Textos que podem conter conotação sexual, palavras, atos e cenas descritivas de violência e sexo. Só leia se for maior de idade.

domingo, 4 de setembro de 2011

Tormentas Cap 8



Cap 8
     O corpo de Tohrmenth se acomodou sobre o corpo frágil, sem se importar com o peso ou qualquer outra coisa. As pernas dela se abriram instintivamente, deixando com que ele se acomodasse, os braços finos envolveram seus ombros de maneira firme, e sua boca estava sobre seu pescoço vorazmente. Tohr gemeu em seu íntimo, nunca achou que sentiria algo parecido com aquilo outra vez. Mas estava ali, alimentando, e o pior sentindo muito prazer com aquilo. Seu corpo reagindo como se quisesse tomá-la em todos os sentidos, mas aquilo era uma loucura, talvez ela nem sobrevivesse...


     Sentiu o ar gelar ao seu redor com essa perspectiva, e a sentiu soltar. Olhou para ela e ela abriu seus olhos verdes. Engoliu um pouco, provavelmente algum resto de sangue que ainda estava sobre seus lábios, depois se afastou bruscamente. O empurrando com força.
_O que você fez? - ela gritou ao ver tanto sangue. E sentir que estava também sobre ela – O que você fez?- ela murmurou - Você é louco.
Tohr achou mais prudente se afastar, Minnah se levantou num impulso como se não estivesse tão frágil poucos instantes a trás.
_Minnah...
_Não se aproxime. - ela pegou o abajur que estava muito próximo a sua mão e ameaçou Tohr com ele - Afaste-se de mim! - ela caminhou de costas ate o banheiro sem tirar os olhos de Tohr.
Ofegante fechou a porta, esperando mantê-lo do lado de fora. Precisava sair daquele lugar. Passou as mãos nos próprios lábios ainda sentindo o gosto de sangue. Algo grosso, encorpado, forte, sentiu seu estômago revirar. Ia vomitar. Por Deus o que estavam fazendo com ela?
_Minnah... Precisa me escutar. - a voz do outro lado foi doce e carinhosa.
_Não se aproxime. - ela pegou o abajur que estava muito próximo a sua mão e ameaçou Tohr com ele - Afaste-se de mim! - ela caminhou de costas ate o banheiro sem tirar os olhos de Tohr.
Ofegante fechou a porta, esperando mantê-lo do lado de fora. Precisava sair daquele lugar. Passou as mãos nos próprios lábios ainda sentindo o gosto de sangue. Algo grosso, encorpado, forte, sentiu seu estômago revirar. Ia vomitar. Por Deus o que estavam fazendo com ela?
_Minnah... Precisa me escutar. - a voz do outro lado foi doce e carinhosa.
_Não se aproxime de mim... Vai embora! Sai! - ela gritou em seu desespero.
A onda de dor a atingiu violentamente, e por um segundo ela achou que fosse desmaiar novamente.
_Não vou a lugar nenhum, você não pode ficar sozinha. - dessa vez a voz dele soou firme e tranquila vinda de algum lugar as suas costas, e Minnah se virou rapidamente.
_Diabos! Como entrou aqui? Você é... - ela olhou para o pescoço dele, e se sentiu ainda mais enjoada.
20 jul 
Parte superior do formulário
O grito que ela emitiu ao se curvar deve ter sido ouvido pela mansão inteira. Tohr que estava ao seu lado num segundo. A amparando e a ajudando se manter de pé.
_Isso dói. O que está acontecendo?
Ela perguntou mais antes que ele pudesse responder ela soltou um grito estridente.
_Vou te ajudar.
Tohrment a pegou nos braços, enquanto ela se colocava em posição fetal, e a levou para a cama. Depositou ali com cuidado... os minutos se arrastaram enquanto ela sofria as grandes dores da transformação.
_Eu... Eu...
_Calma. Não tente me dizer nada. Só aguente firme ok? Apenas agüente firme. – ele disse acariciando os cabelos dela gentilmente.
_É a morte? Eu vou morrer não é... Não é possível que possa haver tanta dor.- ela disse entrecortada, enquanto seus corpo se estava coberto de suor.
_Não. E sim, pode haver dor maior do que essa – ele disse com pesar – Mas não é a morte, e você tem que lutar para sobreviver. Tem que lutar...
_Não consigo...- ela disse entrecortado.
_Eu estou aqui ao seu lado... E vou te ajudar...

Tohrment a pegou nos braços, enquanto ela se colocava em posição fetal, e a levou para a cama. Depositou ali com cuidado... os minutos se arrastaram enquanto ela sofria as grandes dores da transformação.
_Eu... Eu...
_Calma. Não tente me dizer nada. Só aguente firme ok? Apenas agüente firme. – ele disse acariciando os cabelos dela gentilmente.
_É a morte? Eu vou morrer não é... Não é possível que possa haver tanta dor.- ela disse entrecortada, enquanto seus corpo se estava coberto de suor.
_Não. E sim, pode haver dor maior do que essa – ele disse com pesar – Mas não é a morte, e você tem que lutar para sobreviver. Tem que lutar...
_Não consigo...- ela disse entrecortado.
_Eu estou aqui ao seu lado... E vou te ajudar...
O tempo parece ter parado. Tohr ouvia atento cada gemido de dor, cada vez que ela estremecia, ele estava lá. A cada momento, para enxugar seu suor, ou para apenas segurar a sua mão quando ela chorava de medo. O choro às vezes baixo, o preocupava, e ele a consolava com palavras doces, ditas no antigo idioma. Quando ela se alterava e chorava alto, enquanto seu corpo convulsionava, ele a embalava, apertando em seu peito, como se seu calor fosse ajudá-la a passar por isso.
Levou algumas horas até que ela ressonou tranquilamente, Tohr estava sem abraçado a ela, quando terminou. Ele elevou a voz numa prece agradecida, que a vez abrir os olhos.
_Você não quer me machucar não é mesmo?
_Não nalla... não quero te machucar, e juro pela minha honra que jamais levantarei a mão contra ti, outra vez.
Ela abriu os olhos e o encarou, Tohr prendeu a respiração. Os olhos dela brilhavam, ainda eram verdes. Mas não aquele verde fosco, sem vida. Eles saltitavam alegres, como duas lâmpadas
Tohrmenth saiu pela porta alguns minutos depois e a irmandade estava reunida ali, as shellans os guerreiros, os doggens, todos a irmandade a espera de noticias. Os olhos do guerreiro se iluminaram.
_Ela está viva.- ele disse e ouviu as fêmeas gritarem alegres. – Precisa de um banho e cuidados. - ele disse olhando para a rainha.
_Eu e as outras cuidaremos dela. - Beth se adiantou para o quarto.
_Irmão... Precisa me dizer o que houve? Você quase me atacou. - o rei exigiu, mas acima das leis de conduta estava a pergunta de um amigo.
_Não quero outro macho perto dela, mesmo que seja você. – ele disse como se sentisse vergonha. E ouve um assovio alto por parte de alguns membros.
_Irmão, será possível que esta se vinculando a pequena? – foi Raghe que perguntou direto.
_Não é mais uma pequena... - ele disse enigmático e saiu.
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