sorriu divertida.
_Tenho mais o que fazer, ao contrário dos sonserinos, eu não pago pelos meus trabalhos de escola. – ela alfinetou.
            Ele sorriu de lado, e passou a mão pelo cabelo loiro.
_Me beija. – Hermione o olhou sem entender, pelo tom que ele usou, não foi uma ordem, foi um pedido.
            O beijo aconteceu e foi lento e calmo, e em segundos estavam entregues.
            Não existia a loucura anterior! Essa foi a conclusão que Hermione chegou ao sentir o mordiscar de Draco em sua orelha.
_Te amo!
_O quê? - Ela perguntou sarcástica, sabia o que tinha ouvido.
Mas queria ouvir de novo. Ele era sempre assim duro, lascivo, selvagem, pecaminoso...
Doce, terno, carinhoso, gentil. Talvez Hermione acreditasse naquele amor algum dia...
_Repete, Hermione se remexeu sensualmente debaixo dele.
_Te odeio Sangue-ruim! Odeio seu cheiro, odeio seu gosto!
_Então me deixe! - Pediu manhosa.
_Nunca! Deixe-o Hermione! Deixe o Weasley...
            Draco não entendia como podia amá-la e odiá-la ao mesmo tempo. Queria manter seus sentimentos focados à realidade de que ela poderia estar com o Weasley, mas que no final ela voltaria sempre para ele. Sempre.
_Jamais! Sabe que não vou deixa-lo... - ela disse gemendo sentindo-se preenchida por ele.
_Te odeio! Odeio! – Bufou Draco se movendo com cadencia dentro dela.
_Eu sei, é melhor assim... - ela não pode mais falar nada.
            Firme, forte e docemente. Hermione gemeu abrindo as pernas o mais humanamente possível, queria-o inteiro, pleno! E assim o recebeu. Os gemidos dele a deixava louca.
_Granger... Eu... Ah! Inferno! Oh céus!- Ele se mexeu com ímpeto a estocando sem medo, sem receio.
            Era egoísta, mas só pensava em seu prazer em seu gozo.
_Droga Granger! Não vou aguentar muito.
            Ela riu pelo nariz.
_Sempre apressadinho!
_Que culpa tenho eu, AH! – ele gemeu longamente – se você é a grifinória mais gostosa que já esteve em minha cama!
_Desgraçado! – ela esbravejou tentando se soltar.
_Que culpa tenho eu se você me fez ama-la!
_Sonserinos sempre inocentes! - Bufou.
            E Draco mordeu seu pescoço forte para marcar. E ela sentiu seu prazer explodindo alucinadamente.
            Gemeu e gritou desordenadamente, o sentindo a seguir naquela loucura. Ele prendeu a cintura dela com força a mantendo firme sobre o colchão. O prazer dela fez com que a intimidade quente o apertasse, e foi à vez dele gozar abundantemente. Seus gritos de prazer se unindo, seus suores, seus gozos.
...
            Hermione vestia sua blusa branca quando ele disse:
_Não sei se te gosto mais vestida ou nua.
_Eu te gosto mais com a boca ocupada! - Ela sorriu de banda – E não me escreva mais.
_Não gostou da cartinha santinha? – ele piscou, passando a mão pelo cabelo liso.
_Não me tente Sonserino, não me tente! Mas sim gostei do apelido santinha! – ela pegou seu casaco, e abriu a porta.- Foi.. digamos merecido!
_Muito merecido! Também gostei de “arrogante Sonserino”! Claro que faltam atributos como  “ arrogante e gostoso Sonserino”...
            Ele se sentou capaz de enumerar mil atributos positivos sobre si mesmo.
_Bye Malfoy!  Vou nessa até qualquer dia! E sim me escreva mais cartas...
            Ela piscou sensualmente e fechou a porta atrás de si.
_Claro que escreverei Granger! É claro!
Fim!
     



Notas finais do capítulo

N/B/D: (nota da beta e digitadora): queridos da Josy, me desculpem pela demora para fazer a digitação, mas aki no meu serviço que é tudo em familia e todo mundo é curioso, principalmente para saber o que eu tanto digitava... e diga-se de passagem não era uma coisa para o pai da gente ler né... kkkk
Bom terminada a fic espero que vcs tenham gostado, eu precionei tanto a josy pra sair logo o ultimo cap dessa fic maravilhosa, que ela no final ficou parecendo o bagaço de uma laranja... kkkk, 
brincadeira te adorooo migaa!!!

Nota / Autora: É gente... A letra no começo caprichei, mas quando se esta escrevendo uma nc, a gente não lembra de caprichar na letra.. a Karen que se vira NÉ...
Kkkkkk E bom... é difícil, mas tipo tenho que agradecer a essa pessoinha senão não ia sair mesmo, e alem do mais anel Tb está no papel, vamos puxar saco dela... hauahauhaua Mas enfim falando da fic... eu não quis que ela falasse em amor, isso pra deixar um gancho...mas naoo é nada certo ta?!(isso para caso eu mude de ideia) para novas aventuras dessa Santinha e desse arrogante. E então passei no gosto de vocês? Ou fiquei entalada? Hauah beijos anjos e brigado a todos... até a próxima...

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